Os amigos gays mais íntimos de André sabiam que ele curtia boquete, e num fim de semana um deles organizou uma festa veneno, chamando uma galera pra beber, fumar uma, bater papo e zoar. Logo que André topou o convite, o anfitrião zoou dizendo que ia fazer um bolão com os amigos sobre quantos segundos André iria demorar pra chupar a primeira rola. André, orgulhoso, disse que iria se comportar porque ele não era fácil.
Chegou no sábado e os amigos fora lá. Caio (anfitrião), Cadu, Marcelo e Jair e outros já estavam acomodados e à vontade, jogando conversa fora. André estava de boas também, mas vira e mexe um dos caras ficava pegando na mala para provoca-lo. Fizeram mesmo o bolão e Cadu apostou que em menos de meia hora ele já estaria chupando uma rola. A aposta mais longa tinha sido feita pelo anfitrião, o Caio, que apostou 2 horas com o argumento de que ele já estaria bêbado e mais solto. Quem ganhasse ou chegasse mais próximo, receberia boquete dele e dos outros três que perderam, além de escolher um cu pra comer. Por outro lado, se André não mamasse ninguém durante o rolê todo, então as mamadas dos caras que apostaram seriam nele, e ele também poderia escolher um cu pra fuder (sim, se você leu Maratona de Boquete, o jogo é meio parecido – André me contou que adora esses joguinhos e tem sorte de ter amigos que também curtem).
E a provocação continuou. Caio sentou de pernas arreganhadas, já sem camisa, e alisou o pau dentro da cueca olhando firme pra André. E ele nada, apenas riu. Em outro momento, Marcelo mexeu na mala até sentir o pau duro e na zoeira encoxou André. O cara estremeceu, sentiu a piroca endurecer, mas se afastou. Outros, entrando na zoeira, também começaram a provoca-lo. Jair foi mais longe, abriu o zíper, mostrou o caralho pra André e mandou ele mamar. André riu e disse que não ia mamar, tirou onda dizendo que eles iam perder a aposta e que tava guardando a piroca dele pra ser chupada por todos da festa. Às vezes André se sentava e alguém sentava com o rabo nele e ficava quicando. Ele ria e jogava o cara no chão. Caio olhou no relógio e já tinha passado uma 1h. Cadu, que tinha apostado menos de meia hora, já tinha perdido e Marcelo também acabava de perder. Jair tinha apostado 1h30, então ainda estava no páreo. Outros também apostaram números mais quebrados, mas ainda sim, Caio era o que apostou mais longe.
Caio lembrou que André tinha alguns fetiches, como caras usando tênis, tapas no rosto, alisadas na nuca e mordidas na orelha. Usava um sem meia e sabia que ele pirava nisso. Deitou no sofá e cruzou as pernas com os tênis bem na cara de André. O rapaz o xingou, ainda rindo, e afastou as pernas. Jair tinha se lembrado de alguns dos fetiches dele, chegou por trás e mordeu-lhe a orelha. André percebeu que seu pau já babava, e mesmo já meio alto, ainda aguentava firme e forte. Cadu e Marcelo já tinham perdido, mas de pirraça, para os outros apostadores perderem, também continuaram provocando André. Cadu fez um streep já de pau duro, e assim como Caio, também apelou para o fetiche por tênis, subindo no sofá e ficando em pé com a rola balançando na frente de André, e às vezes apoiando uma das solas dos tênis no ombro dele. Um cara que apostou chupou a rola do outro com olhar provocador para André. Ele só mordeu os lábios mas continuou fazendo força para se segurar, nem mesmo pegar no pau que já estava duro feito tora. Outro cara olhou no relógio e disse que já tinha passado 1h34. Jair tinha perdido. Agora era Caio e mais alguns que apostaram.
Continuaram as provocações, e agora toda a festa tinha parado pra acompanhar. O pessoal viajava, fazia performances, lambiam ele, pegavam na sua pica, esfregavam até o pau no rosto dele, faziam ele cheiras as bolas, mostravam o cu, um deles até se masturbou pra ele (não aguentou e gozou rápido, tipo dois minutos, melando a mão – virou chacota). E André fazia uma força absurda pra se segurar, mas a vontade tava apertando. Via hora de gozar só de olhar. Sentia o pau empapando a cueca. Pensou “Mano, fudeu, além de perder a aposta vou esporrar antes de ser chupado...”
E aí, será que o “mamador” ganhou a aposta? Ou perdeu? Hahahaha Em breve posto a segunda parte.
Belo conto! e quanta PICA linda! Vc que lê esse conto e é ATIVO, mora no ES ou vem sempre ao ES, entre em contato! Sou casado, curto ser passivo, e meu armario é de aço! Avalie e seja sincero. Betto(o admirador do que é belo)
Delicia adoraria participar disso mamando geral