Fui caminhando com uma amiga que fiz no hostel onde eu estava hospedado e ficamos um tempo curtindo a Praia Mole, conhecida praia de Floripa com presença LGBT. Ele mandou mensagem que iria me encontrar na frente de um deck, mas passaram uma, duas horas depois e nada dele. O sinal do celular tinha caído e a mensagem que Almir avisava que tinha chegado havia demorado também.
Fui correndo encontra-lo na cabana e finalmente nos vimos. Lembrando do que tínhamos feito no dia anterior (ou dias antes, não lembro em que eu conto mais), já cumprimentei ele com meu caralho duro e pressionando a sunga. Ficamos os três curtindo a praia, ele fez amizade com a minha amiga e depois me comentou de uma praia de nudismo lá perto chamada Praia da Galheta, cujo acesso era por trilha. Me animei a conhecer, vesti uma bermuda e deixei a minha amiga lá de boas pegando bronze e fomos caminhando até lá.
Durante o caminho, conforme tinha prometido, Almir tinha arranjado beck e sentamos em algumas pedras no começo da trilha para fumar um pouco. Enquanto isso, você já via alguns caras entrando e saindo da trilha, e ás vezes alguns casais. Ficamos um pouco curtindo a brisa e quando o beck acabou, continuamos a caminhar.
Era uma trilha belíssima, uma combinação repleta de pedras, verde, areia e o mar, mas a caminhada durava em torno de 20 minutos e tinha alguns obstáculos escorregadios. Cerca de metade da trilha você já começava a ver as pessoas peladas, principalmente homens com o pau pra fora balançando, mas todos de boas, alguns até cumprimentavam com a cabeça. Você olhava para o lado e via outros sub caminhos, trilhas que subiam o morro e terminavam em canteiros de pedras.
Havia poucas pessoas na praia, um casal hétero nu caminhando de mãos dadas, mais alguns pouquíssimos caras curtindo a praia sozinhos, nus ou seminus. Sentamos em uma pedra e ficamos deitados olhando para cima, conversando, dando uns pegas e esfregamos os nossos caralhos dentro das sungas (a gente não tava à vontade pra ficar nu – era minha primeira vez lá também). O céu começou a escurecer um pouco e com medo de surgir raios, decidimos voltar.
Na volta, cruzamos com mais caras, um deles usava botas e um boné, aparentava uns 45 anos, e caminhava nu, com o caralho duro e balançando naturalmente. Fiquei com puta tesão e, passado todo a fascínio com a praia e a trilha, comecei a observar que saíam e entravam alguns caras entre as pedras e também nas subtrilhas. Às vezes também saíam homens e mulheres juntos, em pequenos grupos, com aquela cara engraçada de que aprontaram alguma coisa.
Eu e Almir decidimos pegar uma dessas trilhas. Chegamos até a uma espécie de cantinho montado por pedras, escondido, tão perfeito, parece que a natureza tinha criado um quarto de foda (rs). Só tínhamos que tomar cuidado porque também aproveitavam para fazer necessidades ali perto, mas isso não atrapalhou o clima.
Ficamos e um cantinho mais fechado de pedras com uma linda visão para o mar, tirei minha sunga e me agachei pra baixar a dele. Quando fiz isso surgiu uma deliciosa piroca preta, grossa, devia ter em torno de 20 cm, que bateu na minha cara, me fazendo sentir aquele delicioso cheiro de caralho suado. O negão viu que eu curti, segurou a minha cabeça e roçou o pau no meu rosto pra que eu sentisse lentamente a pica dele desde a glande até o cheiro das bolas um pouco pentelhudas. Que tora deliciosa de sentir no rosto, puta que pariu!
Olhamos para os lados para ver se não vinha ninguém, mas só me lembro de ouvir folhas de mexendo e outros caras caminhando pelas subtrilhas. Ficamos batendo punheta juntos até sentirmos segurança de que poderíamos aprontar por lá sem ninguém nos interromper.
Depois, olhei pra aquele pica preta duraça e balançando na minha direção, não perdi tempo e abri os meus lábios pro negão enfiar a pica na minha boca. Senti aos poucos a glande penetrando, em seguida o tronco, e senti aquela pica enorme tomando conta da minha boca, fui socando até onde aguentava, quando senti as bolas balançando nos meus lábios. Almir tinha uma voz bem grossa, e enquanto sentia a minha boca envolver o pau dele, soltava um gemido viril, como se fosse um leão rosnando. Chupei aquela piroca preta com vontade. Não lembrava de ter chupado um pau grande daquele até então, e sentia ele pulsando de um jeito na minha boca que, putz, me deixou muito doido!
Pra descansar a língua, meti uma fungada forte nas bolas deles, que o cara ficou com a perna até mole e teve que escorar subitamente nas pedras pra não cair! kkkkk Ele me levantou, me agarrou com força e me beijou com violência, como se a partir daquele momento todo o lado civilizado dele tivesse ficado para trás e ali ficado apenas um animal selvagem cheio de tesão e porra dentro do pinto pra atirar pra fora – como eu também.
Sentia aquela picona dele duraça esfregar até no meu umbigo, e antes que eu emitisse qualquer reação do que fazer no minuto seguinte, ele me jogou na parede e se agachou para curtir o meu pau de cabeça rosada e poucos pentelhos como o dele. Caralho, senti aquela boca quente e úmida envolver o meu pinto como se fosse uma camisinha mais grossa, e quando chegou nas minhas bolas, senti a respiração ofegante dele tentando tomar meu fôlego.
Joguei os braços para trás, fechei os olhos e deixei o negão curtir a minha pica como se fosse a coisa mais importante da vida dele, no meio daquele cheio de natureza que convidava a gente soltar os instintos, som do mar, aquela atmosfera que exalava sexo e putaria, além do efeito do beck que deixou a gente mais safado.
Mesmo meu pau sendo um pouco menor que o dele, Almir curtiu e chupou com gosto, forcei estocadas na boca dele como se fosse um cu e ele começou a gemer mais alto com aquele vozeirão forte. Senti que ia gozar, ele tirou o meu pau a boca e pediu pra segurar. Voltei a chupar a piroca dele, ele agarrou a minha cabeça, enterrou o pau dele na minha boca e fez a minha boca de cu, só que como seu pinto era maior, eu sentia ir até perto do começo da garganta e, confesso, acho que era a primeira vez que sentia aquilo daquele jeito.
Ele avisou que ia gozar mas preferiu segurar. Eu tirei o pau dele da minha boca e botei ele de costas. Estávamos sem camisinha, então decidi fazer portinha no rabo dele. A bunda era lisa e gostosinha de esfregar o pau. Não sei o grau de prática que ele tinha nisso, mas ele conseguiu pressionar meu pau entre as nádegas de um jeito que ele ficou bem prensado, enquanto eu esfregava com força, agarrava o pescoço dele e mordia a sua orelha soltando um grunhido que vinha do meu lado mais animalesco, deixando o cara loucão. Eu queria experimentar aquela sensação com uma piroca de ouro daquela, então invertemos e ele esfregou o pau na minha bunda. Sentir aquela tora enorme roçando em mim, enquanto ouvia aquele grunhido de voz grossa no meu ouvido me fez ter um esforço tremendo pra não explodir em gala. Meu pau agora ficou úmido só de lembrar.
Ali, o céu não estava tão escuro até então como estava na praia, mas essa escuridão começou a chegar por lá, então aceleramos um pouco para irmos embora antes que ficássemos presos. Ficaram as duas pirocas frente a frente, meladas, duras como pistolas. Nos beijamos e esfregamos nossos paus que empapavam a virilha do outro de suor e melado. Ele agarrou meu pau e começou a bater pra mim, e eu, gentil, cuspi na mão e fiz o mesmo com a piroca dele. Fechamos os olhos e sentimos a mão do outro trabalhando para o prazer do nosso pinto. De repente senti aquela pirocona pulsar mais forte, o negão ficar com o braço mole, soltar meu pau e escorar na pedra, e vi a minha mão tomar jatos violentos de porra enquanto aquele vozeirão grosso se desequilibrava em um suspiro forte de quem sofria uma alta descarga de adrenalina.
Ainda meio mole e com o pinto pingando, ele agarrou o meu pau e passou a bater pra mim com mais força, enquanto eu cheirava a porra dele na minha mão e depois limpei no peito dele, deixando aquela pele maravilhosa besuntada de porra. Foi a minha vez de gozar e mandei jatos na mão dele. Almir ficou admirando a minha porra escorrendo nos dedos e limpou a mão na minha virilha.
Saciados, nos vestimos de sunga e bermuda e voltamos, já sentindo uma leve garoa. Cruzávamos com outros caras saindo de trilhas semelhantes e com caras cismadas, mas nossa troca de olhares logo os relaxavam, porque viam que a gente também tava na mesma vibe que eles. Fizemos o resto do caminho com as mãos meladas e com cheiro de pica. Quando voltamos para a Praia Mole, nos lavamos na água e reencontramos a minha amiga, que estava hiper relaxada e já com um bronze no corpo.
Foi a última vez que transamos, já que nos dias seguintes caiu muita chuva na cidade e fiquei preso no Hostel, e acabamos nos distanciando também, ainda que eu o tenha encontrado outras vezes na minha cidade.
Bom foi isso. Gostou? Espero que tenha gozado bastante. Se não gozou, que essa história te inspire para a próxima punheta! Hehehe Leia também DEIXANDO A VIAGEM MAIS INTERESSANTE que é o conto que escrevi sobre o que eu e ele aprontamos no mato dia antes.
Até mais!
Votado - Delicia de conto, adoro quase tudo, que contou aqui !
Cara,meu maior sonho é um dia podê ir a uma praia nudismo,nem tanto pela água, areia ou o mar e sim pelas sacanagem que ouço ou tenho lido. Nudez pra mim não é difícil pois fico pelado em casa. Lendo seu conto me via tbm num lugar assim.
Rafael, obrigado pelo comentário em meu conto e o convite oara vir ler seus contos. Comecei por este e me deliciei. Votado! Tenho outros contos, todos são fatos com fotos dos fatos reais. Continue lendo, enriquecendo com seus comentários e presenteando com seu voto! TESÃO da porra amigo! Betto o admirador do que é belo
Quando vier pra floripa me chame.
Adorei tudo, menos o beck, me desculpe, mas ñ preciso disso para me soltar: comer, ser comido, beijar na boca, linguar e ser linguado. Bjs
Quero ir com meu marido numa praia assim.