Foi então que em uma tarde, cheguei do almoço e fui ao banheiro composto por algumas cabines. Fui entrar tranquilamente em uma delas quando tomei um susto: lá estava Vinicius com o pau duro pra fora, descascando uma bronha. Em segundos ele percebeu a minha presença e tirou um pulo, ficando pálido e guardou rapidamente o caralho dentro da cueca.
- Putz, cara! Me desculpa! Por favor, não conta nada pra minha chefe!
Sorri e pedi para que se acalmasse, que estava tudo bem.
- Você trabalha igual a um escravo. Tem que relaxar mesmo, ainda mais com uma rola dessa. Quer uma ajuda? – respondi, dando uma piscada no olho e rindo, para que ele ficasse mais tranquilo.
Sem jeito, ele agradeceu e respondeu que não precisava. Mas vi seu pau ainda duro dentro da calça.
- Relaxa mano. – falei. – Quando eu quero e dá tempo venho aqui e bato uma, meu chefe também, os caras que trabalham comigo também, os do seu setor... Cara honesto e trabalhador também bate punheta. Fica tranquilo.
Ele sorriu e agradeceu. Disse que estava tenso e quando estava assim costumava descontar na punheta. Ele acabou desabafando por cima o que sofria da chefe. Enquanto contava e eu o aconselhava, tomei a liberdade de apalpar a sua mala, que ao sentir a minha mão, pulsava dentro da cueca dele. Olhava para a porta sempre preocupado se alguém iria entrar, mas por sorte, naquele horário a maioria ia almoçar fora e por isso o risco de alguém entrar era quase nulo. Enquanto isso, o estagiário começou a fechar os olhos e empinar a mala mais para frente, curtindo a minha apalpada. Não deu outra. Levei ele para dentro do banheiro, fechei a porta, desci a cueca e vi aquele membro pular quase na minha cara. Sentei no vaso, peguei a pica dele com carinho e enfiei na minha boca, matando a vontade de chupar aquele pau suando e já babando. Chupei por alguns minutos e vi o garoto morder os lábios de tanto tesão. Ele pediu pra ver o meu pau e eu abri o zíper da minha calça e coloquei pra fora. Fascinado, ele pegou e começou a bater pra mim. Para retribuir, fiz o mesmo pra ele. Ficamos nos masturbando por um tempo, até que mais solto o rapaz pediu pra que eu voltasse a chupá-lo porque tava gostoso. Brinquei dizendo que estagiário não tinha que pedir nada, e ele, empolgado, pegou a minha cabeça e enfiou com tudo no pau dele, batendo até as bolas na minha cara. Tesão!
Depois de alguns minutos, ele disse que ia gozar e tirou o pau da minha boca, gozando na própria mão. Sorrindo e com cara de safado, passou a língua e tomou da própria porra, virando a mão para a minha direção como se quisesse a dividir comigo. Passei a língua enquanto surrava meu pau com a minha mão, até que me veio a vontade de gozar. Fiquei em pé e mandei jatos na parede. Em seguida falei pra ele limpar. Ele riu, disse sim senhor e passou a mão limpando a porra da parede, em seguida lambendo com os olhos fechados.
Depois disso, saciados, nos limpamos e saímos do banheiro com semblante animado, especialmente ele. O rapaz era safado e curtia putaria, o que nos garantiu outras diversões inclusive fora da empresa. Outro dia eu conto...
Espero que tenham gostado. Até mais!
Estagiário foda! 😋
Delícia de conto.....tesudo demais
realmente muito bom, votado,