Certo dia, fui a um aniversário de um amigo que comemorou em um bar perto de onde eu morava. Papo vai e papo vem, povo já bêbado, o bar fechou à 1h e a turma se dividiu entre os que continuariam curtindo a noite, iriam trepar com algum crush ou voltariam para casa para dormir, como eu, já que era sexta-feira e eu ainda estava com a carga do dia. Meus parceiros de república decidiram ir para a balada, então eu caminhei sozinho até a república.
Nesse grupo de amigos estava Rodrigo, 21 anos, que era da minha sala na faculdade. Eu já desconfiava que ele era gay e sentia um certo interesse nele, ainda mais no dia que jogamos futebol e ele, sem camisa, deixou à mostra a mala dentro do short. Ficamos mais próximos por causa de um trabalho em grupo e durante um almoço, ele acabou desabafando comigo sobre um crush, e foi ali que ele confirmou que era. Claro que meu interesse nele aumentou, mas sentia que não era recíproco, talvez eu não fosse o tipo dele.
Voltando ao dia, Rodrigo estava alto mas queria voltar para casa. Os amigos o chamaram para ir à balada, ele respondeu que tava sem grana, que precisava dormir, etc. E eu ofereci a república para ele passar a noite (juro que foi sem segundas intenções hahaha). Ele agradeceu e dispensou. O pessoal seguiu o rumo e eu o acompanhei até a um ponto de ônibus próximo. Eu novamente o chamei pra ir pra casa, já que não era certo que ele conseguiria pegar um ônibus àquela hora. Ele insistiu em ficar e disse pra eu ir embora descansar. Cansei de insistir e fui mesmo, mas pedi pra ele me mandar um SMS avisando que chegou (não existia WhatsApp naquela época).
Cerca de 20 minutos depois, meu celular tocou e era Rodrigo dizendo que mudou de ideia e se poderia dormir lá mesmo. Expliquei o caminho e ele chegou, me abraçou e agradeceu por não deixar ele à míngua (tem bêbado que é dramático rs). Aí só conversamos um pouco, cada um tomou seu banho, comemos, fomos para meu quarto e eu puxei um colchão para dormir e o deixei dormindo na minha cama. Como fazia calor e eu estava sem ventilador, fiquei de cueca e falei pra ele ficar à vontade. O novinho agradeceu, tirou apenas a camisa e capotou cinco minutos depois. Ambos cansados, dormimos como anjos.
Quando acordei pela manhã, percebi que meu pinto tava duro dentro da cueca e bateu aquele impulso de bater aquela bronha matinal pra começar o dia bem. Mas lembrei que tinha visita em casa e talvez não fosse uma boa ideia. Decidi levantar. Pra minha surpresa, me deparei com Rodrigo com a mão dentro da bermuda e acariciando a piroca duraça, mas de olhos fechados. O safadinho esqueceu que não estava na casa dele e ficou à vontade. Fiquei tão impactado com aquilo, que fiquei em pé olhando ele e pegando na minha rola também.
Acho que ele percebeu que estava sendo observado e acordou de repente. Assustou quando me viu de pinto pra fora e batendo também e falou “EITA, PORRA! QUE É ISSO?”. Antes mesmo de eu responder, ele olhou pra própria pica babando, riu e pediu desculpas. Falei “Relaxa, cê tá em casa. Posso pegar?”. Ele sorriu, se espreguiçou e disse que sim. Então fui com cuidado e tirei o pinto dele pra fora. Comecei a bater e olhei pra ele com cara de safado. O novinho fechou os olhos e soltou um leve gemido dengoso de quem tava curtindo. Botei na boca e caprichei no manejo com os lábios. Rodrigo intercalava entre gemidas e frases como “Cé é doido!” “Puta que pariu”, “Tesão!”. Enchia bem a minha boca. Depois tirei o pinto da minha boca e fiquei em cima dele batendo pra mim e pra ele. Ele alisou meu peito, e nessa nos beijamos. Esfregamos nossos pintos enquanto sentia o corpo dele já suando. Eu tava abobalhado de imaginar que assim, do nada, tinha conseguido pegar um carinha que a princípio não parecia ligar pra mim.
Depois de nos beijarmos, ele olhou pra mim e pediu pra chupar a minha pica, porque ele tava sonhando era justamente com um caralho invadindo a boca dele enquanto ele dormia. Prontamente atendi o seu pedido e deixei meu pau à vontade pra ele curtir. O novinho chupa bem, não força a glande com os dentes e fez aquele barulho de chupada de quem realmente tava pirando muito.
- Você é ativo, né? Me come. – pediu ele, com a voz preguiçosa.
Seu pedido era uma ordem. Virei o novinho de costas, peguei sua bunda macia com força, encapei meu pau e botei lubrificante, e fui encaixando até sentir minha piroca ficar confortável lá dentro, e ouvir aquela voz gemendo de leve de novo. Mandei bombadas cada vez mais fortes e o putão mordeu o travesseiro pra abafar os gemidos mais altos. Puta cu gostoso, mano! Fiquei um bom tempo fodendo ele, fizemos frango assado, levantei ele ainda penetrado e fiz tipo largatixa na parede, de quatro, nossa, várias, várias posições!
Gozei, tirei a pica e deitei, de repente, aquele jeito manhoso foi tomado por um boy putão e cheio de atitude, ele ficou em pé em cima de mim, mirou a piroca dele na minha direção e começou a bater rebolando como se fosse um gogoboy, me olhando com uma cara de safado que só de lembrar agora escrevendo meu pau já baba. O cara se revelou, virava a bunda pra minha direção e abria o cu rosa dele depois virava de frente e mirava o pinto duro dele como se fosse uma espada na minha direção. Na hora de gozar, as pernas dele se afrouxaram, e só recebi os tiros de porra no peito e na cara. Ele caiu de joelhos enquanto ainda gozava, melando mais a minha barriga e pingando de suor. Ele deitou do meu lado e me abraçou, e aí adormecemos de novo, melados.
Tive mais fodas com esse carinha, mas outro dia conto mais.
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Flw!
Que tesão, adorei.
Tesão gostosa! ..." Enchia bem a minha boca. Depois tirei o pinto da minha boca e fiquei em cima dele batendo pra mim e pra ele. Ele alisou meu peito, e nessa nos beijamos"... Betto (o admirador do que é belo)
Que delícia de situação tesão de mais
Conto delicia e ótima seleção de fotos. Conta mais.
coisa boa dois novinhos se pegando em!