Competição de boquete

Hoje vou das histórias que ouço dos crush e que gosto de compartilhar com vocês. Hoje vai de um que já deu as caras por aqui: André.

Certo dia, ele foi conhecer uma balada em São Paulo com um amigo, chamado Thiago. Estavam naquela animação toda quando, depois de um tempo, Thiago deu um “perdido” nele, sumindo. Quando voltou, contou que descobriu um dark room e até tinha feito boquete num cara. André achou o máximo e disse que depois ia colar por lá também, mas queria primeiro pegar uma bebida.

Quando ele foi de fato buscar algo pra beber, antes de chegar ao bar, mudou de ideia e decidiu procurar o tal dark room. Seguiu um fluxo de caras e chegou lá, naquele breu misturado com vultos de pernas, braços, peitos nus, barulhos de bocas chupando pirocas ou fodendo rabos, além daquele cheiro gostoso de sexo. Encostou o braço sem querer na piroca de um cara e este o chamou pro canto.

André se agachou e logo encaixou seus lábios naquela tora, sentindo um delicioso cheiro que só um pau em época de calor soltava. Empolgado, o cara agarrou a cabeça dele e o pressionou com força pra sentir até sua virilha. Depois bateu pro cara e deixou ele gozar.

Depois de se limpar, André voltou pra pista, mas não encontrou Thiago. Se deixou embalar por uma música da Madonna e depois tentou ir para o bar pegar uma bebida. Sentou-se em um banco e ficou lá de boas, quando Thiago o viu e sorriu. Disse que tinha ido de novo ao dark room e que dessa vez tinha chupado um cara mais pirocudo e ainda tomou surra de pica várias vezes na cara.

— Também fui lá. Mal entrei e esbarrei o braço na rola suada de um cara. Não deu outra, mandei pra dentro da boca também. Hehe
— Eu to na sua frente. Já chupei duas rolas.
— É competição, cara? Peraí então que eu vou lá desempatar.

André voltou ao dark room e sentiu alguém agarrar sua canela quase arrancando seu tênis. No chão, um novinho cavalgava na piroca de outro cara que André nem conseguiu ver o rosto direito. O novinho chamou André pra controlar a piroca dele, que com a força das sentadas, pulava descontrolado. Entendendo o recado, André aparou a piroca do novinho com a boca. Sentiu de novo sua cabeça ser prensada contra a virilha, chupando com violência.

Escutou o rapaz que tava fodendo o novinho gemer e gozar. O novinho foi no embalo e tirou a boca de André, pegou no pau e mirou para o próprio peito nu, fazendo aquele caminho de esguicho de porra. André também se animou e bateu uma, junto a outros caras que fizeram um círculo mandando surra nas suas pirocas ao verem o ménage.

— Pronto, Thiago. Dois a dois.   
— Beleza. Minha vez de ir lá então pra desempatar.
— Vamo ficar nisso a noite toda? Nenhum dos dois vai parar. Tive uma ideia melhor. Vamo convidar um cara pra fazer boquete e topar fazer com um dos dois. Quem ele escolher, ganhou.
— Nada a ver. Eu posso ser o tipo dele ou você. Seria covardia.
— Mas tá na conta da sorte!
— Mesmo assim. Ah, tá bom. Eu confio no meu taco. hehe

André se levantou para voltar ao dark, quando tomou um susto: já eram quase cinco da manhã, a casa já estava ficando vazia. Um barman já terminava de limpar as coisas e reparou nos dois sentados no banco.

— A hora voou, né? – disse o barman, simpático. — Aposto que se empolgaram na pegação ali, né? — disse, apontando para o dark room.
— Pois é, cara. — respondeu André, pegando na mala pra desgrudar o pau melado da cueca — Mas a gente queria ficar mais...

Acabaram puxando assunto com o barman, que parecia gostar bastante de conversar. Usava um boné para trás e uma camiseta apertada, que mostrava os seus músculos. Empolgado, disse que estava calor e que iria tacar um foda-se. Tirou a camisa e continuou conversando com os rapazes, contando que algumas vezes já foi lá no dark room também, mas evita ao máximo por ser funcionário. Se apresentou como Igor.

— Pô, Igor, você é tão gente boa. – disparou André, chamando a atenção de Thiago, que balançou a cabeça e riu.

Perguntou ao barman quem dos dois ele gostaria de receber uma boquete. Obviamente que ele respondeu dos dois. André foi mais específico e perguntou quem ele achava que tinha mais cara de boqueteiro. Igor sorriu e disse que precisava tirar a prova. Largou o pano na pia, saltou o balcão e discretamente foi com os dois no dark room (ainda que já fosse cinco da manhã), abriu o zíper da bermuda e, como estava sem cueca, sua piroca logo saltou para fora, já duraça.

— Vão chupando a minha rola. A hora que eu falar “vou gozar”, quem estiver com ela na boca ou for o último que chupou, ganha, firmeza?

Tudo certo. Os dois se ajoelharam pra lamber a pica do cara, mas ele brincou que preferia começar por ordem alfabética. André sentiu a piroca do barman penetrar calmamente a sua boca. Chupou suavemente até acelerar o ritmo e prensar o tronco do pau com os lábios. Quando André cansava, pegava a piroca do barman e dava para Thiago chupar. O rapaz não só fazia movimentos com a boca, como às vezes tirava e esfregava a glande no seu rosto.

— Vou gozar!

Piradaço, Igor mandou esperma ao ar gemendo alto, sendo respondido por outros gemidos dos poucos caras que ainda estavam no darkrom. Quando olhou para baixo, viu o sorriso ofegante de André e parte da sua cara melada de porra. Aí viu Thiago, que também estava ofegante e com a língua pra fora como animal, com a cara ainda mais esporrada.

— Caralho, fechei os olhos quando fui gozar e não vi quem tava me chupando na hora. Quem ganhou?
— Você ainda tem dúvida? – disse Thiago, abrindo a boca mostrando orgulhosamente a porra que escorria da língua.

Irônico, Igor disse “the Oscar goes to para Thiago!”. André, entrando na brincadeira, o aplaudiu discretamente. O barman, safado, propôs a André como prêmio de consolação lamber a porra que tinha caído nas botas dele. André, que tem fetiche por botas e tênis como eu, claro, topou na hora.

Depois dos três limpos, trocaram Whats com o barman, e viraram amigos mesmo, até de saírem juntos. Não agora na pandemia, mas antes disso, às vezes Igor aparecia nas festinhas que André organizava na casa dele, trazendo a sua piroca louca e a vontade de ser chupado pra fazer a alegria dos amigos.

Bom, é isso. Se você gostou, curta e comente.   

Abração!

Foto 1 do Conto erotico: Competição de boquete

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Comentários


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titoprocura Comentou em 17/10/2021

Gostei cara... Sexo e putaria com muito humor... Não é um conto é uma crônica de teor sexual... Parabéns... Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Competição de boquete

Codigo do conto:
188215

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/10/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5