Tinha um bar que ficava bem em frente ao apartamento que eu morava. Certa noite reparei em um cara usando jaqueta de couro e jeans, e pelo estilo parecia ser motociclista. Além de pagar pau pela deliciosa sensação de liberdade que eles devem desfrutar em cima de uma moto na estrada, achava um tesão o estilo deles. Esse cara sempre estava com amigos – alguns também usando couro ou com vestes mais comuns. Mas a virilidade dele, o jeito de sentar na mesa, ou ir fumar fora, era foda demais. Fora as coçadas no saco, os braços fortes, a cara de safado. Eu o observava da janela e batia punhetas furiosas imaginando as fodas com esse cara. Quando gozei, sai da janela e deitei no chão, me deliciando com a minha porra e saciado, só de imaginar aquele cara todo trabalhado no couro dividindo pau, suor e esperma comigo.
Quando voltei na janela ele já tinha sumido do bar. Então decidi me limpar, me vestir e perguntei sobre ele para um amigo meu que era garçom de lá. Ele disse que só o conhecia de vista, mas que eu precisava tomar cuidado porque ele mesmo já me viu na janela secando o cara. Fiquei receoso se o motociclista não tinha me visto, apesar de eu ter tomado cuidado. Mas às vezes me empolguei tanto que cheguei a fechar os olhos. Será que ele tinha me visto? O meu amigo me tranquilizou, dizendo que ele já tinha ido embora e provavelmente não voltaria lá. Dei meia volta e atravessei a rua, voltando para o meu apartamento.
Horas depois, bar já fechado e eu na cama, escuto uma pancada na minha janela. Olho para a rua pelo buraco da veneziana e não vejo nada. Escuto outra pancada, como se fosse uma pedra. Olho novamente, irritado. Algum filho da puta estava tacando pedras no meu quarto. Mandei se foder e voltei para a cama. Outra pedra. Levantei furioso, e no impulso, botei um tênis, desci para a rua e olhei para os lados para botar moral no moleque que estava fazendo isso. Tive uma péssima ideia. De repente, senti uma luva de couro me agarrar pela boca e me levar para baixo de uma cobertura de um comércio. Comecei a me mexer assustado e senti outra mão com luva apalpar a minha mala, e uma voz grave mandou eu ficar quieto ou ia estourar o meu pau. A rua estava deserta, o que aumentou o meu pânico, e ficou ainda maior quando o sujeito me virou para ele, agarrando meu pescoço com a luva, e eu vi um homem de capacete, todo trabalhado no couro e jeans. Gelei ainda mais quando, apenas pelas roupas percebi que era justamente o motociclista para quem eu tinha pagado pau mais cedo. Ele tinha percebido.
- D-Desculpa, cara! Prometo que nunca mais faço isso! Eu juro! Agora deixa eu ir!
Ele mandou eu calar a boca e acompanhá-lo disfarçadamente, eu andando na frente e ele atrás. Eu ouvia o som da sua jaqueta de couro se mexendo, e aquele cheiro delicioso subindo, a pisada firme e viril das suas botas. Andamos por alguns metros rua deserta, sem nenhuma testemunha. Chegamos até a moto dele, ele mandou que eu colocasse o capacete e subisse com ele e sem fazer perguntas. A minha cabeça estava rodando, estava realizando um fetiche mas ao mesmo tempo assustado, pois ele parecia furioso.
Andamos por um bom tempo, ele calado e eu na garupa, me apoiando na jaqueta de couro dele. Aquele silêncio estava me dando angústia. Pensei em saltar em algum momento que ele parasse, mas ele parecia louco, furando todos os semáforos. Meu medo começou a aumentar quando pegamos uma estrada cabulosa, com pouca sinalização e iluminação. Em um determinado momento ele entrou em uma estrada de terra, iluminada apenas pelos faróis da moto. Pensei “agora eu morro”.
O cara estacionou a moto, me agarrou novamente pelo pescoço com a luva de couro e me levou até a uma casa velha. Chegando lá, abriu a porta e me encostou na parede. Mandou que eu tirasse o capacete. Arrancou o dele também, mostrando um homem ainda mais lindo de perto, mas com olhos furiosos. Arrancou também as luvas e abriu o zíper da jaqueta que usava, mostrando um peito definido e exalando um cheiro de suor que pela primeira vez fez meu pau vencer o medo e endurecer. Nem tive muito tempo de reagir, pois ele pegou a minha cabeça e a prensou com força no couro da jaqueta que usava, mandando eu cheirá-la com força. Pela primeira vez fui perdendo o medo e encarando aquele homem, que soltava grunhidos animalescos de tão excitado. Fui sentindo aquele cheiro de couro e delirando junto.
Em seguida ele me botou de joelhos, abriu o zíper, deixando pular para fora um caralho enorme, com alguns pentelhos. Antes de eu pensar em mais alguma coisa, ele invadiu a minha boca com aquela pica com cheiro forte, fazendo movimentos fortes como se quisesse estourar a mucosa da minha boca. Logo senti o gosto da baba escorrendo e novos grunhidos daquele homem bruto se saciando. Ele arrancou o pau da minha boca e passou a esfregá-lo melado na minha cara. Às vezes, na empolgação, sua jaqueta também vinha no meu rosto, o que me deixava com mais tesão ainda. Larguei meu receio e me entreguei, e pirando, peguei suas luvas que estavam perto de mim, as vesti e meti a mão no meu caralho. Ele parou de socar o pau na minha cara e ficou me observando de olhos arregalados, como se eu tivesse cometido uma heresia. Eu sorri maliciosamente, tirei do meu pau e mostrei para ele a marca da minha baba nas luvas. Ele me levantou e nessa esfreguei as luvas na cara dele. O cara fechou os olhos e ficou sentindo. Em seguida as vestiu de volta, se agachou e chupou o meu pau com vontade. Às vezes ele dava pausa, se afastava e me observava, voltando a me chupar com força em seguida. Depois ele largou meu pau e me beijou com força como se botasse a língua pra brigar com a minha.
Completamente entregue àquele delírio, meti a mão no pau dele e comecei a bater. Ele fez o mesmo com o meu. Ficamos batendo por um bom tempo, intercalando com beijos e roçadas de pau ao mesmo tempo. Tinha horas que minha pica também roçava no couro macio da jaqueta dele, já deixando marcas. O safado tinha me curtido mesmo. Nos beijamos com fervor a ponto de sair do lugar e bater nas paredes, algumas com tábuas velhas que caiam no chão. Tinha um colchão velho próximo, caímos sentados nele, ele por cima e eu por baixo. Em seguida ele tirou a jaqueta dele, tirou as luvas, arrancou minhas roupas e me virou de costas para me comer. Eu costumo ser ativo, mas estava tão hipnotizado que deixei ele botar uma camisinha no pau e me penetrar. Fodeu o meu rabo com gosto, mordeu a minha orelha e na hora de gozar, soltou um urro que me fez estremecer. Segurei o gozo, determinado a experimentar o rabo daquele motociclista. E foi o que eu fiz. Ele se virou cansado e eu, aproveitando, puxei uma camisinha do pacote que ele deixou no chão e coloquei na minha rola. Exausto, ele olhou para a minha pica, mordeu os lábios e apenas falou “Fode essa porra com força! Seja macho pelo menos uma vez nessa noite!”. Apenas olhei para ele e sorri, dizendo de forma desaforada “Vou te mostrar o que é ser macho, filho da puta!”
Abri o rabo do motociclista, que pelo jeito, já tinha recebido outros paus. Entrei devagar e quando senti as minhas bolas no ponto, comecei a mandar bombadas. O safado começou a gemer mais fino à medida que eu fui aumentando as estocadas. Fodi muito aquele rabo, fodi com força, com ódio daquele filho da puta do caralho que me deixou em pânico por um bom tempo, e agora se desmontava todo com meu pau dentro. Na hora de gozar, arranquei o pau, tirei a camisinha e fiz questão de finalizar mandando jatos na jaqueta de couro do safado, jogada no chão. O cara pirou tanto que pegou a minha cabeça e enterrou na jaqueta, lambuzando o meu rosto do meu próprio esperma. Fiquei lambendo aquele couro e deixando lustrado, enquanto sentia os jatos do pau dele espirrando na minha cabeça e parte do meu pescoço, onde ele tinha apertado horas antes. Após gozar, ele passou a língua, me virando de frente e me beijando com o gosto da sua porra. Caímos exaustos lambuzados, suados e com aquele delicioso cheiro de couro misturado com esperma. Não poderíamos ter encerrado melhor aquela noite.
E esse foi o meu conto de hoje. Espero que tenham gostado.
Até a próxima!
Jaqueta de couro + Motociclista = Combinação perfeita!!
Muito bom, como todos os seus contos. Me vi no lugar recebendo a rola do motoqueiro..... Parabéns!!!!
Sem violência fica mais gostoso... violência, não existe prazer de ambos. BETTO
muito bom