A Única Sauna que Visitei - Meu Chefe

Quando dei de frente com meu chefe, a única coisa que pensei era: que sorte que limpei minha cara que estava toda cheia de porra.

- Você por aqui, Cris? - perguntou ele
- Você por aqui, Edu? - retruquei

Ambos começamos a rir e saímos juntos daquele corredor. Eu não apresentei meu chefe para vocês pois queria deixar para apresentar agora. Nunca tinha visto meu chefe seminu, então nunca reparei que ele tinha cerca de 1,80m, um corpo muito legal, magro mais com alguns músculos definidos, todo cheio de sardas espalhadas pelo corpo e um volume marcando na toalha enrolada que eu nunca imaginei, até porque, pelas calças que ele usava, nunca vi nada que chamasse atenção.

- Imaginava que você fosse casado, mas nunca tive certeza, agora então.... - Eu disse a ele
- E eu sempre tento não misturar vida pessoal com trabalho, por isso nunca te chamei pra sair ou fazer alguma coisa durante nossas viagens - ele respondeu.
- To indo para o hotel, e você? - perguntei
- Ah, não arrumei nada assim, gostosinho como você, então vou para o hotel também.

Fiquei roxo de vergonha, baixei a cabeça e seguimos em frente. Tomei banho de costas para ele, não queria ver nada pois temia de ficar de pau duro, não sei porque, mas tinha medo de ter algo com ele. Fomos para os armários, nos vestimos e fomos embora. Paramos para comer algo no caminho e voltamos diretamente para o hotel. Entramos no elevador, apertei o botão do meu andar, o elevador subiu e o silêncio prevalecia desde o fim do jantar. Quando a porta de abriu eu, gentilmente, segurei a porta do elevador e quebrei o silêncio:
- pode sair!
- Esse não é meu andar - ele disse
- Mas é o meu... então... boa noite

Quando eu ia saindo do elevador ele me segurou pelo braço e disse:
- não quer ir pro meu andar comigo?
- Pensei que não ia perguntar...

Ele apertou o andar dele e subimos pra lá. Já dentro do quarto, ele me agarrou por traz e senti a pressão da rola dele na minha bunda. Como reflexo, empinei minha bunda pra um encaixe perfeito.

- Sempre desejei sua bunda - ele disse
- Preciso ser honesto, nunca vi nada demais em você....

Ele pegou minha mão e levou até o pau dele, era imenso. Estava no bolso da calça...

- ele é tímido. Tira ele da calça que você vai se impressionar.

Ajoelhei-me diante dele, olhei pra cima e recebi um sinal de provação e assim eu fiz. Desabotoei a calça e salta uma rola grande, grossura boa, linda, branca com uma cabeça grande e rosada e um líquido escorrendo, bem devagar.

- chupa vai... obedeça seu chefe!
- Claro chefe. Seu pedido é uma ordem.

Cai de boca sem pudores. Colocava tudo na boca e ele fica completamente chocado com a minha capacidade de colocar a rola dele inteira na boca.

- meu deus, são 19cm, como você consegue? Aaaaaaaahhhhhh - ele perguntava e gemia ao mesmo tempo
- Prática, chefe. Muita pratica
- Quer dizer então que o viadinho aqui é boqueteiro profissional?
- Sim, faço outras coisas muito bem também - eu respondia entre uma chupada e outra

Nisso ele me levanta pelos braços e começamos a nos despir. Ele me virou de costas, ajoelhou e enfiou a língua na minha bunda e foi subindo. A língua passava por toda a minha bunda, subindo por cada cm das minhas costas e terminava com uma mordida na nuca que complementava o arrepio que aquilo me causará.

Ele me jogou na cama e eu entendi o que ele queria. Queria meu rabo. Antes dele conseguir chegar na cama eu já estava de quatro, bunda nem arrebitada, mostrando pra ele o que seria dele a partir daquele momento.

Ele entendeu o recado, cuspiu, dedou, brinco, me estimulou. Chupava meu pau nessa posição enquanto dedilhava meu cuzinho. Chupava meu cu e mordia minha bunda enquanto me masturbava.

Ele começou a pincelar aquela rola na porta do meu cuzinho.

- isso, pisca mais, pede pela minha rola vai, pede...
- Vai chefão, me fode. Me da tua rola... fode gostoso

Ele me virou de frente pra ele, deu um tapão na minha cara (ardido, por sinal).... cuspiu na minha cara e disse:

- meto a hora que eu quiser, sua puta ordinária.

Me empurrou na cama, encapou o pau e pulou pra cima de mim. De uma maneira quase violenta ele segurou em cada calcanhar meu, empurrou para traz e começou a mirar aquela pistola no alvo dele. Tentou a primeira vez e escapou. Tentou a segunda e escapou de novo. Na terceira vez ele conseguiu romper a barreira das minhas pregas e, quando eu ia pedir pra ir devagar, entrou.... entrou TUDO.

- aaaaaaaAaaaaaaAAAAAAAAAi Caralho, vai deva...
- Devagar o caralho, sua puta. Você gosta de rola, e de rola grande e grossa... entrando tudo de uma vez. Conheço seu tipo.
- Não, pera, tá machu...
- Cala a boca e sente a piroca entrar

Ele começou a bombar forte, sem dó, sem pena.... socando com tudo. O suor descia de nós dois. Ele não ligou o ar-condicionado e estávamos suando como nunca suei durante o sexo. Ele me virava de lado, me colocava de quatro, fazia de mim gato e sapato sem tirar de dentro. O tempo todo ouvindo o som da pélvis dele se chocando contra a minha bunda. Barulho esse que eu amo.

Ele insistiu em me pegar de quatro. Segurava minha cintura forte, socava gostoso e falava enquanto eu gemia:

- sente minha pica bem fundo sente.
- Aaaaaaahhhh vai....

E ele socava conforme as palavras... sente... minha... pica... bem... fundo.... sente....

Cada palavra era uma estocada que eu sentia lá no fundo da minha alma... a última palavra ele inicia uma sequência tão forte, tão rápida e tão intensa que ele começa a gritar...

- vou gozar...
- Vou gozar...
- Vou... ahhhhhhhhhh.... to gozando....

Eu sentia a piroca dele inchando dentro de mim, eu queria gritar, mas os espasmos do meu corpo e a forma que eu contraia o cú, me tiraram o poder da fala.

Senti ele cair em cima de mim. O suor fazia com que nossos corpos deslizassem um no outro. Ao colar no meu ouvido.... ele diz:

- gozou né? - ele perguntou
- Sim. Gozei.....
- Eu senti seu cuzinho apertar minha rola. Foi fantástico....

Aquela hora, eu já não lembrava se estava no quarto dele ou no meu. Foi tão bom que ali dormimos, um meio que em cima do outro.

Durante a madrugada acordamos, tomamos um banho e voltamos a transar.

Eu sempre desconfiei que ele era casado, pois ele nunca falava da vida pessoal dele. Dito e feito. Durante nossas conversas ele “confessou seus crimes” e pediu para eu ser seu cúmplice durante as viagens. Até a minha saída da empresa, que aconteceu um no depois, fomos parceiros um do outro!