Trabalhados no couro

Sou um cara fetichista que faz parte da cultura leather (couro). Pra quem não sabe, é uma galera que sente tesão por caras usando jaquetas, botas, luvas e outros acessórios. E eu também curto histórias que envolve sexo e couro.

A que vou contar hoje soube de um amigo, que aqui vou chamar de André e que, assim como eu, também tem fetiche por couro. Ele tem 30 anos recém-completados, é branco, fortinho e cabelos pretos.

Um dia ele foi curtir uma balada no centro da cidade, como estava frio e ele ainda ia fazer um esquenta no bar com os amigos, ele meteu uma jaqueta de couro no corpo e saiu. Depois de beber umas, ele se despediu dos amigos e foi pra balada.

Chegando lá, após pagar sua entrada, ele chegou a se preparar para tirar sua jaqueta pois, apesar do frio, achava que sentiria calor ao dançar, mas estava se sentindo tão sexy, que decidiu ficar com ela. Desceu pra pista e fez o convencional, dançou, deu uma pausa, pegou uma bebida, deu uns beijinhos e voltou a dançar. Por um momento, ele se sentiu meio desconfortável, pois tinha gente até sem camisa, e ele era um dos únicos a estar usando jaqueta, ainda que não sentisse calor suficiente para tirá-la.

Foi então que, ao caminhar para mais próximo da cabine do DJ, ele passou por um carinha encostado na parede que também usava jaqueta de couro. Ele reparou que estava sendo observado e acenou com a cabeça. Talvez estivesse se sentindo meio “deslocado” também. André não perdeu tempo e ergueu a bebida que segurava na direção ele, propondo um brinde. O rapaz, um pouco mais magro que ele, corte quase raspado, sorriu, e retribuiu com a bebida que segurava.

— Curti a jaqueta hein! Achei que eu era o único que tava usando aqui. Já tava me sentindo um ET. Hahaha — começou André.

— Pow, valeu! Curti a sua também. — respondeu Ricardo, alisando ela, deixando André imediatamente de pinto duro. — Nunca usei na noite, to curtindo pra caralho.

— Massa.

Se apresentaram e André o levou pra dançar. À medida que o clima esquentava, os dois rapazes esfregavam os corpos, principalmente as malas entre si ou na bunda do outro. Até que, certo momento, os dois se abraçaram. André sentiu o couro de Ricardo roçar no seu, e apertou seu pau pulsante contra o dele, que também estava uma tora. Ambos se contemplaram, excitados, deram um beijo forte e delicioso por vários minutos. Depois Ricardo olhou para ele e Ricardo, e com desejo nos olhos, apertou a jaqueta de André, que fez o mesmo com a dele. Os dois sacaram que ambos tinham fetiche por couro e tiveram a sorte e encontrar o outro naquela noite.

Foram para um dark room, e se deram uns pegas. André baixou a calça de Ricardo e viu sua tora já babando pular na sua direção. Boca furiosa, meteu a piroca pra dentro e chupou com vontade. Ricardo, curtindo, apoiava as mãos em cima dos seus ombros encourados.

Após isso, Ricardo baixou as calças e pediu pra ser comido. André encapou o pau, e encaixou devagar até sentir o buraco de Ricardo encobrir até o fim do tronco. Agarrou o peito de Ricardo e começou a mandar bombadas que, à medida que ficavam mais rápidas, mais ele apertava a jaqueta do boy. Ricardo delirou, e enquanto tomava tora no cu, surrava seu pau numa punheta nervosa, ainda mais quando sentia o peito de André roçar nas suas costas. Pediu a André pra avisar quando fosse gozar, que ele queria matar uma vontade.

André logo falou que achava que ia gozar, e Ricardo tirou o pinto do cu dele, se ajoelhou para a frente dele e pediu pra gozar na jaqueta dele. André sorriu, arrancou a camisinha e mandou vários jatos de porra em cima do cara. Pirado, Ricardo surrou o pau até estourar ele em mais jatos.

André deu uma rápida olhada para os lados e percebeu que foda chamou a atenção de outros caras, que piraram com a cena e meio que os cercaram masturbando suas pirocas também na fúria. Alguns não eram acostumados com esse fetiche e olhavam, meio que impressionados, mas achando tesão também pela loucura.

Felizão da vida, Ricardo levantou e beijou André de forma animalesca. André pediu que ele esfregasse seu pau melado também em sua jaqueta. Após a foda, os dois se olharam, estavam melados, suados e com um delicioso cheiro que misturava pica, couro e porra.

Se limparam e voltaram para a balada, mas por causa da porra, as jaquetas ficaram brilhando e o cheiro ainda permanecia, o que fez os dois passaram praticamente toda a balada dançando, bebendo e dando uns amassos de pau duro.

André trocou Whats com esse carinha e eles se encontram eventualmente.

Esse foi o conto de hoje. Espero que tenham gostado.

Até mais!