Depois de passar o dia todo rodando a cidade, voltei para o hostel à noite e fiquei deitado em um sofá numa área coletiva, tomando cerveja e conversando com o pessoal. Foi então que entrou um rapaz — que aqui vou chamar de Bruno — com cara de novinho, branco, cabelo liso castanho claro, que sentou no outro sofá e ficou acompanhando a nossa conversa.
Conforme as horas foram passando, as pessoas que estavam na sala foram saindo, ficando apenas eu e Bruno. Ele disse que tinha 26 anos, era de Santa Catarina e tinha chegado naquele dia na cidade, pois estava fazendo um tour pelas cidades históricas de Minas.
Papo vai, papo vem, ele passou a me contar sobre a sua vida. Não demorou muito e acabamos falando da nossa vida sexual. Ele disse que já ficou com mulheres, mas se sentia cada vez mais atraído por homens. Eu já desconfiava que ele curtia, e depois que ele falou isso e começou a contar dos casos que teve, fiquei mais animado. Reparei que o short que ele usava tinha uma mala bem gostosa repousando.
Ele gostou tanto de conversar comigo, que me convidou para ir a algum lugar na cidade e continuarmos esse assunto, um bar ou qualquer outro lugar onde pudéssemos ficar mais à vontade. As palavras eram um mero convite, mas o olhar dele já dizia a real intenção. E ele tinha captado a minha também. No fim decidimos não ir, pois naquele horário as ruas estavam desertas e como era cidade pequena, com janelas praticamente “na rua”, tínhamos receio de sofrer algum tipo de repressão.
Trocamos contato e falei que ia dormir. Ele também. Feliz quando descobri que ele estava dormindo justamente na mesma beliche que eu, em cima. Deitei na minha cama de pau duro, pensando na mala desse moleque, e como a gente poderia foder.
No quarto compartilhado havia mais pessoas dormindo, então não rolava conversar. Foi então que meu celular vibrou. Tinha uma mensagem de Bruno, dizendo que ficou com vontade de me beijar, mas não fazia ideia de como iríamos fazer. Pra completar, ele iria embora no dia seguinte, de manhã cedo, ou seja, perderia a oportunidade.
Pensei em subir na cama dele, mas certamente faríamos muito barulho e acordaria as pessoas ao lado. A sala estava vazia e com as luzes apagadas, mas alguém poderia chegar da rua e dar de cara com a gente.
— Que tal no banheiro? — propôs Bruno.
Fiquei com receio. Provavelmente alguém iria lá de madrugada. Mas era a melhor opção. Topei na hora. Bruno disse pra eu ir primeiro e depois na sequência ele entraria. Levantei da cama e entrei, deixando a porta sem trancar. Dois minutos depois, ele empurrou discretamente a porta e entrou. Tranquei a porta. Pronto, estávamos à vontade para aprontar.
Arrancamos as camisetas e nos agarramos, dando um beijo de língua forte, molhado e furioso. Nesse momento pressionei meu corpo e senti a mala dele pulsando. Dei uma pegada gostosa e ele apertou a minha mão, praticamente masturbando seu pau.
Baixamos as bermudas e admiramos a piroca do outro. Ele tinha um pau bonito, tamanho médio e bem curvadinho. Mordendo os lábios, ele apalpou meu pau, agachou e socou ele na boca, dando uma chupada gostosa. Pelo jeito, ele já tava bem de prática. Agachei e esfreguei meu rosto sentindo um delicioso cheiro de pau suado e babando. Antes que eu chupasse o pau dele, ele me agarrou e me deu outro beijo molhado, empolgado com toda aquela adrenalina.
Em seguida nos encaramos nos olhos, cada um pegou forte no pau do outro e passamos a masturbar os membros, como de disputasse quem batia mais forte ou quem gozaria primeiro. Nesse momento ouvimos passos no corredor. Eu gelei, mas peguei no pau de Bruno com tanta vontade que não quis soltar, e continuei batendo, torcendo pra quem estivesse lá não procurasse usar o banheiro e nem ouvisse nada. Para nossa sorte, o barulho cessou. Gozei na mão dele. Ele sorriu, contemplou a minha porra escorrendo na mão dele e depois a limpou com papel higiênico.
Em seguida, virou aquela piroca dura na minha direção e disse “vai, agora termina você”. Peguei com força, encarando ele nos olhos, e bati com fúria. Vi suas pernas bambearem e uma vontade animal de gemer que ele evitava pelo medo de sermos pegos. Quando ele fechou os olhos, senti seu pau esguichando porra com força em toda a minha mão e parte da minha perna. Delícia. Meio tonto com a gozada, Bruno escorou na pia para não desequilibrar e bateu o braço em um pote de sabonete líquido, que caiu dentro da pia e fez um pouco de barulho. Só um susto. Rimos e lavei as minhas mãos.
Já estávamos há um bom tempo no banheiro e já era volta de voltar. Mas Bruno, empolgado, pediu um último favor. Queria olhar o meu rabo. Eu curto mais ser ativo na foda, mas tava adorando o momento, então me virei de costas pra ele. Pelo espelho, vi seus olhos brilharem e morder os lábios de novo.
— Quero fazer uma coisa que sempre tive vontade. Posso? — pediu Bruno.
Respondi que sim. Ele então cuspiu nos dedos e abriu a minha bunda, penetrando-os calmamente no meu cu. Ele foi aumentando a velocidade, fechou os olhos e delirou com aquilo, a tal ponto que quando parou, vi sua bermuda marcada com baba.
De repente os dois se deram conta de que já estavam se arriscando demais ali, tanto tempo naquele banheiro. Ele deu uma apalpada forte na minha bunda, lavou os dedos, e combinamos de que eu sairia primeiro, e ele fecharia a porta, como se tivesse acabado de entrar, e depois voltaria para o quarto. E assim foi feito.
Fomos dormir saciados. Mas eu, ainda com tesão, acabei batendo uma ali. E do jeito que a beliche mexeu em cima de mim, ele também.
Quando acordei no dia seguinte, ele já não estava mais lá, já tinha seguido viagem para outra cidade. Mas ele mandou mensagem, se despedindo de mim e agradecendo por ter tornado aquela passagem por Ouro Preto ainda mais interessante.
E foi isso. Espero que tenham gostado.
Até mais!
A adrenalina de ser pego torna tudo muito mais gostoso...Adorei o conto... Votado!
Poxa, sou de Op. Curti dmais o conto
Uma safadeza gostosa sempre fica mais excitante com o medo de flagrante, né? Votads