ficamos trabalhando só nois dois. A tarde na hora de sairmos, fechavamos a oficina, ficavamos
pelado e iamos tomar banho, mas, antes ele sentava numa poltrona que havia perto da escada e
fazia eu mamar na sua tora, me deliciava em tomar o caldinho quente, e receber seus dedinhos
magicos no meu buraquinho, depois juntava-me de quatro ali mesmo na poltrona e levava-me ate a
porta do banheiro empurrando-me com seu pau todo atolado, fazia eu urrar ao engolir toda sua
vara e derramava seu caldinho dentro de mim. Tirava pedia que eu chupasse ate endurece-la outra
vez e novamente socava em minha bundinha, pedia para que eu a mordesse com o cuzinho, o que
fazia com gosto e empurrava tudo alargando mais ainda meu rabo, que recebia uma enxurrada de
porra. Ele se lavava, pedia para eu lavar bem minha bundinha, carregava-me ate a oficina pedia
para eu ficar com as mãos apoiadas no capô de algum carro, abria bem minhas pernas, enfiava a
cara no meu rego e fazia eu babar de desejos mamando meu buraquinho e mordendo minhas nadegas.
Eu a mil por hora pedia para que enfiasse a tora e que me carregasse no colo com a vara atolada
no rabo. Ele realizava meus pedidos, atolava a tora todinha depois pegava-me pelas pernas e me
carregava com a bunda espetada na vara e eu com os braços para tráz, segurando no seu pescoço
com as costas roçando seu peito peludo, me levava ate o banheiro, lá eu espalmava a parede e
deixava meu buraquinho a sua disposição, ele aproveitava e falava que essa é pelo Quinzinho e a
outra era dele e assim eu levava ferro a vontade. Se fossemos realizar nossos desejos ficariamos
lá por muito tempo, mas, meu cuzinho não aguentaria, precisavamos descansar, recuperar as forças
e pensar em outras formas de dar o rabo e sentir prazer, tinhamos que ir embora. Quando chegava
em casa mamae perguntava por que atrazei, justificava dizendo que estavamos com serviço
atrazado, tinhamos que adiantar alguma coisa com a oficina fechada,devido a falta do Quinzinho
muito serviço estava atrazado. Mal sabia ela que eu é que estava colocando em ordem os desejos
do meu cuzinho e pedindo ao seu Dito que realizasse os meus desejos o que ele fazia de bom
agrado pois adorava introduzir sua vara na minha bundinha de cuzinho guloso. O restante da
semana Quinzinho não trabalhou, fizemos horas extras todos os dias, colocamos em dia nossos
desejos e inventamos e fizemos sexo de todas as formas que imaginamos e domingo foi folga para
as ferramentas serem recuperadas do desgaste semanal. Segunda feira quando cheguei, Quinzinho ja
estava com a oficina aberta, seu Dito falou-me que esta semana sairia no horario certo, eu
poderia tomar banho com o Quinzinho todos os dias, mas na outra semana ele voltaria a
procurar-me com muita sede. Trabalhamos o dia inteiro, a tarde seu Dito saiu no horario certo,
fechamos a oficina e eu subi para tomar banho com o Quinzinho que já me esperava e que pelo
jeito estava muito carente por que foi so colocar a vara na boca e beber seu leitinho. Ele
abraçou-me e disse estar com muita saudade da minha bundinha, eu alisava a verga que rapidinho
ficou no ponto e foi introduzida no seu devido lugar. Rebolei, bundei,e expremi aquela verga que
entrava e saia do meu tunelzinho rapidamente e encheu-me de leite. Estava com saudade daquele
cacete e não conseguia mama-lo ate o fim, Quinzinho me virava lambia meu anelzinho e socava a
vara fazendo eu gemer de tesão. Com a vara toda enterrada em minha bunda ele começou a passar a
mão em minha barriga, desceu agarrou meu bilau e começou a punheta-lo, aproveitava e me
empurrava de encontro a sua vara que toda atolada me levava as nuvens. Cheguei em casa bem mais
tarde naquele dia e mamae toda preocupada queria saber o que aconteceu, contei-lhe uma historia
de que um carro deu defeito e o dono precisava dele hoje mesmo e Quinzinho ficou trabalhando
para apronta-lo, acho que colou por que não perguntou mais nada e eu fui dormir com o cuzinho
pegando fogo, afinal não é facil dar quatro ou cinco vezes em seguida e ainda beber o leitinho
toda vez que mamar. No restante desta semana foi só Quinzinho a usar o meu anelzinho na hora do
banho e eu ja me sentia orgulhoso por que seu Dito falava que na outra semana não perdoaria,
iria me querer comer todos os dias estipulados e Quinzinho falava que não era ciumento, mesmo
sendo o dia do seu Dito eu poderia subir que ele me esperaria e daria de comer para minha
bundinha. Afinal não adiantou nada estipular dias para os socios da minha bunda, eles socavam a
vara em qualquer dia e eu fazia de conta que não sabia de quem era o dia e dava para os dois.
Depois eu conto mais