Traçando o punheteiro do terreno baldio

Hoje voltei pra contar uma história excitante que ouvi de um amigo meu que é motoboy e conheci por um bate papo. Quem já leu os meus contos sabe que além dos meus relatos, também curto ouvir essas histórias.

Aqui vou chamar ele de Reinaldo. Ele tem 26 anos e curte caras também. Safado pra caralho, sempre que ele voltava pra casa à noite e ia guardar a moto, reparou que um cara moreno, forte, com roupas meio largadas e aparentemente bêbado sempre entrava em um terreno abandonado, com uma construção inacabada, que ficava em frente. No começo ele pensou que o cara entrava lá pra usar droga, mas depois começou a reparar que ele sempre passava com uma puta mala inchada e alisando ela. O meu amigo então ficou curioso pra ver o que tava rolando no terreno.

Primeiro ele subiu na laje e observou de cima o que o carinha tava fazendo. Ele ficava um tempão encostado num muro, aparentemente mijando. Mas ficava por vários minutos lá. Ai foi quando Reinaldo percebeu que ele tava batendo punheta, em uma vez que ele virou pra frente e escorou na parede, piradão, surrando o pau grosso e comprido com a mão. Foi nesse momento que mesmo de longe, Reinaldo viu ele mandando vários jatos de porra. Então o cara tava indo pro terreno só pra descascar uma bronha. Nunca o tinha visto no bairro e mal sabia quem era ele, mas ficou louco de tesão com aquela rola. Pensou em descer lá, mas o cara já se preparava pra ir embora. Como já tava manjado que ele iria ali todas as noites, Reinaldo então resolveu esperar até o dia seguinte.

Dia seguinte, Reinaldo voltando pra casa, guardou a moto e atrás do portão esperou o carinha aparecer. Nada. O filho da puta não vinha. Subiu na laje pra ver se ele já tava lá mas não tava. Desceu de volta pra garagem e com a mão na pica ficou esperando. Tempos depois, veio o moreno, com andar meio cismado, e a marca da pica aparecendo. Entrou no terreno e sumiu. Nesse momento Reinaldo saiu e atravessou a rua discretamente. Chegou lá e caminhou devagar pra não chamar atenção. Atrás da construção, que por sorte era iluminado por um poste da rua, o moreno mandava ver na punheta. Seus braços pareciam maiores, e ele curtia tanto aquele momento que dava até pra ouvir a sua respiração ofegante. Reinaldo enfiou a mão dentro da calça e hipnotizado filmou aquela rola pulsante. O moreno então cansou da posição que estava no muro e virou de costas, mostrando uma bunda lisinha, já suada por conta da punheta frenética. Reinaldo mordeu os lábios, e no impulso com o pau pra fora, foi na direção dele, agarrou-o por trás e grudou seu pau na bunda do cara. O moreno pulou de susto e gritou, recebendo logo a mão de Reinaldo na boca pra abafar.

- Caralho! Quem é você? – perguntou o cara, tremendo.

- Cala a boca e continua batendo. – respondeu meu amigo, lascando uma mordida molhada na orelha dele. – Relaxa, mano. To de pau duro e só vim te acompanhar. Agora continua!

Depois da mordida, o cara amoleceu e decidiu botar ainda mais força na mão. Nessa hora Reinaldo apertou seu pau ainda mais na bunda do cara, esfregando as bolas também. O moreno gemeu. Nessa hora meu amigo pegou o corpo do cara e com violência virou pra frente dele e o empurrou na parede, se agachou, agarrou com força a rola do cara e botou na boca. O pau babado deslizava na boca com facilidade. O moreno pirou quando Reinaldo apertou os lábios no pau dele e fez um movimento de vai e vem, prendendo a glande e soltando em seguida. Nessa hora meu amigo recebeu umas jatadas de porra que sentiu até respingar no começo da garganta.

Maravilhado ao mesmo tempo com expressão de gratidão, o moreno segurou o rosto de Reinaldo e o beijou por vários minutos, sentindo o gosto da própria porra na boca do meu amigo.

- Mano, cê curte comer cu? – perguntou o moreno pra Reinaldo.

- Opa! Vira ae, deixa eu ver como é esse rabo!

O moreno então contou que nunca tinha dado e tinha curiosidade. Seu cu era cheio de pregas, recoberto por uma bunda macia. Reinaldo então mirou seu pau e encaixou devagar no cu do cara, enquanto este tremia de tanto tesão por se sentir invadido. Mais umas forçadas depois e o moreno começou a sentir o seu corpo e seu pau ainda melado de porra ficarem mais prensados na parede, na hora que o Reinaldo começou a meter com mais força. Chegou uma hora que tava tão intenso, que quem passasse na frente do terreno naquela hora ia conseguir ouvir o barulho das bolas batendo na bunda e o grunhido de animal que o moreno soltava entre uma respiração ofegante e outra.

- Gozo no seu cu, maluco? Ou prefere em outro lugar?

- Vai em frente!

Reinaldo obedeceu e atirou vários jatos de porra no buraco já suado do cara. Quando este desencostou da parede, tinha uma marca de porra do seu pau, que já voltava a babar de novo. Sorrindo, o moreno beijou novamente Reinaldo, e pediu uma saideira. Reinaldo o virou de costas, e apertou seu pau com força enquanto esfregava o seu na bunda dele. E bateu pro moreno uma última punheta, já com a mão melada e o pau do cara meio grudento, alem do seu próprio ainda melado esfregando com força na bunda suada do cara. O moreno gozou com força e amoleceu o corpo em Reinaldo.

Quando terminaram, os dois trocaram um longo beijo. Reinaldo descobriu que o cara era casado, mas morria de curiosidade de trepar com homens e sempre que podia ia pra aquele terreno baldio se masturbar. Depois disso, os dois ficaram um tempo se encontrando ali mesmo pra foder, mas ae acho que bateu consciência no cara e ele parou de marcar.

Espero que assim como eu, vocês também tenham gozado ao ler essa história.

Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Traçando o punheteiro do terreno baldio


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 07/06/2017

MTO BOM COMER CUS




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Traçando o punheteiro do terreno baldio

Codigo do conto:
56651

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/11/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1