Quem acompanha meus contos já deve ter lido "O sócio" e lembra muito bem que o novo empregado da oficina, seu Dito, acabou descobrindo o que o Quinzinho fazia quando me chamava no escritório para colocarmos os documentos em dia. Depois que ficou acertado que iríamos trabalhar aos domingos para colocar os serviços em ordem e que somente apos o expediente eu iria tomar banho cada dia da semana com um deles, chegou o próximo domingo, dia que eu teria que servir-los, eu estava eufórico, poder dar a vontade para dois é o maximo. Levantei-me cedo tomei banho e fiz à famosa chuca, fui trabalhar, ao chegarmos à oficina, tanto Quinzinho como o seu Dito trocaram de roupa na minha frente, ao lado dos carros, fizeram isso de proposito e observaram minha reação, eu apreciei suas belas ferramentas que iriam me servir no final do expediente. Subi, fui ao escritório colocar os papeis em dia e deixar tudo separado para a próxima semana. Eles trabalharam praticamente em silencio e adiantaram bastante os serviços, eu trabalhei com o pensamento naqueles cacetes e no que eles iriam fazer em minha bundinha gulosa, o tempo passou mais rápido do que eu esperava, sentia meu cuzinho piscar e ja estava umido. Quando fui observar já estava na hora de irmos embora, então para surpresa de ambos, tirei a roupa, passei um pouco de desodorante com as mãos em minha bunda arredondada e comecei a descer as escadas e a chamá-los. Quando me viram no meio da escada, totalmente nu, arrancaram os macacões e expuseram suas ferramentas, acabei de descer a escada rebolando e provocando-os e abocanhei o primeiro pau que achei, o do seu Dito e comecei a suga-lo para beber seu leitinho, senti que uma língua voraz tentava penetrar no meu cuzinho que piscava sem parar. De repente algo frio na minha bundinha e em seguida sinto uma ponta quente encostar-se e força a entrada, vai deslizando e vai entrando, arregaçando meu cuzinho e massageando suas bordas, e eu sendo empurrado de encontro à vara que eu estava sugando e que jorrou leite quente em minha boca. Continuei a sugá-lo e o limpei todinho enquanto recebia mais leite quente na bunda, eu rebolava e tremia de prazer em ter duas maravilhosas varas a minha disposição. Fomos ao banheiro nos lavamos e voltei, fiquei com as mãos apoiada no capô do carro enquanto seu Dito lubrificava e encaminhava sua super verga para o meu rabinho, encostou e a cabeça foi engolida, senti que meu cu ficou ao extremo, meio dolorido com aquele pau grosso que forçava e ia aos poucos abrindo caminho, eu tentava morde-lo com a bunda, rebolava, bundava e tentava empurrar minha bunda para facilitar sua entrada, mas estava dolorido. Quinzinho chega a minha frente com sua vara e mete-a em minha boca, mal comecei a sugá-la, ele me puxa pelos cabelos e soca tudo em minha boca, sinto que ela chega à minha garganta engasgando-me, na ânsia de tirá-lo da minha boca pata respirar, acabei dando uma ré forçada e o restante da super vara do Dito acabou entrando de uma vez, doeu muito quase desmaiei. Seu Dito abraçou-me pela cintura e ficou com a verga atolada por alguns momentos, falava ao meu ouvido, que eu era gostoso e que agora iria usar minha bundinha se possivel todos os dias, a dor foi suavizando, depois começou o movimento de vai e vem pausadamente, eu estava realmente eufórico com aquela super tora no meu rabinho e chupando gulosamente a pica que logo me deu o que eu estava esperando, leitinho de vara. Delicioso, gostoso tomar leite e ter o rabo preenchido por uma tora que entrava e saia cada vez mais rápido ate que fui empurrado de encontro ao saco do Quinzinho, e senti as golfadas de leite dentro de mim. Seu Dito urrava e enfiava tudo o que podia em meu rabinho, me apertava e despejava um mar de porra em minha bunda fazendo escorrer pelas pernas enquanto eu lambia e esfregava minha cara no saco do Quinzinho. Eu me sentia abastecido, leite na boca e na bunda, à vontade, pernas moles e o cuzinho voltava a piscar. Seu Dito tirou o pau da minha bunda, e Quinzinho nem esperou me limpar já socou sua verga de novo e bombou ate jorrar mais leitinho em meu rabo, eu fui à cata da vara que tinha acabado de sair do meu rabo e a suguei desesperadamente fazendo-a crescer e ficar dura como aço de novo. Quinzinho falava que meu cu era guloso e não tinha limite para vara, tirou e virou-me oferecendo meu rabinho para a tora do seu Dito que eu estava a chupar, ele encostou, empurrou e foi buscar meu âmago de uma só vez, agora já estava lasciado. Fiquei em pé encostado em seu Dito com a vara atolada ate o saco em minha bundinha, sentia tonturas e minha vista estava turva mal conseguia enxergar o Quinzinho em minha frente, comecei a rebolar a esfregar a bunda no seu saco e sentir suas mordidas em meu pescoço e ouvir seus pedidos de você gosta disso né, toma cacete caralho, não falei que enfiava tudo no seu cuzinho, ta gostando? eu nem respondia só esfregava cada vez mais forte minha bunda no seu gostoso saco, sentindo o calor daquele belo cacete no meu rego. Seu Dito me apertou como um desesperado e enfiou tudo o que podia entrar no meu cuzinho e despejou outro mar de leite, dentro do meu voraz cuzinho. Fomos ao banheiro nos lavamos eu ainda queria mais um pouco, mas eles vestiram suas roupas, esperaram eu me vestir, nos despedimos, e eu já estava esperando a segunda feira dia exclusivo de tomar banho com o Quinzinho, eu já imaginava um jeito de tomar banho com os dois no restante da semana, mas depois eu conto mais.