Mandou Marcelo arreganhar o cu pra ele, cuspiu, encapou o pau, segurou o corpo do amigo com firmeza e o penetrou. O putinho gemeu e sentiu as pernas ficarem moles. Daí pra frente, André foi só aumentando a força das bombadas enquanto via seu putinho virar os zóios. O povo em volta empolgou e passaram a se pegar também. Entre eles estava um estreante na festa, chamado Henrique. Ele tinha se assumido há pouco tempo e tava começando a viver a sexualidade dele, quando foi convidado pra festa por Caio. Ele deu uns beijos em um negão que tinha conhecido, mas quando viu aquela orgia, se jogou na piroca do cara que estava ao seu lado. Receptivo, o cara se arreganhou e acariciou o seu boné. Esse foi o primeiro, logo foi outro, mais, outro, e mais outro. Caio correu para a cozinha para fazer uma batida, e quando voltava com a garrafa, foi pego por Henrique enlouquecido no corredor, que o prendeu na parede, abaixou sua berma e passou a chupá-lo, quase que o maluco derruba a batida que tinha acabado de fazer. E quando a galera foi dar conta, Henrique tinha chupado boa parte das rolas da festa.
Enquanto isso, André fodia o rabo de Marcelo e meteu nele por um bom tempo, até sentir seu corpo virar só suor. Mandou uma prensada forte e Marcelo respondeu contraindo o cu contra o pau do cara. André não aguentou e avisou que ia gozar. Depois de sentir a camisinha quente de gala, Marcelo caiu no chão cansado e passou a se masturbar pra gozar tbm. Nessa, Henrique apareceu, pediu permissão com os olhos e meteu a boca na rola do moleque. Marcelo ficou assustado, pois ainda não o tinha na visto na festa e não sabia que ele também curtia homens. Estava tão feliz por chupar a piroca de Marcelo que até brincava com ela, passava na cara, brincava com a língua. Marcelo avisou que ia gozar e Henrique disse manda bala. Encheu a boca do cara com jatos de porra. A festa àquela altura já tinha gente bebaça, chapada, de pinto e cu pra fora, fodas nas paredes, no chão, sofá, uma orgia. Mas Henrique já dava o que falar e inclusive já tinha conquistado o título de o novo “Mamador da Festa”. André, já descansado e limpo, quis experimentar. Esperou Henrique voltar do banheiro após lavar a boca, chegou nele e falou que esse título era dele, e que ele teria que mostrar se realmente merecia roubá-lo naquela noite. Henrique topou, recebeu um beijo molhado de André e foi jogado ao chão por ele. André, com fogo nos olhos, encapou lentamente a glande do carinha com os lábios e foi descendo devagar até chegar nas bolas. Henrique estava mais afobado e chegava a lamber até a virilha de André. Formou-se um delicioso 69 acompanhado de outros que se chupavam e fodiam ao redor.
André, chegado nos joguinhos, quis fazer outra aposta. Quem dos dois fizesse o outro gozar primeiro, podia comer o cu também. As duas bocas aumentaram a velocidade no caralho de cada um. O povo em volta, se não estava se comendo, batia pra eles. Aquela festa ia deixar muitas bocas, paus e cus cansados.
A chupação entre André e Henrique durou vários minutos, até que André decidiu dar um golpe baixo: com a ponta da língua, apertou a glande com os lábios e iniciou um sobe e desce com a boca dessa forma. Henrique não aguentou, gemeu e soltou um grito de orgasmo enquanto explodia em tiros de porra. André sacou antes e tirou a boca do pau, mas a gozada foi tão forte que pegou no seu rosto e em parte da mão de Henrique que tinha tentado aparar com ela. André debochou dizendo que não era pareo e mandou ele virar a bunda pra ele. Henrique, meio grogue, pediu pra ser comido depois porque nem aguentava respirar de tanto cansaço. André também estava exausto e mesmo com seu pau ainda querendo, decidiu deixar pra depois.
A festa rolou pela madrugada e na parte da manhã, enquanto todos estavam jogados e adormecidos pela casa, André acordou de pau duro e foi até onde estava Henrique, esparramado na mesma cama de outro quarto. André ficou de quatro e colocou a boca lentamente até envolver todo o pau do cara, que aquela altura já cheirava suor com porra. Henrique acordou sendo chupado e sorriu. André falou “Bom dia. Quero seu cu!”, e Henrique mordeu os lábios, fascinado e com tesão. André procurou uma camisinha ao redor, mas não achava. Conseguiu descolar uma embaixo da cama. Encapou o bicho, lubrificou-o e encaixou no rapaz. Como Henrique disse que tinha começado a dar há pouco tempo e por isso o cu ainda era apertado, André penetrou devagar. Logo o passivo inexperiente ficou à vontade com o pau de André enfiado dentro dele, e se deixou bombar. André pegou com força no cabelo dele e mandou ver. Como todos dormiam, o silêncio fazia o barulho das bolas de André batendo no rabo de Henrique ser bem audível, e Henrique fechava os olhos estremecido com o som. André avisou que ia gozar, tirou o pau do cu, arrancou a capa do pau, e com Henrique virado de barriga pra cima, atirou jatos no corpo dele, deixando o rapaz deliciosamente melado.
Henrique agradeceu e pediu pra dormir colado com ele, como a porra de André em seu corpo grudasse os dois. André sorriu e topou, e os dois ficaram abraçados e esfregando os peitos melados. André também bateu pra ele até gozar, e os dois adormeceram melados com as porras.
Espero que tenha curtido a história. Até mais!
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII AS FOTOS MONTAGEM LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
CARACA DELICIA DE CONTO ADORO CONTOS GAYSSSSSSSSSSSSSS ADOROOOOOOOOOOOOOOO MEU LINDO AMIGO BJ BJ LAUREEN LEIA OS MEUS OK