Na minha adolescência, passamos por um período de muitas dificuldades, e antes de começar a trabalhar para ajudar em casa, eu e outros colegas íamos brincar num campinho, próximo da casa da Laura, uma senhora que alugava quarto para relacionamentos de casais e para os homens que a procurava. Ficávamos sempre brincando por perto da casa dela e quando ela precisava de algum favor, chamava um de nos que corríamos para atendê-la e dependendo do favor o pagamento ia de uma boa passada de mão em sua bunda, ate usar sua xaninha. Talvez ela tenha percebido algo em mim e sempre que eu lhe fazia um favor, ela ao pagar, tirava a minha calça, brincava com meu pirulitinho e enquanto eu me deliciava com sua xana ela alisava minha bundinha e tentava enfiar o dedinho no meu cuzinho, eu gostava. Nunca reclamei, ate que gostava das alisadas, mas, as brincadeiras chegaram ao fim, tive que arrumar serviço e fui trabalhar na oficina do Quinzinho Leia "Adolescente", que começou também a me encoxar, a mostrar o pau para eu ficar acostumado a ver e a tocá-lo ate que depois de algum tempo acabou me iniciando e comendo meu buraquinho. Depois de alguns meses trabalhando, encontrei Laura, que me perguntou por onde eu andava, sentia a minha falta e convidou-me a ir a sua casa para conversarmos melhor. Fiquei empolgado com o convite e depois de alguns dias, fui à noite a sua casa, ela estava toda vaporosa com um vestido leve, que lhe realçava suas curvas, abraçou-me e começou a alisar-me, fui ficando mais a vontade e ela explorando meu corpo, soltou minhas calças, foi descendo as mãos, segurou e apertou meu pau, achou que ele cresceu, em seguida começou a amassar minhas nadegas e a roçar os dedos no meu cuzinho. Toda vez que ela tocava na portinha ele reagia e piscava, ela foi falando que eu devia usá-lo, tinha um cuzinho muito gostoso e apertadinho, que era gostoso receber uma vara. Acabei entregando a rapadura, falei que o meu patrão já tinha me iniciado, estava comendo e me ajudava com algum dinheiro, pelo favor que eu lhe fazia, ela que sabia da situação de miséria que levávamos em casa, se prontificou em me ajudar indicando-me a um amigo dela, comerciante, que gostava de garotos jovens. Comecei a freqüentar sua casa duas vezes por semana, fui apresentado a esse comerciante que se mostrou muito interessado, e assim passei a ser o seu freguês predileto. Ele chegava conversava um pouco com a Laura, depois eles levavam-me para o quarto, ficávamos a vontade, eles despiam-me e pediam-me que eu ficasse alisando sua verga, começavam os amasso, eu era direcionado a abocanhar e chupetar sua vara, enquanto isso Laura lubrificava meu anelzinho enfiando os dedos e provocando uma excitação gostosa na minha bunda. Quando a coisa começava a pegar fogo, ela saia, deixando-nos a sos, ele enterrava a vara no meu cuzinho, em todas as posições imagináveis e terminava a brincadeira fazendo eu sentar em seu pau e cavalgar. Tirava a alavanca do meu cuzinho e fazia-me chupá-lo, coisa que sempre gostei de fazer, mas não me deixava beber o leitinho, quando estava próximo de ejacular, virava-me, deixando-me de quatro, abria bem minhas nadegas e como eu já estava com a bundinha lubrificada, ele só tinha o trabalho de empurrar. Socava sem dó tudo de uma vez, bombava nervosamente, mordendo meu pescoço, minhas costas, apertava e abria minhas nadegas e ficava atarracado com o pau todo atolado, enchendo meu rabinho de leite quentinho. Limpava-se, vestia a roupa e saia, deixando marcado o próximo encontro, eu tinha que tomar banho, ficava todo babado, bunda lubrificada e melada, boca cheirando rola e porra escorrendo pelas pernas. Laura, sempre muito gentil me ajudava e perguntava se foi tudo bem, se ele foi carinhoso, se eu estava gostando, se ele pediu para voltar, eu muito inocente, acabava contando-lhe tudo o que tinha acontecido e confirmava o próximo encontro. Eu até estava gostando de tudo aquilo, mas, comecei a desconfiar dela por estar tratando-me muito bem e me incentivando a vir mais noites em sua casa, alegando que já que eu gostava de dar a bunda ela arrumaria mais fregueses para mim. Pedia para eu sempre fazer o que o freguês queria, era para eu não contrariá-lo nunca, ate que um dia tomei coragem e perguntei ao Chiquinho e ele contou-me que pagava pelo quarto e dava o dinheiro que era para mim para ela me repassar, e justamente desse dinheiro ela só me dava à quinta parte. Discutimos forte, fiz ela me dar o que era meu e nunca mais fui lá, nunca mais vi o Chiquinho também. Na oficina onde eu trabalhava tínhamos combinado que durante o dia trabalhávamos com muita seriedade e no final do expediente, depois de fechar a oficina, um dia eu tomaria banho no banheiro da oficina com seu Dito onde eu lhe serviria, no outro dia no banheiro do escritório e serviria o Quinzinho. Mas vou contar uma coisa para vocês, eu comecei a quebrar esse protocolo, tomava banho com o seu Dito e agasalhava sua gostosa rola, depois, com a desculpa que minha roupa estava lá no escritório, eu subia, e tomava banho de novo com o Quinzinho que me dava de mamar e me passava à vara, seu Dito tinha que ficar esperando descermos para abrir a porta. Eu acho que eles sabiam disso, mas não se importavam o melhor mesmo é que eu dava e gostava de receber aquelas varas, todos os dias, dos sócios da minha bundinha. Foi um tempo muito gostoso, esse que passei trabalhando na oficina, metiamos adoidados, durante o dia muita seriedade, nunca ninguém desconfiou o que aprontávamos na hora da saída, mas, eu garanto, eles saiam todos os dias de pernas bambas e eu com o buraquinho ardendo, arregaçado mesmo, mas, feliz da vida, pra quem gosta isso é um prato cheio. Boa leitura e sejam felizes.