Adriano curtia a noite numa boate gay de SP. Animado, já meio alto, se deixou seduzir pelo calor, foi no embalo dos amigos e outros frequentadores e tirou a camisa. Um dos amigos deu risada e viu que ele estava com a piroca armada, dando bandeira dentro da cueca e da protuberância da calça. Debochado, dançou pegando na mala.
Foi nesse momento que, ao abrir uma pequena fenda no movimento de dançantes, Adriano viu Claudio, encostado num balcão com uma bebida, olhando para ele e rindo. Animado, Adriano pegou na mala e brincou de sedução. Claudio entrou na brincadeira e fez o mesmo, pegando a mala.
Não demorou muito para os dois se encostarem, roçarem os corpos enquanto se deixavam levar pelo som da pista e se entregarem em longos beijos molhados.
Saíram da pista e foram pra um canto mais escuro. Adriano meteu a mão no jeans de Claudio, que estava sem cueca, e sentiu aquela piroca pulsando e já babando. O boy fez o mesmo, apalpando aquela mala cheirando a suor de macho e vontade de botar a pica pra trabalhar.
- Quer chupar? Agacha ae e manda bala. – falou Adriano no ouvido.
Claudio olhou para os lados, sorriu, olhou para ele e respondeu:
- Aqui acho que é arriscado. Bora pro dark room.
Adriano devolveu o olhar:
- Será que o que tá rolando aqui tem só limite no dark room? Vem comigo. Não moro tão longe daqui. Ou quer ficar e curtir mais a balada?
O sorriso malicioso de Claudio e o olhar de animal sedento deram a resposta.
Ao chegarem no pequeno apartamento de Adriano, se atracaram com vontade, descontrolando as bocas e línguas no corpo descamisado e suado do outro. Adriano riu quando percebeu que viera pela rua com a braguilha aberta. Claudio mordeu sua cueca e viu aquela rola pular na sua direção.
Lambeu a pica com fúria e a mandou pra boca. Sentiu as mãos de Adriano ajudando-o a encaixar o membro no vai e vem.
Adriano queria foder aquele rabo, mas quando Claudio olhou para ele, lá em cima, e lambeu os beiços de animal que estava gostando da carne fresca, Adriano relaxou e o mandou mamar o quanto quisesse.
- A gente tem tempo de sobra.
Claudio ia sorrir, mas a piroca de Adriano entrou primeiro na sua boca.
Ao gozar, Adriano tirou o pau da boca do rapaz, como se segurasse uma espada com uma das mãos, contemplou sua rola atirar porra para cima. Ao ver Adriano se masturbando enquanto via a cena, agachou-se e lambeu o tronco do pau do cara. Troca de papeis. Chupou aquela piroca com selvageria, até ver o cara se desmontar num gemido acompanhado de jatos.
Foram pra cama. Claudio empinou o rabo e deixou o cu sem pregas no esquema pra receber a tora de Adriano. Encaixou no jeito e estocou o rabo até sentir o barulho da bunda suada bater na sua virilha. Gozou no lençol e Claudio também gozou. Adormeceram abraçados.
Acordaram tarde, tomaram banho e café. Na cozinha, conversaram sobre suas rotinas, até que Adriano perguntou:
- E vai fazer o que de bom agora?
- Hoje to tranquilo.
- Então fica aí, to livre também.
Os dois se olharam, se desejando. Adriano desceu a cueca e exibiu o caralho pra fora. Claudio a cheirou e a mandou pra boca. O fogo subiu e os dois subiram na mesa, nus, e se beijaram enquanto esfregavam as pirocas.
Claudio dominou Adriano com o olhar e, com as mãos, ainda fixado nele, o conduziu para a sala. Mandou deitar de quatro no sofá. Viu aquele cu liso se abrir e receber até raios de sol da manhã, que atravessavam a cortina semifechada.
Fez beijo grego até sentir o parceiro cravar as unhas no estofado de tanto tesão. Tirou a piroca pra fora, lubrificou com cuspe e encaixou direitinho. Mandou bombadas com fúria no cu de Adriano. Tirou o pau e gozou. Adriano se virou para ele e mandou uma punheta furiosa até esporrar.
Rindo, descansaram.
- Que bom que você tá livre hoje, cara. – falou Adriano, ofegante.
Teve a ideia de tomar outro banho. Lá, quando viu a bunda de Claudio sendo lentamente encharcada pelo chuveiro, ficou de pau duro de novo e mandou uma boa roçada. Claudio estremeceu e sentiu sua orelha ser mordiscada ao som de grunhidos de tesão. A roçada na bunda foi ficando mais forte. Adriano lubrificou o pau com sabonete e forçou ainda mais a tora entre as nádegas do homem.
- ME COME, PORRA! – mandou Claudio.
Com os olhos arregalados, Adriano forçou o cu daquele macho até sentir sua cabeça pulsar lá dentro. Fodeu o rabo com violência e empolgação, até fechou o chuveiro, porque àquela altura, o banho não interessava mais. Adriano lambuzou as mãos de porra e esfregou-as no peito de Claudio.
Terminaram exaustos e agachados no chão, rindo.
Tomaram banho e arrumaram a louça. Após isso, deitaram no sofá de conchinha para descansar um pouco. Após tirarem uma soneca, Claudio levantou pra ir mijar e Adriano ficou sentado.
Quando Claudio voltou para a sala, pensaram no que poderiam fazer no dia, de repente curtir alguma atração cultural ali perto ou pedalarem. Nesse momento Claudio observou Adriano de pernas arreganhadas e a mala aparecendo. Quis brincar e pegou nela. Rindo, Adriano segurou a mão dele até sentir o seu pau ficar duro e pulsar.
- Puta que pariu, mano, não faz isso. – pediu Claudio, já sentindo seu pau pressionar a bermuda que pegou emprestada.
Adriano sacou pica e, com um sorriso maldoso no rosto, perguntou “Quer?”. Claudio sorriu e endureceu os lábios para envolverem todo o tronco, fazendo Adriano sentir arrepios de tesão. Dessa vez, Adriano nem precisou conduzir a cabeça do rapaz, era Claudio quem fazia o vai e volta com força. Adriano avisou que ia gozar e Claudio disse pra gozar na boca. Adriano atendeu o pedido e, ainda que com menos porra, mandou jatos na língua, que caíram um pouco pra fora da boca.
Claudio, ofegante, sentou no sofá e mandou uma punheta furiosa. Quando foi gozar, Adriano meteu a cara na frente e falou “VAI!”. Sentiu os jatos do parceiro carimbarem o seu rosto.
Paus satisfeitos, o cansaço bateu forte. Ficaram dormindo como estavam na sala, nus e melados.
Quando acordaram, já era de tarde. Adriano botou uma berma sem cueca, assim como Claudio, e pediram lanche por aplicativo. Comeram, conversaram e novamente planejaram sair. Mas, como tinham comido, Claudio sentiu sono e pediu pra tirar mais um cochilo. Adriano topou e, carinhosamente, o enlaçou. Foi o suficiente pra sentir a sua piroca endurecer de novo ao sentir aquela bunda macia. Calmamente, roçou o pau dentro da bermuda.
Claudio acordou e enfiou a mão por dentro da bermuda de Adriano, batendo punheta pra ele enquanto recebia lambidas na nuca e mordidas na orelha. Beijaram-se e ficaram pau com pau. Roçaram com gosto até Adriano gozar, e Claudio, sentindo a piroca mais lisa com a porra quente de Adriano, continuou se movimentando até gozar também.
- Mano, aonde a gente tá achando tanto pique pra foder? – perguntou Adriano, rindo.
- Eu não sei, cara, mas tá ótimo!
Dormiram pelo resto da tarde. Quando Claudio acordou, um breu pairava no cômodo. Já era de noite. Disse que precisava ir. Foram tomar um banho. Voltaram a se beijar e os paus endureceram. Dessa vez, ficaram apenas na punheta mútua até gozarem.
- Obrigado por passar o dia comigo. Quero mais!
- Obrigado a você! Vamos marcar pra renovar o estoque de porra no corpo do outro. rs
Quando voltou para seu apartamento, Adriano voltou a rir, abobalhado. Nunca tinha passado o dia fodendo tanto. Mas química era química. Deitou no sofá, cansado. Olhou para o chão. Lá estava a primeira bermuda que Claudio usou e tinha sido trocada por ele ter gozado. Pegou e cheirou-a. Adivinha o que aconteceu? hehehe
Eles voltaram a ficar algumas vezes, até se enjoarem e cada um tomar seu caminho.
Bom, é isso. Se você gostou, deixe seu voto e comente (e bata uma hehehe).
Abração!
Adorei o conto!!! É bem assim mesmo quando a química é forte e a gente é mais jovem...rsrsrs... Gosto de textos em terceira pessoa, preciso exercitar a escrever assim... Gostei da disposição da fotos... Depois me ensina a fazer assim.... Abraços! Votado e recomendado!
Admiro quem escreve em terceira pessoa, vc cria,vc inventa e autor conta de maneira imparcial uma história. Dois homens eroticamente vive o momento. Não há antes e nem o depois. Só o enfado quando já abusaram demais. Votadissimo
adorei a coleção de fotos. tesão da porra.