Brincadeira de moleque safado

Vou contar uma foda gostosa que tive há alguns anos quando era novinho. Só mudei os nomes pra preservar a identidade deles.

Allan era um amigo meu daqueles meio doidos que na época via putaria em tudo. Não bastasse isso, adorava ficar pegando no pau ou até mesmo o colocando pra fora de zoeira. Eu também as vezes ia no embalo das putarias dele, mas curtia mais era bater punheta junto. Fora que ele era um rapaz bonito, de músculos desenvolvidos e cabelos loiros. Tinha um outro moleque da nossa rua, o Jeferson, mais gordinho, moreno, que vivia de boné, que era meio bobão e às vezes até meio irritante, porque era grude. Mas mesmo assim a gente aceitava ele pra se divertir jogando videogame, etc.

Certo dia ele nos convidou para ir na casa dele, conhecer mesmo, já que ele tinha se mudado há cerca de um ano e nós ainda não tínhamos ido lá. Entramos de boa, só estava a mãe dele lá. Conhecemos o quarto dele, a coleção de brinquedos antigos, etc. Meu amigo Allan, o mais safado de nós três, ficava com molecagem e toda hora pegando na mala, ou levando as coisas pro lado da putaria. Naquele dia ele inventou de ficar atrás da gente e nos encoxar de surpresa, então vira e mexe sentia aquela mala na minha bunda ou o Jeferson também sentia na bunda dele.

A casa era meio pequena e era fruto de um meio lote, então, só tinha como quintal a garagem coberta e com um portão que tampava tudo da rua, com uma pequena fresta em cima. Para chegar lá tinha uma porta de madeira, que ao ser trancava, tampava todo o local. Resolvemos bater uma bola ali mesmo sossegados.

E o Allan, zoeiro, continuava nas encoxadas. Mas nesse momento percebi que a zoeira tinha algo a mais, pois ele não parava de pegar no pau.

- Caralho mano, acho que endureceu essa porra. – dizia, baixando a cueca e colocando o membro pra fora sem o menor pudor. – Quem quer pegar?

Eu e Jeferson rimos e fomos para o lado fugindo dele, mas eu já estava excitado com aquele pau gostoso e rosado, duro feito tora e sendo sacudido por Allan.

Nesse momento, eu e Allan olhamos com um sorriso malicioso, e decidimos propor ao Jeferson uma brincadeira divertida. Só perguntamos se ele topava. Sem saber o que era, ele topou. Primeiro trancamos a porta da garagem para ninguém ver, e botamos Jeferson deitado de bruços em cima de uma mesa velha. Nesse momento, meu amigo Allan subiu em cima dele e começou a esfregar seu pau com força na bunda do moleque. Jeferson riu, dizendo que aquilo fazia cócegas, mas que era gostoso.

Allan então se empolgou, botando mais força no pau. Até que animado, desceu a bermuda do moleque, abriu o rabo dele com tudo e enterrou sua tora lá dentro. Impressionado, Jeferson gritava de animação. Tampei a boca dele para a mãe dele não ouvir, enquanto batia uma furiosa vendo a cena.

- Agora é a sua vez, Rafa – falou Allan.

Botei meu pau pra fora, subi em cima de Jeferson e mandei uma enterrada de pau direto no cu dele. Mandei varias, rebolava, forçava o corpo dele, ouvia aquela batida das bolas na bunda, e o moleque delirando. Allan vinha ao lado e batia a cabeça do pau melada na bunda já suada do moleque. Quando eu cansava, Allan continuava. Jeferson não se importava, continuava recebendo as estocadas na bunda sem chiar, pirando com aquilo. Eu batia punheta com pau quase na cara dele, baba escorrendo, mão melecando e tudo. Allan então, depois de mandar varias estocadas, mirou o pau bem na bunda e mandou vários jatos de porra.

- Ae Rafa, é a sua vez!

Na hora de trocar, Jeferson passou o dedo na porra escorrendo na bunda e chupou.

- Ae, curtiu o gosto? Então toma mais aqui! – disse Allan, socando a rola melada na boca do moleque, chegando a assustá-lo e fazer ele dar um pulo.

Fiquei um tempo metendo, derretendo de suor, até que finalmente veio a vontade de gozar, mandei jatos fortes pra pegar também dentro do cu. Allan então teve a ideia de tentarmos penetra-lo ao mesmo tempo. Conseguimos apenas enfiar a cabeça, mas não entrou totalmente. Mesmo assim, ver a cabeça de nossos paus espremida na entrada do cu do moleque foi outro motivo pra gente gozar. Allan tirou o pau e mandou jatos ao ar livre, melecando a roupa, o tênis e parte do chão. Eu gozei logo depois nas costas de Jeferson.

Exausto, o moleque continuou ainda deitado. Pirado. Fiz ele virar para a frente, e quando fui ver, sua bermuda estava com uma mancha. Baixei a bermuda e a cueca com força e descobri um pau gozado, ainda pingando porra.

E com as mãos cheirando a porra e pau suado, nos cumprimentamos e comemoramos o sucesso da brincadeira. Mas no minuto seguinte, para nossa surpresa, fortes batidas irrompem a porta. Era a mãe de Jeferson, o chamando mas sem dar maiores detalhes. Nos vestimos todos rapidamente, e ele abriu a porta, enquanto ficamos la dentro de costas, para que ela não visse nossos paus duros.

Foi uma foda divertida. Infelizmente não tenho tanto contato com os dois, mas ficou a recordação.

Espero que tenham curtido. Até mais!