Roubando as pregas do malandro

Olá! Voltando a dar as caras por aqui com um caso que um amigo me contou dia desses. Vou chamá-lo de Allan. Ele é novinho, tem 18 anos e por ter começado a trabalhar recentemente, estava todo feliz por ter ganhado seu salário e poder comprar as suas coisas. Certa vez comprou um tênis caro e decidiu sair com ele pela rua. Na mesma região morava Almir, um ano mais velho que ele, um dotado de um belo corpo moreno definido e uma mala que sempre marcava as bermudas que usava, já que vivia frequentemente sem camiseta.

Allan caminhava para ir trabalhar, quando encontrou o vizinho sentado no degrau de uma viela com as pernas arreganhadas, um cigarro na mão e uma coçada no saco.

- E ae, mano! Vai trampar? – perguntou Almir, ficando em pé e estendendo a mão que coçou o saco para Allan.

- Opa, sempre! Tenho que pagar as minhas contas né? – respondeu o rapaz, observando discretamente a mala que Almir exibia ao se espreguiçar.

- Tá certo... Mas cê deve tá ganhando bem, né? Pra comprar um tênis louco desse! Olha só isso tio! Deve ter sido mó caro né? – disse apalpando um dos tênis de Allan.

- Foi. Parcelei e tudo, mas ele é muito louco mesmo.

- To vendo... Vai na paz, brother!

- Valeu.

Despediu de Almir tentando não olhar para o pau dele dentro da calça. Ao caminhar, viu o vagabundo voltar a coçar a mala, deixando a cabeça do pau marcar a bermuda que usava. Allan apertou o passo a medida que seu pau também endurecia, para que o rapaz não percebesse, já que ele era hétero.

O dia passou e Allan voltava para casa. Desceu do ônibus em um ponto que não ficava em uma região segura, já que na calçada existia apenas o mato de um terreno baldio epouca iluminação. Mesmo assim, foi andando numa boa até que de repente sentiu dois braços o agarrarem e arrastarem para o mato que existia ali.

- Calado, maluco! Vai passando tudo que tem aí, celular, carteira, camiseta e tênis!

- Calma, mano! Eu vou dar, mas deixa pegar meus documentos pelo menos!

- Cala a boca e me passa tudo! – disse o cara encapuzado, dando um chave de braço e arrastando Allan para o lado de dentro do terreno!

Assombrado, Allan implorou para que não o fizesse mal, que ficasse calmo que daria tudo que ele quisesse. Foi nesse momento que o cara encostou seu corpo por trás, munido de um objeto pontudo que parecia uma arma, e meteu a mão dentro dos bolsos do rapaz, puxando carteira e celular. Apesar do pavor, Allan percebeu algo curioso: o bandido tinha um caralho que marcava a calça que usava e chegava a encostar na sua bunda a medida que ele o segurava.

- Porra, tênis louco hein mano! Tira eles e dá pra mim!

A voz familiar o fez subir o sangue.
- Filho da puta! Não acredito que você é do tipo tão baixo que rouba vizinho!

- Cê tá louco tio? Para com essa ideia ou estouro a sua cara agora.

Contrariado, Allan sentou no chão para arrancar um dos tênis. Foi nesse momento que o bandido se aproximou ainda mais, dando uma leve coçada no saco. Foi a deixa para Allan chutá-lo no estômago. Surpreendido, o bandido foi para trás gritando de dor, deixando cair a arma que segurava. Nessa, Allan o agarrou por trás e arrancou seu capuz.

- Eu sabia que era você Almir, com esse papo manjado, essa arma de brinquedo que eu sei que você sempre usa, e essa coçada no pau...

- Pô parcero, malz ae, cê tá ligado que é a situação, né? Não te reconheci, mano! Nunca que ia te fazer algum mal!

Levou um soco na cara e foi arremessado ao chão com fúria. Allan em seguida o imobilizou, ficando de joelhos em cima dele.

- Se eu contar pros seus truta que você ta assaltando vizinho, seu corpo vai amanhecer cheio de formigas!

Ele implorou pra não contar e jurou que não tinha o reconhecido. Agora possuído por um sorriso malicioso, Allan saiu de cima dele, pisou com força no pau do cara e mandou que ficasse de joelhos. Em seguida falou:

- É meu tênis que você quer, né? Então toma!

Chutou-o na cara e prensou seu corpo no chão. Almir implorou que parasse que tava machucando Levou outras pisadas na cara, no pescoço e no peito. Nesse momento o pau de Allan já pulsava dentro da cueca. Ajoelhou em cima do corpo do bandido, agora de bruços, abriu a calça do cara e viu um cu liso e suado.

- Mano, não faz isso não... – disse, ao se debater.

Ouviu um cala a boca, seguido de um soco na cabeça para se acalmar. Allan procurou o capuz e o encontrou, amarrou os braços do bandido, pegou a arma de brinquedo ali perto e a enfiou dentro do cu do cara para explorar.

- Agora só vou guardar segredo que você tentou me assaltar se você fazer um favor pra mim...

Colocou seu caralho pra fora e penetrou com gosto no rabo do bandido, fazendo o cara soltar um grito. O ladrão ainda ouviu um cala a boca sonoro e uma violenta jogada de corpo para cima, seguida de uma forte pegada no seu pau suado.

- Sempre fui fã desse caralho gostoso, que você nunca deixa em paz de tanto que pega nele o dia todo. Isso tudo é vontade de gozar, seu bandidinho pé de chinelo.

Almir não conseguia falar de tanto que gemia ao sentir a estocada violenta e a punheta que recebia de Allan. O bandido sentiu seu pau babar, ao mesmo tempo que era apertado com ódio pelo rapaz.
- E aí, o que acha de assaltar um vizinho e acabar tendo as suas pregas roubadas?

Almir fechava os olhos e amolecia o corpo, gemendo de dor. O viadinho tava adorando ser enrabado. E depois de metralhar o cu do cara com fortes penetradas, Allan soltou o corpo dele, virou para frente e mandou jatos de porra em sua cara. O bandido estava tão tonto que mal conseguia reagir as esporradas que levava na cara. Não satisfeito, Allan pisou no pau do cara, e ordenou.

- Agora goza, bem aqui na ponta do meu tênis! VAI CARALHO!

Desesperado, Almir disse que estava com as mãos amarradas e não tinha como bater. Allan então pisou nas suas bolas e esfregou o tênis no pau do cara, que ainda tonto explodiu em jatos de porra.

- FILHO DA PUTA DO CARALHOOOOOOOO!

Allan riu, e após sentiu o leite quentinho do cara pegar até parte da sua perna, pisou em sua boca.

- AGORA LIMPA! NÃO PAGUEI CARO NESSA PORRA PRA VOCÊ SUJAR AGORA COM ESSE LEITE DE QUINTA!

O bandido lambeu de forma hipnotizada até limpar. Terminado o serviço, Allan vestiu-se e saiu, largando o cara amarrado.

- Me solta, mano! Prometo que não mexo mais contigo! Mas me solta!

- Tá com medo de alguém achar você assim e ainda querer comer o seu cu de novo? Relaxa, vou proteger ele.

E pegou a arma de brinquedo e enfiou de volta no cu do cara, indo embora em seguida.

- Isso é pra tu aprender a não roubar vizinho, seu filho da puta. – disse, antes de cuspir no cara e sair do terreno.

Diz Allan que depois temei se não sofreria algum tipo de retaliação pela humilhação que fez o cara passar, principalmente depois que o viu manejando uma arma de verdade. Mas pelo contrário. Toda vez que Almir o via, coçava ainda mais o saco, de propósito, como se quisesse provocá-lo. Segundo o meu amigo eles só foderam mais uma vez, quando beberam várias em uma festa de um vizinho. Depois disso o cara acabou sendo preso em flagrante por conta de um roubo a uma loja.

Espero que tenham gostado. Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Roubando as pregas do malandro

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 26/04/2016

Farra! BETTO




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Roubando as pregas do malandro

Codigo do conto:
59353

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/01/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5