Ia voltar para a sala para dormir no sofá quando passou pelo corredor e viu Almir jogado na cama e apagado, mas seu pinto estava pra fora, o que indicava que ele deve ter batido uma antes de dormir. André fez uma cara de menino pentelho e foi até lá.
Chegou próximo ao amigo, encostou à cabeça perto da piroca, que estava com um forte cheiro de suor, com cuidado, pegou no pinto dele e o alisou cuidadosamente até o movimento virar uma punheta. De olhos fechados, Almir começou a gemer e virou-se em uma posição onde arreganhou as pernas. André sorriu e aumentou a velocidade da punheta. Almir, sem abrir os olhos, gemeu e contorceu seu corpo. Quando André passou seu polegar bem na ponta da glande, o rapaz soltou um gemido alto e gozou, acordando assustado. Quando deu por si, André o olhava com carinha de safado e meteu-lhe um beijo molhado. Almir, meio grogue, apenas riu, fez um cafuné no amigo e voltou a dormir. Saciado, André deu “boa noite” ao amigo e foi limpar-se no banheiro.
Mas o rapaz não estava para brincadeira naquele dia, e para completar o serviço, foi espiar Cleiton, que tinha colocado um colchão para dormir na cozinha. Entre lençóis bagunçados, o corpo no do rapaz denunciava que ele também tinha dormido excitado e provavelmente estava tendo um sonho erótico também. Sua piroca repousava dura, e sua mão próxima mostrava que ele já tinha dado uma acariciada nela naquela noite. André ficou de quatro, aproximou o nariz e sentiu o cheiro de pica suada, e com cuidado percorreu o prepúcio dele com a ponta da língua até chegar na glande e encaixar sua boca aos poucos na pica. Dos quatro amigos, a pica de Cleiton era a maior, chegando aos 19 cm.
André chupou com vontade aquele pinto e viu Cleiton gemer inconscientemente, assim como Almir, e contorcer o corpo com mais violência. Quando acordou e viu André chupando a sua pica, sentiu um misto de ódio por ter sido acordado com tesão por ver aquele safadinho se aproveitando dele e se divertindo tanto com a sua pica na boca. Agarrou os cabelos dele com força e falou “Chupa mais, filho da puta!”. Agarrou a cabeça do rapaz e o fez literalmente quicar com os lábios em cima do seu pau, enquanto o xingava de várias coisas.
Avisou que ia gozar e André enfiou o pau mais para dentro, enquanto Cleiton achou que ia perder os sentidos com a gozada violenta que estava por vir. Atirou jatos de porra na boca de André, numa gozada longa, que pegou inclusive partes do rosto do amigo. Quando terminou, destruído, riu e disse pra André “Você é bom nisso, seu puto!”. O safado, melado de porra até o cabelo, sorriu e respondeu “Só vim te dar boa noite, meu anjo!”. André se limpou e, cansado, dormiu logo.
Os amigos de Cleiton comentaram sobre o quanto tinham gostado de André e o quanto, obviamente, ele era bem vindo na república e poderia dormir lá quando quisesse. E assim foi feito nos dias em que ele não podia voltar para casa. As noites de sono de todos, certamente, eram bem melhores. Juliano chegou a brincar que eles tinham ganhado um mamador de estimação (rs).
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