Finalmente chega quinta feira, dia que Juca voltou de viagem apos uma semana longe de casa, da esposa e sem a minha companhia, leia o conto "Assistência técnica" que você vai entender melhor esta historia. Logo apos o almoço escuto barulho de caminhão, vou ate o terraço e vejo que é o Juca chegando e retirando seus pertences da cabina. Dou mais um tempinho e fui até sua casa para cumprimentá-lo pela viagem, ao chegar, fui recebido com um belo sorriso de Dona Ilma e ele a me ver, corre, abraça-me forte, diz que estava com muita saudade do companheiro de viagem e das farras que fazíamos. Ilma como ela gosta de ser chamada, não perdoa e fala: a saudade era maior da rola, que da esposa que deixava em casa, todos rimos e ele acaba confessando que sentiu muita falta mesmo, mas, agora já chegou e eu estava lá, ia tirar o atraso. Falando isso levou a mão e segurou minha verga que a essa altura estava a meio pau e disse não ver a hora de chegar para sentar em cima disso. Ilma reclama que agora ela esta ficando para traz, eu refuto que a quero sempre na frente, ele confirma também e diz que vai tomar um banho. Fiquei conversando com sua esposa e ela diz não ver a hora de entrar na vara de novo, mas, pelo jeito vai ter que esperar um pouco, ele parece estar muito carente e vai querer descarregar sua excitação primeiro. Ela entende seu estado e deixa-oele fazer o que gosta por que ele também sabe que ela usa minha vara, esse é o trato entre eles, usarem única e exclusivamente o mesmo parceiro. Estava sentado no sofá da sala, Ilma vem e senta em meu colo e começamos uns amasso e quando já estou a ponto de colocar seus seios para fora, eis que vem o Juca com um shortinho curto, senta-se ao meu lado, começa a conversar. Ilma vai à cozinha e de lá observava o que estava acontecendo, ele começa a alisar minha rola que logo responde e é tirada de seu refugio, para ser explorada por uma boca voraz que lhe provoca arrepios. Vendo-a dura como aço, levanta-se, tira o short, lubrifica seu anel e senta delicadamente na rola e desliza ate chegar aos ovos que ficam espremidos. Começa o galope e o ritmo aumenta eu estou a ponto de explodir, viro-o deixando-o de quatro, aumento os movimentos, o seguro pela cintura e descarrego uma enxurrada de leite dentro daquele cuzinho guloso. Ele fica largado no sofá com a bunda toda lambuzada, vou ao banheiro me lavo e ao sair Ilma diz agora é minha vez não agüento mais, ele vai ter que deixar e ver-meeu levar na bunda também. Foi ate a sala e no sofá ao lado do marido tira a roupa ficando apenas com um fio dental e um mini sutiã, apóia as mãos no assento, fica de quatro, eu puxo o fio dental para o lado e aquela bela flor aparece abrindo suas pétalas. Passo gel na cabecinha e começo a esfregar minha vara na portinha, ela estremece, rebola, eu empurro e a coisa começa a entrar. Ela geme e suspira fundo, eu empurrando vou indo ao encontro do fim do túnel, quando dou uma ré para pegar embalo e empurrar com mais força, sinto uma coisa grossa e quente pular para dentro do meu cuzinho e as mãos do Juca abraçar-me e o resto foi escorregando para dentro do meu cuzinho. Eu atolava minha vara no rabo da Ilma e levava pica no meu, que também estava carente de vara. A bunda da Ilma não parava de mexer, ela bundava, rebolava e pedia que enfiasse tudo, eu já estava com tudo dentro da minha bunda e sentia as golfadas de leite no meu rabinho. Aumentei os movimentos e despejei também meu leitinho dentro dela e caímos deitados no sofá, com o leite escorrendo pela bunda e melando tudo. Ficamos os três no banheiro, nos lavando e meu pau era o mais disputado saia uma mão, outra o atarracava e começava a lavá-lo ou a punheta-lo. Eu me preocupei em lavar bem a xana e o cuzinho da Ilma, o Juca lavava sua bunda e seu pau, eu ainda tinha esperança de voltar a usá-los novamente. Voltamos para a sala, Ilma serviu-nos café, desfilava aquele belo traseiro em nossa frente, ficava de costas para mim e agachava-se para colocar as xícaras na mesinha, eu tinha nessa hora o panorama do infinito, só via estrelas. Saia andando e ao rebolar parecia que aquilo tudo me chamava, eu me esforçava em controlar meus impulsos e com isso fui ficando excitado novamente, começou então a disputa, ver quem chupava mais, tive que falar ao Juca ser mais cavalheiro e deixar as damas primeiro. Juca ficou sentado e apreciava o show de rola que ela estava dando e tomando nas duas frentes de trabalho, ela mesma tirava de um lugar e punha no outro, e gemia, urrava e provocava o Juca rebolando e mostrando como se agasalha uma boa vara. Não agüentei muito a pressão e lancei meu mar de leite na sua gruta, ela esfregava com a mão e passava na bunda, nos seios e lambia os dedos. Juca sentado de pau duro olhava e arregaçava seu membro sem nada falar, mas pelo seu olhar estava com muita excitação e assim que ela foi ao banheiro ele começou a bolir com minha vara que estava em repouso começando uma bela chupeta. Ela vem novamente rebolando e fica ao meu lado vendo ele chupar minha vara com muita gula, meu pau atende o meu olhar que esta grudado na sua xana, e começa a crescer. Duro de novo, Juca lambuza seu rabo e novamente senta e deixa-se escorregar vara abaixo e ai é ele que dá um show de cavalgada na minha sela, rebola, retorce o corpo, esfrega a bunda no meu colo, realiza uma verdadeira massagem no meu pobre pauzinho. Ela me puxa obrigando-me a deitar no sofá, e coloca sua xana na minha cara eu meto a língua nas profundezas de sua xaninha e dou algumas escapadas indo ate seu cuzinho, cutuco-lhe com a língua e volta a mamar sua gruta. Enquanto isso ele vai se divertindo na vara, eu estou a explodir novamente e acabo recebendo jatos de leite dela que esfrega com mais força sua bucetinha na minha boca e gozo também enchendo o cuzinho do Juca. Ficamos um bom tempo nessa posição ate recuperarmos as forças, nos lavamos e tratei de ir embora com a promessa de voltar mais tarde, mas na realidade só voltei no outro dia. Depois eu conto o que aconteceu No outro dia.