A melhor transa da Minha Vida (Superando a anterior)

Bom, quem não leu os contos A melhor transa da Minha Vida Pt. 1 e Pt. 2, sugiro que leiam para conhecer minha aventura com ele.

Tínhamos nos encontrado a menos de um mês atrás, mas eu saí com um gostinho de quero mais, ele estava muito cansado e isso nos prejudicou um pouco. Mas, hoje, quando mandei mensagem pra ele, ele estava na academia, malhando... perguntei que horas estaria livre para um encontro e marcamos as duas e meia.

Como sempre, fiz um pedido que foi prontamente atendido. Ele me esperava de moletom, sem cueca, sem camisa... ele estava ainda mais gostoso com seu peitoral ainda mais peludo, sua barba ainda mais cheia e, o que mais tenho tesao, careca!

Já me recebeu como sempre: beijo, muito beijo. Um beijo molhado, do jeito que ele sabe que eu gosto. Eu também estava de moletom, mas de bermuda. Ele enfiou as mãos por dentro da bermuda e sentiu que eu vestia a Jockstrap que ele gosta. Baixou minha bermuda e, através do espelho admirava minha bunda empinada. Passava a mão, dava tapas estalados que me arrancavam gemidos ao pé do ouvido dele.

E meio a beijos, abraços, tapas e cuspidas (o que ele sabe que eu adoro), deitamos no sofá, mas, desta vez, ele conduziu as coisas. Ele conduziu do jeito que ele queria. Sentei-me ao sofá, ele na minha frente, ainda de calças, baixou lentamente o elástico da calça até sua pica saltar dela. Comecei a chupar apenas a cabecinha daquele pau que tanto adoro. Chupava com carinho, com calma. Ele se deitou no sofá, deitei em cima dele e começamos a nos beijar novamente. Ele apertava meus mamilos com uma mão enquanto cutucava meu cuzinho com a outra. A calça nos atrapalhava, tirei com calma admirando aquele par de pernas que me deixa louco.

        - Deita de barriga pra baixo, empina bem essa bunda e vem me chupar.

Seus pedidos eram ordens para mim. Assim o fiz, deitei de bunda bem empinada e chupava seu pau colocando todo ele na minha boca, a cabeça cutucava minha garganta e ele admirava minha bunda e dizia:

        - Sua bundinha está linda, toda empinadinha. Que visão, meu puto.

Eu precisava sentir aquela boca no meu cuzinho. Então, virei em um 69 ainda no sofá onde ele enfiou sua língua em mim enquanto eu chupava seu pau. Gosto de chupar o pau dele de ponta cabeça, a curvatura da rola dele entra perfeitamente na minha boca. Ele me deixava loco, se eu não estivesse gemendo, era porque a rola enterrada na garganta me impedia.

Voltei para o chão e comecei a chupar ele. Ele se amarra no meu boquete. Fiquei chupando, engolindo aquele pau delicioso e babão. Quando eu parava para respirar, ele tirava aquele néctar dos deuses, me fazia lamber e, em seguida, beijava minha boca para dividirmos aquele suco da vida. Enquanto ficávamos nisso, ele dedilhava meu cuzinho e, ali mesmo, ajoelhado no chão, com o dedo dele no meu cuzinho e aquela rola deliciosa na minha boca, gozei a primeira vez.

Fomos os dois para o chão e, dalí, não saímos mais. Ele me colocou de quatro, me fez chupar ainda mais sua rola enquanto continuava a dedilhar meu cuzinho. Ele apoiava o peso do corpo sobre o meu e enterrava no pau na minha garganta e afundava, já aquela altura, dois dedos em mim.

Eu precisava do peso dele em cima de mim. Precisava sentir aquele corpo de macho - peludo e já suado - pressionando o meu contra o tapete da sala. Virei-me pra ele, deitei de costas no chão, abri bem minhas pernas e lacei o corpo dele. Seu pau, cutucava minha bunda que estava lubrificada pela constante presença dos seus dedos nela.

Ele me beijava e movimentava seu quadril. Pressionava seu corpo contra o meu e me deixava doido. Me colocou novamente de quatro e ordenou que eu mamasse mais sua rola. Aquela altura da tarde, ambos estávamos ensopados de suor. Seu corpo viril brilhava com o reflexo do dia que fazia do lado de fora. Ele continuou a me dedilhar só que, desta vez, com lubrificante. Seus dedos escorregavam para dentro de mim e me arrancavam gemidos fortes mesmo com a pica enterrada na garganta. Ele gosta de me fazer gemer. Ele gosta de me ouvir gemer. E em um gemido mais forte, meu corpo estremeceu… eu gozava novamente.

Em um movimento me colocou de costas, colou sua boca no meu ouvido e, entre um segredo de liquidificador e outro ele dizia:

        - Empina bem essa bunda.

E eu estava apenas seguindo suas ordens. Ele se jogou contra mim e disse:

        - Mantem a bunda bem empinada.

Ele cutucava com mais força a cabeça do meu pau no meu cuzinho. Meu cuzinho já estava laceado, pronto pra ele e, a qualquer momento ele entraria… Só deu tempo de dizer:

        - Poe a camisinha e entra…

Assim ele fez, rapidamente ele pegou a camisinha, abriu, encapou o pau e quando veio entrar eu pedi:

        - Entra devagar, bem devagar.
        - Você que vai por ele pra dentro….

Então, ele colocou o pau bem na portinha e eu senti de leve a pressão. Comecei a empinar cada vez mais a bunda e ele começou a entrar, entrar, entrar… até que ele foi descendo suavemente, encostando aquele peito peludo nas minhas costas lisas e eu fui sentindo cada centímetro dele dentro de mim.

Com movimentos leves e carinhosos ele começou a foder meu cuzinho. A cada gemida minha ele intensificava os movimentos e, quando colocou as mãos nos meus ombros eu soube: estava acabado.

Ele montou em mim e começou a me foder com força, virilidade e, até mesmo, um pouco de violência e, eu, estava em êxtase. Pedi para ele deitar e sentei em cima dele. Àquela altura, seu pau já entrava em mim sem resistência. Já estava moldado por ele. Eu cavalgava forte, ouvia os estalos da minha bunda no corpo dele. Ele segurava minha bunda mas não impedia o cavalgar intenso. De repente, parei no ar, só com a cabeça do pau dele dentro de mim e disse:

- Vem!

Era o que ele precisava ouvir. Começou a metralhar minha bunda num sobe e desce tão forte, tão rápido e tão intenso que eu sentia meu corpo adormecer em meio a muito prazer e muito tesao. Mudamos de posição pela última vez... ele prendeu minha perna esquerda embaixo do móvel da TV. Segurou meu calcanhar direito e me deixou o mais aberto possível para, gentilmente, entrar em mim e me fazer gemer mais.

Ele me fodia de uma maneira deliciosa. A posição me dava muito prazer e olhar no olho dele me dava mais prazer ainda. Ele pingava suor em mim e isso me deixava louco. Ele foi acelerando conforme via minha respiração se tornar cada vez mais ofegante. Ele sentia que meu cuzinho estava se fechando, se contraindo com a rola dele dentro... ele sentia todo o ardor do meu corpo e me fodia mais rápido e mais forte... num misto de choque, tremor e adrenalina, apesar de não gozar, cheguei ao orgasmo pela terceira vez aquela tarde. Meu pau pulsava, meu corpo tremia e só sabia que aquela tinha sido a melhor transa de todas!

E pra finalizar com chave de ouro, ainda levei um golden Shower antes de tomar banho!!!