Vou contar sobre uma pegação que tive com um carinha certa vez quando viajei pra Floripa-SC. Quando estava lá lembrei de um carinha que era amigo em comum de outro amigo meu também estava de férias por lá. Aqui vou chamá-lo de Almir. Tinha 32 anos na época, negro, magro definido e cerca de 1,80. Já tinha o visto certa vez em São Paulo mas falamos pouco. Então decidi ir trocar ideia com ele, já que estava sozinho na cidade e sabia que ele estava também.
Marcamos de nos encontrar em uma praça de frente para uma lagoa. Compramos umas cervejas, sentamos ali na frente, acendemos uns cigarros e ficamos de bobeira trocando ideia. Como eu já conhecia mais a região e ele não, decidi ir mostrar para ele. Demos uma volta pela Lagoa e sentamos na margem. Papo vai, papo vem, acabamos falando de o que nos excitava, e nessa, acabou escapando da parte dele que tava a fim de mim, que se pudesse agarrava a minha boca e beijava ali mesmo. Eu sorri e decidimos achar um canto discreto para podermos nos curtir. E demorou pra conseguirmos, até a hora que chegamos final de uma rua que contornava a Lagoa e onde virava outra de terra, meio improvisada. Na curva tinha uma espécie de mata, de terreno baldio, com uma cerca arrombada. Na curiosidade, decidimos ir até lá para ver o que tinha. Existia ali apenas uma trilha, aquele silêncio de mata enfeitada com o som os pássaros e folha se mexendo – o que me dá tesão.
Quando vimos que começava de fato a mata fechada, decidimos parar por ali mesmo. Comentei com ele que adorava bater punheta no mato. Ele riu, curtiu a ideia e logo começamos a nos beijar. Aqueles lábios carnudos do negão me beijando com desejo me deixaram de pau duro em segundos. Meti a mão na mala dele e vi aquele monstrão inchado, fazendo um puta volume na bermuda que ele usava. Botamos nossos caralhos pra fora e começamos a bater pro outro na mão, amiga. Eu com meu pau de cabeça meio rosada e ele com aquela piroca grande, devia ser quase 20 cm, dura feito pedra. Fomos batendo com força pro outro até escorrer baba. Empolgado, ele não resistiu e socou a boca dele no meu pau. Puta que pariu, que delicia de chupada!
Quando ele viu que começou a babar, tirou da boca e passou a bater pra mim. Retribui pegando firme naquele caralho pulsante, quente e já babando e mandei ver. Ele sinalizou que ia gozar, encostou num tronco de árvore e continuei batendo pra ele e sentindo aquele pau pulsando na mão e já engatilhando pra atirar porra. Não deu outra, a rola do negão atirou vários jatos seguidos, enquanto aquela voz grossa dele suspirava de alívio. O peito suava.
Depois de gozar, ainda com o corpo mole, agarrou com força no meu pau e continuou batendo pra mim, até eu sentir a cabeça pingar de suor. Avisei que ia gozar e ele aumentou a intensidade, só parando quando me viu esguichar esperma pra vários lados, pegando uma parte no pulso dele e o resto caindo parte no chão, parte nas plantas. Encostei na árvore também exausto e ainda suado.
E com as mãos cheirando punheta, alisamos o rosto suado do outro e demos outro beijo molhado, que deve ter durado mais de cinco minutos pelo tempo que a gente ficou ali.
Foi então que começamos a ouvir vozes cada vez mais próximas, e como não conhecíamos ali, tememos que fosse o terreno de alguém e a pessoa estaria lá naquele momento. Nos vestimos e espiamos ao redor. No começo da rua, três caras caminhavam, um deles portando uma carroça, e conversavam alto. Decidimos sair do matagal discretamente antes que nos vissem.
Essa viagem foi ótima. A história com o negão não terminou por aqui, ainda tivemos outra pegação ainda mais intensa... mas fica para outra história.
Até!
Votado - Delicia de conto, e fotos, adorei a primeira foto, nesta Eu não só chupava, como sentava e rebolava, até sentir o Leitinho invadir minha tripinha !...
Cara, vc tem cada foto de PICA de endoidecer! Seus contos tem magia! Betto
NÃO EXISTE NADA MAIS LINDO DO QUE A PICA DE UM NEGÃO....ESSA SEGUNDA FOTO É DE DEIXAR QUALQUER LOUCO COM ÁGUA NA BOCA.... ADORO NEGROS.