Chegando lá, meus tios e primos me levaram pra jantar, passear e tal. Durante a semana eu ficava sozinho em casa, uma vez que todos trabalhavam. Fiquei pendurado na internet (bate papo da uol) atras de algo bacana.
Não me recordo do nick usado por ele, mas sei que me chamou atenção. Conversamos bastante e, assim, marcamos de nos encontrar no posto de gasolina em frente ao condomínio dos meus tios. Estava muito nervoso com isso, era um tanto inexperiente... com o carro e a placa anotados nas mãos, todo carro preto que passava, meu coração disparava.
De repente, um carro para na minha frente, os vidros baixam e ele diz:
_ Cris?
_ Pedro? - eu respondo
_ Sim, entre aí. Disse ele no sotaque baiano mais gostoso que ouvi até hoje!
Entrei no carro. Quando entrei, olhei ele melhor. Usava boné, tinha um cavanhaque lindo, um sorriso simpático. Usava camiseta e uma bermuda leve. A bermuda deixava as coxas dele a mostra, e marcava seu volume... ele passou a mão nas minhas pernas, eu retribui o carinho.
Conversamos trivialidades da vida. Eu estava nervoso. O sotaque dele me intoxicava. Já imaginava aquele sotaque no pé do meu ouvido. Perguntei onde iríamos:
_ numa praia, tomar uma cerveja, relaxar, o que acha?
_ eu gosto. Pensei que...
_ depois, meu rei! Depois!
Acho que ele percebeu que eu estava nervoso demais. Chegamos a praia de Stella Maris. Um lugar bonito, nunca tinha ido. Sentamos em um quiosque e ele tirou a camiseta e o shorts, pude ver um corpo delicioso. Mas delicioso mesmo (que ele tem até hoje pois acabou de me mandar uma foto rs). Aprovadíssimo no teste da sunga: 1,70 de altura, uns 72kg muito bem distribuídos, um volume lindo na sunga (que depois descobri ser de um saco farto e macio e um pau delicioso). Tirou o boné e, conforme ele tinha dito, era careca. Amo... careca, cavanhaque, coxas grossas... pedimos uma cerveja, tomamos e continuamos a conversar.
Quando ele percebeu que eu estava mais calmo, depois de ter me seduzido na praia com aquele corpo delicioso, ele disse:
_ vamos, meu rei?
_ para? Eu perguntei.
_ um lugar mais privado.
Ali meu corpo estremeceu. A conversa era tão agradável que eu tinha esquecido, por um breve momento, que tínhamos nos encontrado para fazer sexo!
_ ah sim, vamos!
Ele pagou a conta, não deixou que eu dividisse. Voltamos para o carro, ele abriu a porta pra mim e disse:
_ entre.
O sotaque dele me arrepiava (me arrepia até hoje). Dali até o motel, não falamos uma palavra, apenas tocávamos um ao outro. Ele acariciava minhas pernas e eu as dele. Chegamos a um motel que ele escolheu, pediram minha identidade, pois eu aparentava ser muito mais novo. Entramos.
Quando sai do carro, ele me colocou em cima do capô e me deu um beijo delicioso. Molhado, quente, arrebatador. Lembro-me até hoje. Ele me conduziu até o quarto. Na beirada da cama ele começou a tirar a minha roupa e eu a dele. Nos beijávamos a cada peça tirada. Ele de sunga e eu de cueca bóxer, ele ajoelhou na cama e me deitou com carinho.
Começamos a nos beijar, profundamente. Ele explorava meu corpo com as mãos, apertava minha bunda e dizia no pé do meu ouvido.
_ que bunda deliciosa.
Aquele sotaque..... ele me deixou deitado e ajoelhou na cama, me entregou seu ou, duro, grosso, não era enorme, mas era (e é) o suficiente pra mim. Comecei a chupar, ainda inexperiente, ele disse:
_cuidado com os dentes.
Continuei a chupar. Ele foi conduzindo o boquete, conduzia e ensinava. Eu engolia toda sua rola, colocava tudo na boca. Ele gemia, me acariciava e me olhava nos olhos.
Depois de chupar muito, ele me colocou de quatro e caiu de boca na minha bunda. Ele lambia meu rabo, acariciava minhas nádegas, e explorava todo meu corpo enquanto eu gemia muito de prazer!!!!
Ele deitou na cama, sentei a cara dele enquanto ele se afundava no meu rabo. Eu sentia minha alma sendo lambida por ele. Me arrepiava inteiro. Eu cai de boca no pau dele enquanto ele estava me devorando e me comendo com a língua.
De repente ele me levanta, me beija, me abraça e diz:
_posso te comer?
_claro, mas vá devagar, sou apertadinho...
Ele me conduziu para sentar nele primeiro, assim eu controlaria melhor o primeiro momento da penetração. Foi muito dolorido. O pau dele me rasgava ao meio. Eu era inexperiente, não sabia como fazer direito. Mas ele era um mestre. Me acalmava e me conduzia até que senti seu saco e seus pentelhos tocarem minha bunda. Tinha entrado tudo. Eu sentia a força daquele baiano delicioso dentro de mim. Sentia de me provocar. Pulsava o pau dentro de mim, aquilo me arrepiava, me fazia tremer por dentro...
_ tá gostoso, meu rei?
_ sim, já não sinto mais dor, só prazer. Como você é gostoso!!!
Aquilo era o que ele precisava. Em um movimento, ele ficou atras de mim. E começou a socar aquela rola em mim. Eu gemia, pedia por mais e ele me dava mais....
Ele me comeu de todas as maneiras possíveis. Me colocou de quatro, montou em cima de mim e me rasgava por dentro. Eu não conseguia me controlar.
Explodi em um gozo tão forte que tranquei o pau dele em mim. Quando anunciei que tinha gozado, ele tirou o pau de mim e me banhou com o seu leite baiano. Me deu um banho no peito, barriga..... caiu em cima de mim e selamos nosso sexo com um beijo longo e molhado.
Daquele dia em diante, minhas férias sempre foram em salvador. Ate hoje a gente conversa e relembra nossas aventuras.... ainda vou contar outras pra vocês! Espero que gostem!!!!!!
Obrigado! Em breve tem mais dele!
Cara, impossível ler sem bater uma punheta com dois dedos enfiados no cu.