O dia em meu sogro comeu minha irmã Eu estou surpreendida com os acontecimentos desse final de semana, principalmente o ocorrido entre meu sogro e minha irmã, no sitio da família, quando tomei conhecimento fiquei simplesmente de queixo caído, pois não esperava nada disso. Minha irmã tem vinte e dois anos e está casada há quatro anos com Marcos um homem bem atrativo de vinte e cinco anos, microempresário, eles não possuem filhos ainda. Ela é alta, mais de um metro e setenta, seios pequenos, firmes, sem barriga nenhuma, um quadril bem marcado e redondo, seus cabelos são na altura do ombro e seu rosto é lindo com lábios bem rosados e carnudos, olhos bem negros, suas pernas são grossas, para dar sustentação ao maravilhoso quadril, suas medidas são 98-65-100. Ela faz ginastica pelo menos três vezes por semana, ou seja, mantém um físico invejável. Seu maior orgulho é sua bunda, arrebitada, dura, empinada e que faz todos os homens sem exceção, se voltar para vê-la quando passa. Já vi em diversas oportunidades, os homens que convivem mais de perto, morderem os lábios demonstrando o prazer que sentem quando ela está a cercania deles. Meu sogro, Otávio, é um homem maduro, cinquenta e quatro anos, bem fisicamente apesar de uma incipiente barriga é um homem comum, mas possui um fogo que quer queimar todas as mulheres que estão à sua volta, sempre muito discreto, mas não perde oportunidade de tirar umas casquinhas. Um abraço mais demorado, ou mais agarrado, em mais de uma ocasião cheguei a sentir seu cacete duro me cutucando quando o abracei para cumprimentar. Minha sogra nem merece muitos comentários porque é uma mosca morta como dizemos por aqui. Quanto a mim, sou também alta, mais de um metro e setenta, alguns centímetros a mais que minha irmã, sou também mais velha que ela, estou quase na casa dos trinta anos, sou casada há dez anos com Otavio Junior e ainda não tenho filhos. Tenho o corpo maduro, meus seios são maiores, volumosos, arredondados, pernas grossas, quadril avantajado, todas as mulheres de minha família são cadeirudas, meus cabelos são curtos a maior parte do tempo, sou o que os homens dizem, uma potranca, aquele mulherão falsa magra, com pouco a mostrar e muito a esconder em relação a meu corpo. Feitas as apresentações vamos ao ocorrido. Meus sogros nos convidaram para passar o carnaval em sua casa de campo, numa localidade na região metropolitana. Mas devido ao excesso de chuvas esse final de ano, o acesso somente se poderia fazer em carro de tração quatro rodas. Como meu cunhado e meu marido não possuem carro com essa especificação, tivemos que ir todos no carro de meu sogro. Meu marido por ser mais gordinho, foi dirigindo, com meu cunhado no lugar do carona e atrás fomos eu, minha irmã, meu sogro e sogra. Nos acomodamos, todos apertados e assim iniciamos nossa aventura. Minha sogra sentou-se na janela, meu sogro, minha irmã no meio e eu na outra janela na traseira da SUV. A viagem deveria ser rápida, mas como eu disse a chuvarada, o caminho, congestionamento, culminou que saímos de casa na sexta feira por volta das dezenove horas e somente fomos chegar no sitio quase as vinte e duas horas, um trajeto que normalmente faríamos em cinquenta minutos. Eu notava que minha irmã estava se mexendo muito no banco, se ajeitando a todo momento, mas como estava escuro, não conseguia identificar o porquê daquele comportamento. Quando chegamos no sitio, minha irmã me disse que precisava urgentemente ir ao banheiro e assim, como já conhecia o local, antes mesmo de baixar as malas e bolsas, a levei ao banheiro. No caminho ele me disse que precisaria trocar urgente a calcinha. Fiquei intrigada, a acompanhei ao banheiro e vi quando ela tirou a calcinha e ela estava toda babada. Ela me confidenciou que meu sogro a viagem inteira tinha a acariciado, que ela chegou inclusive a sentar sobre sua mão e ele estava assim, dedilhando sua xoxota. Por isso ela estava mexendo tanto durante a viagem. Disse que havia gozado pelos menos em duas oportunidades e que meu sogro era muito safado e que havia adorado os momentos. Ficou receosa de alguém perceber alguma coisa, mas acabou que conseguiu disfarçar o suficiente. Ela me disse que chegou até mesmo a segurar o cacete do sogro por cima da calça, mas que foi em apenas duas oportunidades, pois ficou receosa de eu ou minha sogra perceber e que ele tinha o cacete muito duro. Chamei ela de safada e ela me perguntou se ele já havia tentado alguma coisa comigo. Respondi categoricamente que não, o que não era de todo verdade, pois em várias oportunidades, meu sogro ficava de pau duro e fazia questão de me mostrar como estava, mas ele era sempre discreto e não dava bandeira, e nunca tivemos oportunidade de estarmos a sós para ele tentar alguma coisa. Contudo um pensamento rondava minha cabeça, se ele havia sido tão safado com minha irmã, algum recado ele com certeza estava me mandando. Ela me disse que o pau dele era muito duro, não era muito grande e nem muito grosso, um cacete normal, mas que era muito duro e que gozou durante o trajeto e os toques que recebeu, disse que sentou na mão dele e ele ficava dedilhando sua xoxota, sua racha e que enfiou o dedo fundo dentro dela, tanto na xoxota quanto no cu. Ele me perguntou também, disse minha irmã, se o pau dele era muito diferente da que estava acostumada, ou seja, do cacete de meu cunhado e ela sorrindo disse ter respondido que o cacete de meu sogro era menor, mas era mais duro. Disse que por muito pouco não sentou no colo dele e deixou que ele a penetrasse, tamanha a excitação que estava sentindo e que ele lhe proporcionara. Mais tranquilas e após minha irmã trocar a calcinha, recuperadas da excitação inicial, eu por causa de sua narrativa e ela pelo que passou naquela curta viagem, voltamos ao carro para ajudar a descarregar as malas e nossos pertences, como não havia quartos disponíveis para todos, resolvemos que iriamos dividir os dois quartos. Como meu esposo sempre teve um quarto na casa, mas que era um quarto pequeno, ficou acordado que ficaríamos nele e que meus sogros e meu cunhado e irmã, dormiriam no quarto deles, que é grande e possui mais espaço e uma cama enorme. Fiquei pensando no porquê de minha irmã não ter colocado nenhum obstáculo com essas decisões. Ela estava pensando no que eu sabia que pensava. Iria rolar algo muito quente naquele quarto, apenas não sabia como minha sogra e meu cunhado se inseririam naquela travessura. Naquela primeira noite dormimos todos pois estávamos cansados e estressados pela viagem. Mas no dia seguinte, meu marido resolveu ir até o povoado com meu cunhado e meu sogro comprar alguns itens que precisaríamos e ainda compravam a bebida que consumiríamos naqueles dias, cervejas, vinhos e algumas garrafas de tequila. Todos começamos a beber, meu sogro trouxe as tequilas e o vinho. Ele só estava na cerveja, mas servia a todos, priorizando vinho para as mulheres e tequila com sal e limão para os maridos. O ambiente começou a ficar desinibido, colocamos música e começamos a dançar, primeiramente cada casal com seu respectivo par. Umas três horas depois, já não havia mais essa regra e todos dançávamos com todos, pois o álcool já começou a mostrar seus efeitos e seus estragos. Meu marido e meu cunhado estavam tomando tequila como se fosse água, assim como minha sogra, eu tomava vinho com meu sogro e irmã. Tomei também algumas doses de tequila, meu sogro também, mas minha irmã ficou apenas no vinho. Assim estávamos bem à vontade e alguns já passavam um pouquinho da conta, quase embriagados se posso dizer assim. Ao final apenas meu sogro estava dançando e fazíamos fila para sermos atendidas, eu, minha sogra e minha irmã. Nossos maridos continuavam entrando na tequila com limão e sal. Percebi que meu marido estava completamente bêbado e aplaudia o pai enquanto este dançava conosco, dizendo que o velho era um pé de valsa. Em determinado momento comecei a perceber que meu sogro estava priorizando dançar comigo e com minha irmã, minha sogra ficava atendendo a todos, servindo mais bebidas, preparando uns tira-gosto. Em determinado momento, estava dançando e senti uma pontada em meu baixo ventre e em seguida outra, percebi que era o cacete duro de meu sogro e que ele estava esfregando o cacete em mim. Apavorei na hora e olhei para meu esposo, pensando que talvez ele tivesse percebido a manobra do pai, mas meu marido perceberia tudo aquele momento menos esse tipo de detalhe. Meu sogro então se colocou de tal maneira que eu passei a sentir seu pau ponteando bem no meio de minhas pernas, em cima de minha xoxota. Era um belo cacete, grande e duro, estufando o calção, o vinho começou também a me desinibir e aceitei aquele roçar discreto, mas prazeroso, senti que minha xoxota começou a babar e minha calcinha a molhar. Meu sogro estava dançando já três músicas comigo, quando minha irmã disse que ela também queria bailar. Ele então discretamente me conduziu até ela e a puxou, deixando meu corpo na frente da visão dos outros homens, assim, nenhum percebeu o cacete estufado dele. Pegou minha irmã e começou a bailar com ela, mas na maioria das vezes, usava o próprio corpo para esconder o corpo dela, percebi que nesse momento o velho estava acariciando sua bunda, pois o corpo escondia suas mãos, o cacete duro, seguia a mesma sina, ponteando o baixo ventre da mesma, como havia feito comigo, com uma diferença, eles estavam, se esfregando quase que escancaradamente, pois apenas balançavam o corpo e pouco faziam os movimentos de dança. Eu não era a única dançarina e tinha que repartir o reprodutor com minha sogra e minha irmã que andava mais excitada que eu, vi que ela deixava que ele agarrasse sua bunda quando seu marido não estava olhando, ele chegou inclusive a enfiar a mão debaixo de sua saia e acariciar diretamente a pele de sua bunda, o rego e até mesmo dedilhou rapidamente sua xoxota. Nesse momento ela soltou uma gargalhada devido ao nervosismo e medo de ser pilhada em flagrante, afinal de contas estávamos todos no mesmo ambiente. Já eram quase duas da manhã, quando meu marido disse que iria deitar. Eu o acompanhei como deveria fazer. Ele deitou na cama e apagou quase que instantaneamente. Eu estava acesa e excitada, sabia que a coisa ainda ia longe lá embaixo, então escutei a voz de minha sogra dizendo que já estava mais para lá que para cá e que iria deitar um pouco, disse ainda a meu sogro para fazer companhia aos convidados por cortesia. Esperei alguns minutos quando escutei a porta do quarto dela bater e retornei à sala. Eles já não dançavam mais como antes, contudo as bebidas haviam aumentado o consumo, meu cunhado estava sentado no sofá ou melhor quase deitado, já começando a apagar. Ele disse que iria deitar quando meu sogro disse que dançaria uma última música e pegou minha irmã pela cintura. Agora o sarro era quase descarado, eu via que ele lambia a orelha e o pescoço dela, arrepiando seu corpo, enquanto suas mãos não paravam de acariciar o corpo de minha irmã que a todo momento olhava para o marido para observar se ele estava atento ao que acontecia entre eles. Meu sogro tentava convence-la a ficar ainda um pouco mais, dizendo que a noite ainda não acabara. Mas meu cunhado, num arroubo, disse que precisavam dormir e pegou minha irmã pela mão puxando-a para o quarto, sendo acompanhado instantes depois por meu sogro, afinal de contas eles iriam dormir no mesmo ambiente. Escondida estava, escondida fiquei observando o que iria rolar naquela noite. Minha xoxota estava completamente babada e fiquei chateada por meu esposo ter dormido antes de cumprir suas obrigações maritais. Quando entraram no quarto minha sogra estava deitada no canto próximo à porta, meu sogro deitou ao seu lado, então meu cunhado disse que dormiria no outro canto que não queria dormir no meio, ele haviam espalhado os colchoes no chão e elevado a cama de casal de modo a ganharem mais espaço. Meu cunhado rapidamente apagou e então começou a rolar a sacanagem. Meu sogro virou de frente para minha irmã que estava de frente para o marido e de costas para ele. Rapidamente ele apoiou a virilha em seu traseiro, fazendo-a sentir o volume de seu cacete duro. Ele fazia leves movimentos de quadris e já havia tirado o cacete para fora da cueca, assim, a cabeça de sua pica, já batia no traseiro de minha irmã. Esta por sua vez, jogava o traseiro para trás para sentir ainda mais o roçar de meu sogro em seu traseiro. Em um movimento ágil, minha irmã abaixou a calcinha e arrebitou a bunda para trás. Meu sogro ao sentir a pele com pele, se ajeitou e colocou o cacete bem no meio das pernas de minha irmã. Seu cacete deslizava entre suas coxas, pressionando sua xoxota por baixo, a cabeça deslizava por sua racha, abrindo-a e espalhando toda a lubrificação que ela produzia. Percebi que minha irmã apoiou o peito nas costas de seu marido e posicionou seu traseiro de modo que meu sogro não teve dificuldade em penetrá-la profundamente, pois o movimento que ele fez, me mostrou claramente que ele estava enfiando o pau dentro dela. Os movimentos dos dois eram lentos, mas eram profundos, pois não podiam correr o risco de despertar seus cônjuges. Minha irmã gemia ao receber os embates de meu sogro que a penetrava sem contemplação, ficaram nesse vai e vem, até que ela começou a gozar. Minha irmã mordia a mão para não gemer, enquanto procurava se colocar de modo que meu sogro pudesse a penetrar ainda mais profundamente. Ela gemia baixinho e ronronava como uma gata sendo coberta por aquele grande macho. Ela queria que meu sogro gozasse, mas ele segurava a própria excitação. Eu me masturbava, minha mão deslizava por minhas carnes úmidas e eu estava a ponto de gozar também, quando percebi que alguma coisa estava acontecendo debaixo daqueles lençóis. Fiquei sabendo depois, quando ela me relatou tudo que aconteceu naquele quarto e nessa noite. Meu sogro tirou o cacete de sua xoxota e o apontou para seu rabo. Colocou a cabeça bem no olho do cu, pincelou lubrificando com os fluidos oriundos de sua própria lubrificação e da xoxota de minha irmã e empurrou seu cacete para dentro dela. Ela me disse que já tinha dado a bunda, mas não para um cacete grosso como aquele, que sentia o rabo sendo aberto e que queria se soltar, mas estava bem segura e não podia correr o risco de se jogar para frente e assim acordar o marido, de tal forma que teve que se sujeitar e acabou dando a bunda também naquela noite, mas que fora desconfortável e dolorido. Depois de bombar dentro de sua bunda, meu sogro novamente tirou o cacete para fora e voltou a enfiar em sua xoxota e dessa vez, ele bombou até encher sua vagina de esperma. Tudo isso aconteceu muito rápido, no espaço de uma hora mais ou menos, pois as preliminares, havia sido durante a dança e todos estavam muito excitados. Em seguida, foram dormir e eu retornei ao meu quarto, onde meu marido dormia o sono dos justos, sem saber que sua esposa estivera vendo seu pai comer minha irmã, estando ao lado do marido dela e de sua mãe. Eu acordei por volta das sete horas da manhã e desci para fazer o café. Instantes depois meu sogro acordou e veio me fazer companhia dizendo que todos estavam muito apagados. Quando me virei para colocar a água no fogo para o café, senti que meu sogro havia se aproximado de mim e me abraçou pelas costas, apoiando o cacete já duro em minha bunda. Tentei me mostrar indignada com aquele comportamento, mas quando me virei para lhe admoestar, ele me plantou um beijo na boca que me tirou o folego. Eu voltei a sentir seu cacete ponteando minha virilha, como na noite anterior enquanto dançávamos e ele se esfregava descaradamente em mim. Dessa vez estávamos sozinhos e ele me segurou pela bunda me conduzindo até a mesa, onde após me levantar, sentou-me sobre o tampo da mesma e entrou entre minhas pernas. Eu senti seu cacete pressionar minha calcinha e entreabri as pernas, permitindo um acoplamento mais folgado, olhei para baixo e vi que ele já havia tirado o cacete para fora e levava a mão à minha intimidade, afastando minha calcinha para o lado e expondo minha xoxota. Eu não podia fazer mais nada, exceto me mover para ficar mais na beirada da mesa e elevar minhas pernas, de modo a permitir que ele entrasse dentro de mim e assim ele fez. Eu estava molhada, babada, excitada desde a noite anterior, estava carente de homem e ali, a minha disposição estava meu sogro, o pai de meu marido. Mas todos os pensamentos fugiram de minha cabeça, quando senti sua glande abrir minhas carnes e deslizar para dentro de mim, abrindo minhas carnes, dilatando meu canal vaginal e empurrando o colo de meu útero. Nunca senti um cacete como aquele dentro de mim. Meu marido não foi meu primeiro homem, mas nunca nenhum dos anteriores era tão grande e tão grosso. Eu abri a boca num gemido mudo, enquanto aferrava minhas pernas em volta de sua cintura, apoiando minhas coxas em sua cintura e dando-lhe livre acesso a mim. Ele entrava e saia como um animal, eu queria gemer e gritar, mas apenas o abracei e deitei meu rosto em seu colo, sentindo seus embates dentro de mim, seu entrar e sair, como se fosse as ondas do mar, um eterno e ritmado ir e vir, que arrancava sensações de meu íntimo e me fazia sentir o que jamais acreditei que poderia existir numa relação sexual com outra pessoa. Os orgasmos chicotearam meu corpo como látegos incandescentes, deixando-me marcas indeléveis no corpo e na alma. Não pude contar quantas vezes gozei no cacete daquele homem e senti em pelo menos duas oportunidades, ele se esvaindo dentro de mim, jorrando seu esperma em minhas entranhas e eu os recebendo com prazer e gozo. Somente paramos quando comecei a sentir o cheiro de queimado e percebi que a água que havia colocado no fogo para coar o café, havia secado na chaleira. Eu apenas apontei o fogão para ele e ele me libertou daquele abraço e daquela posse. Arrumei minha calcinha no lugar, pois caso contrário seu esperma escorreria por minhas pernas abaixo. Eu queria voltar e me sentar de novo no mesmo lugar para continuar dando para ele, mas escutamos um barulho no andar de cima e vimos que alguém havia acordado. Nos recompusemos rapidamente, como se nada tivesse acontecido. Continua.....
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS. VOCÊ E SUA IRMÃ SÃO DUAS GATAS GOSTOSAS E TARADAS. ADORARIA COMER A SUA BUCETA E SEU CÚ, A BUCETA E O CÚ DA SUA IRMÃ, FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETAS DE VOCÊS DUAS ATÉ VOCÊS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Nada mais me surpreende em suas estorias, um conto intenso, cheio de alternativas e principalmente muito excitante e capaz de provocar tesão em um defunto. parabens, delicia de relato, sua modelo bem de acordo com a estoria, perfeito em tudo, mas quero saber a continuação, pois voce não iria deixar seu sogro passar batido depois dessa noite.
Minha querida amiga, que conto mais sensual e provocante, esse seu sogro sabe manejar a situação de uma forma magistral e ainda quero ver a continuação, porque voce não ficou apenas em deixar ele roçar a piroca em voce, com certeza, voce também desfrutou dele, essa saga promete.
Obrigado pelos comentários meus queridos, o incesto ocorre entre parentes por afinidade, no caso entre eu e meu sogro, afinal de contas eu senti sua pica dura cutucando minha xoxota e além do mais a estoria continua