Certa vez, um estagiário que trabalhava em outra unidade tinha pedido transferência para lá e passado a atuar no setor de Diego, passando a ficar sob sua responsabilidade. Alisson tinha 23 anos, magro, cara de novinho e desde a primeira vez que entrou na empresa já tinha chamado a atenção de Diego.
Apesar de safado, Diego era profissional, e tratou o rapaz com todo o respeito, apresentando-o aos colaboradores da unidade, mostrando as características da sua função. O rapaz era meio tímido na conversa, mas o gaydar de Diego logo apitou e sacou que ele também era gay. Ele se questionou se o novinho tinha percebido o mesmo. Ainda sim, mantiveram por algumas semanas uma relação estritamente profissional, na qual Diego era um gerente que exigia muito e delegava tarefas com prazos rígidos. Mesmo trabalhando sob pressão Alisson parecia curtir bastante trabalhar com Diego e sempre dizia que estava aprendendo muito.
Houve um dia que Diego saiu de uma reunião diretamente para o banheiro para dar uma mijada. No caminho, recebeu no WhatsApp um comentário picante de um cara que estava pegando, ficando ligeiramente excitado. Entrou em uma cabine, botou seu pau pra fora e passou a mijar. Após concluir, resolveu bater uma punheta rápida para passar a vontade, gozando na mão. Quando ia se limpar, sentiu a porta batendo em suas costas e percebeu que tinha esquecido de trancá-la. Ao se virar para fechar a porta, deu-se de frente com Alisson, que tirou um pulo para trás ao ver seu gerente segurando o pau melado na mão.
— Er... Foi mal... Desculpa. — respondeu o novinho, constrangido.
— Relaxa. Eu que vacilei deixando a porta aberta. Mas também não precisa ficar com essa cara. Você é adulto, sabe que isso às vezes acontece — disse Diego, saindo da cabine e tentando fingir normalidade, afinal, mesmo com uma diferença de idade, eram dois homens adultos.
— Sim, eu sei — respondeu, entrando na cabine, enquanto Diego limpava o pau e o colocava de volta dentro da calça.
— Hum, fez um serviço bem feito hein. Até deixou prova do crime. – falou o novinho.
Diego fez “O QUÊ?” e voltou à cabine. Com a empolgação, tinha deixar espirrar porra na parede. Alisson riu e disse que estava com o celular e poderia fotografar tudo.
— O que você tá querendo dizer com isso, moleque?
— Nada. Tô só descontraindo. Deixa que eu limpo. — respondeu, com um sorriso malicioso.
Diego tentou fingir normalidade respondendo “ok”, mas seu pau já voltava a ficar duro feito uma tora. Lavou as mãos mais tempo do que o normal esperando que o pau amolecesse e torcendo para não entrar mais ninguém lá.
— Então, se eu quiser bater uma aqui também, estamos quites, certo? – perguntou Alisson, com o pinto para fora da calça na direção de Diego – um pau farto e veiúdo – e com uma entonação que o gerente nunca tinha visto.
— Para com isso, cara. Você não tá na sua casa não. Sou o seu chefe.
— Tem dois cara de pau duro aqui, só vejo isso agora. Mas tudo bem, vamos fingir que nada aconteceu. — E fechou a porta da cabine.
Desconcertado, Diego xingou um palavrão, lavou as mãos e saiu do banheiro.
A cena do banheiro ficou na cabeça de Diego por dias. Ficou imaginando Alisson se masturbando e como aquele pau jorrava porra. Acordava de madrugada pensando no novinho e batia punhetas furiosas. No trabalho, tudo na mesma, Alisson cumprindo as suas ordens, mas se soltando cada vez mais para os colaboradores. Logo, começou a abrir a sua sexualidade e a comentar, por exemplo, de caras que achava bonito na mídia. Diego o tratava com mais pressão, cobrando prazos e delegando-o diversas tarefas.
Houve um momento que o Facebook enviou o perfil de Alisson como sugestão de amizade. Curioso, Diego acessou o perfil e o stalkeou. O novinho postava fotos sem camisa com frequência e ostentava uma deliciosa mala nas roupas que usava. Aquela situação começava a incomodá-lo para além de suas noites. Pensou em demiti-lo. Mas ele não era esse tipo de profissional, e mesmo gostando de pressionar, era conhecido por saber tratar as pessoas e prejudicaria a carreira de Alisson, prejudicando sua carreira. Decidiu adicioná-lo.
Continuou fuçando nas fotos, agora liberadas, até se deparar com uma em que Alisson provocante como só um jovem gay sabe fazer. Vestia uma roupa de policial toda trabalhada no couro e fazia uma pose de dominador. Diego curtia couro e dominação, e ver seu estagiário naquele estado atiçou ainda mais a sua imaginação. Na sua cama, meteu-se em uma outra punheta até estourar em jatos de porra pelo corpo.
Horas depois, recebeu uma mensagem de Alisson, agradecendo por tê-lo adicionado e perguntando o que estava fazendo de bom. Respondeu que estava indo dormir.
— Safadinho você hein, só fotos sem camisa, de dominação — comentou Diego.
— Pois é, eu curto provocar. Mas, como você mesmo disse, somos dois adultos, me conta aí, você curte?
— Eu curto sim.
— Bom. Eu posso ser novinho, mas não nasci ontem. To ligado que você tá a fim de fazer uma coisa diferente comigo. Quer que eu te domine?
Quando leu isso, Diego deu um pulo da cama e quase derrubou o celular. O estagiário estava propondo dominá-lo, assim, na lata. Se viu em uma encruzilhada, pois se aceitasse, romperia um muro que eticamente não seria bacana. Mas seu pau melado e ainda sim latejando parecia já ter escolhido a resposta pra ele.
— Ok, quando?
— Sexta à noite.
Combinaram um motel e passaram a noite conversando sobre esse fetiche. No dia seguinte, Diego tentou manter a normalidade, mas estava pálido. Nunca tinha se envolvido com um estagiário daquela forma e tinha medo de como aquilo poderia terminar. Por outro lado, Alisson parecia tranquilo, como se aquilo fosse natural para ele. Mesmo com a diferença de idade, Diego se sentiu, pela primeira vez, menos experiente que o novinho.
Após o expediente, caiu uma chuva forte na cidade e Diego fez uma cena no trabalho oferecendo carona ao estagiário, que aceitou humildemente. Ao chegarem no motel, após fechar a porta do quarto Diego sentiu seu corpo ser violentamente jogado na cama.
— AGORA, QUEM MANDA AQUI SOU EU, SEU FILHO DA PUTA! — disse Alisson, metendo a sola da bota que usava no peito de Diego.
O novinho estagiário se transformou. Agarrou seu pescoço e o imobilizou na cama. Virou o corpo do chefe para frente e o despiu. Mandou-o que ficasse quieto e tirou sensualmente suas roupas. Voltou para Diego e passeou pelo seu corpo com a língua, xingando-o de vários nomes sujos.
— É só isso que você faz? Você não é de nada, moleque! — provocou Diego, levando um tapa na cara.
O novinho virou um animal, agarrou Diego e mordeu-lhe a orelha enquanto roçava seu pau duraço na bunda dele.
— CHUPA O MEU PAU AGORA, SEU VERME! — ordenou Alisson.
Diego olhou aquele rapaz imponente, em pé na sua frente, com uma pica enorme pulsante balançando como uma arma apontada na sua cara. Agarrou aquele caralho com força e meteu com tudo na sua boca, chupando com um desespero como se fosse o último pau da face da Terra. Alission grunhia de tesão como se sentisse um rei, às vezes tirava o pau da boca e o roçava com ódio na cara de Diego, que ainda levava alguns tapas.
Alisson não estava pra brincadeira, e quando Diego percebeu, sentiu seu corpo sendo jogado de costas para a cama, e Alisson encapando o pau.
— CALA A BOCA E ABRE ESSE CU!
Diego obedeceu e sentiu aquela piroca invadir lentamente seu toba. A pulsação o fazia piscar mesmo sem querer. Sentiu sua cabeça ser prensada contra o colchão e o pau se mexer cada vez mais forte até virar bombadas. Alisson aumentou a velocidade e ao ouvir os gemidos selvagens de Diego, botou ainda mais força. Passou a pressionar a cara de Diego com uma das solas a medida que seu corpo já pingava de suor de tanto que metia. Saiu de cima de Diego, arrancou a camisinha do pau, ficou em pé em cima de Diego e mirou o pau para metralhar jatos por todo o corpo do gerente. Ainda não satisfeito, virou Diego para a frente e esfregou o pau melado na cara do chefe, deixando-o em êxtase. Diego, que nessa hora começou a bater freneticamente, caiu exausto enquanto seu pau se desmanchava em porra. Maravilhado, olhou para Alisson e disse:
— Aqui, você é quem manda, novinho. Puta que pariu!
Alisson sorriu, e respondeu “Bom menino”, com deboche.
Os dois passaram a noite fodendo, com Alisson sempre no comando e só em um dos casos deixando-se dominar por meio de pisadas. Mandou o chefe vestir a camisa social e a gravata que usava e, com o pinto, esfregou até gozar novamente e deixá-la toda melada.
Como era sexta, os dois puderam ficar até mais tarde no motel. No trabalho, tudo seguia normalmente, mas os dois sempre que podiam se encontravam em um motel, ou na casa de Diego ou na república onde Alisson morava. Ficaram assim durante quase cinco meses, até que Alisson terminou a faculdade e a empresa não quis efetivá-lo, mesmo Diego tendo insistido. O jovem então resolveu fazer intercâmbio na Irlanda e os dois acabaram se distanciando.
Foi isso. Espero que tenham gostado.
Até mais!
Moleque safado sem medo do perigo. Fodeu gostoso o encarregado. Votei
Forte e intenso. Muito bom cara estou curtindo seus contos!!! Parabéns!!!
Que tesão de conto! Deixou durasso o Grandioso aqui! Foda boa é assim, entrega recíproca e muito tesão em dar prazer ao outro. Parabéns! Um abraço!
Conto muito bom, cheio de tesão. O novinho soube dar uma gostosa lição no chefe.
Caralho que delicia de conto, transar é bom e meter rola no chefé é melhor ainda.
PQP