Assistencia tecnica

Passado uma semana (leia Reparos no forninho) quando ia para a padaria eis que encontro Dª Ilma, que de lá voltava, toda vaporosa de short e blusinha leve, decentemente vestida mas realçando o corpo bonito que tem. Trocamos algumas palavras e perguntou-me se poderia fazer algum serviço em sua casa, me prontifiquei na hora. Ao chegar em casa minha esposa avisa que dª. Ilma pediu para eu ir ver por que sua maquina de lavar não ligava, catei as ferramentas e lá fui eu com a ferramenta principal já a meio termo. Nem bem tinha colocado as ferramentas em cima da mesa ela já estava tirando minha roupa e quando apareceu a principal chave ela agarrou-a com a boca e começou a punheta-la. Tirei sua blusa, e deixei a mostra aqueles seios maravilhosos que estavam com os bicos entumecidos e comecei a massagea-los e a expremer com os dedos seus bicos durinhos. Ilma ia ao extremo da sua excitação, e apertava meu pau com sua boca raspando os dentes pelo corpo da minha vara. Consegui tirar o pau de sua boca, levei-a ate o sofa onde a deitei, acabei de tirar seu short, passei a mão dando boas vindas naquela bucetinha e não resistindo mais cai de boca e a mamei ate sugar-lhe o caldinho que logo me foi oferecido, debaixo de uma enxurrada de lamentos e pedidos, ohhhhhh,ahhhhh, lambe mais forte, vai enfia essa lingua na minha buceta, ohhh que delicia, suga essa cadela meu cachorrinho, ai chupa chupa etc. Nem bem tinha terminado de chupa-la ela fica de quatro e mostrando sua bela bunda oferece seu cuzinho que a essa altura estava dilatado, umedecido e piscando, se falasse estaria gritando por socorro. Comecei a pincelar seu rego e a deixa-la mais excitada ainda, e quando a cabecinha do meu pau encostava e cutucava de leve seu buraquinho ela tremia e pedia para que entrasse, eu deixava-o escorregar ora para cima ora para baixo, percorrendo todo o seu rego, aumentando-lhe a excitação. Ela estava excitadissima e pedia que eu a penetrasse, chegava a implorar para que a verga fosse fundo no seu cuzinho, encapsulei a bruta, aprumei no centro do tunel e ao tentar empurrar fui empurrado para traz com a força que ela socou sua bunda no meu pau. Entrou tudo de uma vez, ela esfregava sua bunda no meu saco com força, gemia, urrava, me xingava por ter demorado em socar-lhe a vara. Rebolava e bombava no pau como bailarina do tcham, puxou-me fazendo eu ficar deitado em cima com a vara atolada ate o saco. Deliciei-me o que pude naquela bela bunda e enchi a camisinha de leite, que ela ao tirar derramou em cima de seus belos seios para depois suga-lo passando a mão e chupando os dedos lambuzados. Fomos ao banheiro, nos lavamos ficamos novamente nas caricias e quando já estavamos excitados levei-a ate o sofa carregando-a nos braços, ela segurava firme no meu pau alegando que era para não cair. Ao deita-la ela me puxa pelo pau e começa a chupeta-lo deixando-o mais irado ainda, sai dali fui para o meio de suas pernas e não resistindo a visão que estava tendo, sua buceta parecia bater palmas, contraindo-se, fui chegando mais perto e acabei enfiando aquela linda bucetinha todinha em minha boca e minha lingua a explorava-a por dentro. Totalmente preso, abraçado com as pernas que forçavam-me a sugar-lhe mais fundo sua vagina, expremidos pelas suas coxas que me apertavam lateralmente, só restava-me enfiar-lhe os dedos no seu cuzinho na tentativa de faze-la relaxar um pouco e assim fiz. Enfiei-lhe dois dedos no rabo e rodopiava-os massageando seu anelzinho, senti que relaxou e arreganhou-se toda, foi a minha vez de entrar com a tora na sua gruta e faze-la sentir uma nova sensação. Aprumei a verga para a porta que abria e fechava e empurrei ate sentir meu saco encostarem-se nos grandes labios que batiam palmas para ele. Bombei bastante naquela bucetinha gostosa, mas antes de chegar ao extremo, tirei-o de dentro, encapsulei o "marvado" de novo e fui novamente para seu rabinho, lugar que ela mais prefere, e eu tambem, pela bela visão que tenho de sua bunda. Não demorou muito, agarrei-a pela cintura puxei-a de encontro a mim e apertei o mais que pude, cravando-lhe bem no fundo o meu pau que jorrava o leitinho quente. Ela tentava rebolar mas segura como estava pouco se mexia, mas, bundava e gemia ate que fui aos poucos soltando-a e deixando-a deitada e entregue no sofa. Fui ao banheiro me lavei, vesti minhas roupas e ao sair ela levanta e pede que eu volte quinta feira, dia que o seu marido o Juca, chega de viagem, ela quer ve-lo sendo enrabado, pelo mesmo que a enraba. Ela acha que ele vem com muita sede de cacete e que já sabe que eu não estou mais viajando muito a pedido dela. Sei lá o que vai acontecer, mas, seja qual for o resultado eu vou conta-lo para voces, esperem.