Aquilo foi a luz verde que eu precisava, ele estava como sempre, jeans, blusa xadrez e suspensórios, mas usava pantufas…
- Coloca uma bota pra mim? - eu perguntei
- Uma bota?
- É, não dá para você estar vestido assim, e usando pantufas…
- Rsrsrsrsrs tudo bem… me espere aqui.
Enquanto ele saiu para o andar de cima, eu corri para a sala, tirei toda a minha roupa, ficando apenas de cueca. Tirei um dos machados da parede e coloquei ao lado do tapete, ajoelhei ao lado e coloquei uma almofada na frente da barriga e esperei ele descer. Ouvia aqueles pisar pesado da bota pelas escadas, parece que ele fazia de propósito, só para me provocar. Quando ele atingiu os últimos andares da escada, ele me viu naquela posição, soltou um sorriso de canto de boca e começou a desabotoar a camisa. Ele desabotoou todos os botões, mas não tirou a camisa de dentro da calça e deixou ela aberta para que os pêlos pudessem ficar aparentes.
- vem pra cá - eu disse.
Ele veio na minha direção, com um andar provocador, de macho. Pisadas fortes no chão. Ele apertava o pau por cima da calça jeans, apertava com vontade. Em certos momentos ele pressionava e sacudia o pau com as mãos, só para me provocar.
Quando ele chegou perto de mim eu coloquei minhas mãos nas botas dele e comecei a subir explorando cada centímetro do corpo dele, mesmo pela roupa. Subia pelas batatas da perna, explorava aquelas coxas duras, passei pelo volume que já estava duro, envolvi minhas mãos nos pelos dele e subi explorando todo aquele enorme tórax que me causava arrepio. Quando toquei em seu pescoço era como se fosse um sinal: eu pulei em cima dele, ele me garrou pela bunda e começamos em um beijo molhado. Intenso e frenético.
Enquanto nos beijávamos eu explorava seu peitoral, ele transitava entre minha boca e meu pescoço esfregando aquela barba densa em mim. Ao mesmo tempo, a sua mão já estava por dentro da minha cueca, explorando minha bunda, meu anel….
- Que bunda deliciosa, garoto… - ele disse
- Gosta mesmo? - eu perguntei.
Ele respondeu sem emitir um som pela boca, invadiu meu cú com um dos dedos que exploravam minha bunda…
- aaaaahaaaAAaaaA
- isso, garoto. Geme pro teu lenhador, geme.
- aaaaAaaaaaaAaaa… hummmmm..
- Isso, vai gemer muito essa noite ainda.
Deitamos no chão, ele ameaçou de tirar a roupa e eu o interrompi.
- Não, quero você assim….
- Seu safado, quer mesmo dar pra um lenhador né? - ele perguntou.
- Porque acha que um de seus machados está no chão?
Ele jogou todo seu peso em cima de mim. Sentia seus pelos se chocarem com a minha pele lisa. Sentia seus pelos arranhando meu corpo enquanto ele explorava meu pescoço, meus mamilos… ele era intenso, passional… Ele colocava a mão nas minhas costas para me pressionar contra sua boca e me causar mais arrepios. Um de seus dedos, estrategicamente, invadia minha cueca, cutucava a entrada da minha bunda. Ele sabia o que estava fazendo.
Ele abriu o zíper das calcas e estava sem cueca - por isso demorara lá em cima. Sacou aquela rola pra fora, uma rola boa, muito grossa e muito babona. Aquilo era o sinal que eu precisava. Fiquei de quatro no tapete e abocanhei aquele pau. Ele gemia, se arrepiava pois sentia os seus pelos pubianos se enrijecerem. Eu olhava pro alto, ele me olhava nos olhos enquanto apertava seus mamilos. Ele gostava disso… Enquanto eu chupava ele mais e mais, ele passou a brincar com apenas um mamilo e, com a outra mão, ele cuspia nela e dedilhava meu cuzinho, me preparando para a sua rola.
Ficamos assim por um bom tempo até que ele deitou no chão e eu sentei na cara dele. Ele enterrou a língua no meu cuzinho, sentia ele lamber minha alma. Eu desci em direção a rola dele abocanhei aquele pau com toda vontade do mundo. Como se fosse o ultimo pau que eu chuparia na vida. Ficamos num 69 maravilhoso por um bom tempo, virávamos de lado, nos entrelaçávamos um na perna do outro. Até que decidir que era hora…
- Me come, agora.
- De calça nao dá… deixa eu te fazer uma surpresa.
Ele levantou e foi até a porta da casa onde eu nao poderia ve-lo, em pouco tempo depois ele voltou: de botas, uma deliciosa jockstrap branca com abertura frontal (seu pau saia durasso por ela) e suspensórios presos na jockstrap, uma toca e um lindo charuto aceso na boca.
- Que tal? - ele perguntou.
Eu não tinha como responder. Estava catatônito. Aquela visão era ainda melhor do que ele vestido de lenhador. Ele veio pra cima de mim, me deu um tapa na cara e disse:
- Vai, chupa mais teu lenhador vai. CHUPA.
E eu obedeci. Comecei a chupar, chupar e chupar até que senti a barriga dele tocar minha cabeça. Ele se abaixou e pegou o machado que estava no chão, segurou na ponta e apoiou sobre os ombros com uma mão e com a outra ele tirava e levava o charuto a boca. E eu? Ajoelhado no chão, submisso, chupando aquela rola maravilhosa e vendo toda essa cena debaixo.
- Era isso que você queria?
- Uhummm - respondi gemendo sem parar de chupar…
- Agora é hora de comer esse cuzinho que tanto gosto.
Fiquei de quatro na hora mas ele bateu duas vezes na minha bunda e eu me virei pra ele.
- Não, de quatro não. Voce tem que ver isso…
Ele levantou, tirou o outro machado da parede e me entregou.
- Levanta suas pernas.
Eu levantei e ele colocou o machado por trás dos meus joelhos, me fez segurar cada ponta com uma mão e puxar bem. Fiquei com o cu exposto, aberto pra ele. Enquanto isso, ele colocava a camisinha, lubrificava bem o pau e no meu cu e mirava aquela rola pra romper minhas barreiras. Ele retomou seu machado, colocou atras da nunca, segurou com as duas mãos e começou a forças a entrada da sua rola em mim.
- Aaaaaaaahaaaaaa…..
- Isso, geme pra mim vai... ston mne, ston mne
- Hummmmmm
- Ston mne, mal'chik
Ele comedor a falar em russo igual fazia no banheiro da boite. Aquilo significava o ponto mais alto da transa, pois ele se descontrolava e mostrava o verdadeiro monstro russo dentro dele…. Ele socava forte em mim, sua coxa dura feito madeira socava forte contra minha bunda que estalava a cada choque.
- Ston mne, mal'chik
- Ston mne, mal'chik
Ele continuava a falar em russo comigo e, sabe o melhor, eu entendia,…. Ele queria que eu gritasse pra ele e assim eu fazia…
- aaaaaAAAAaaAAAaa… me fode, meu lenhador.
- Toma isso, meu garoto….
Ainda de frango assado, ajudado pelo cabo do machado, ele ainda com o machado nos ombros, socava forte em mim. Socava sem dó, sem pena….. Até que em dado momento ele para, mas sem tirar de dentro, respira fundo, solta o machado, tira o meu das minhas mãos e se joga em cima de mim. Todo o peso daquele corpo quente, peludo, gostoso aquecia meu corpo mais do que lareira acesa na sala..
Me deu um beijo molhado, virou minha perna de lado e começou tudo de novo. Me fodia de lado, com força de um touro. Cada estocada que ele me dava eu sentia uma prega a mais se afrouxar e um suor a mais descer pela minha testa. Ele me segurava pela cintura de modo a deixar marcas das suas mãos em mim.
Quando cansou dessa posição me virou de quatro, me colocou de costas para a lareira e ali vi um espelho, o qual eu agora olhava de frente… Ele colocou as mãos nos meus ombros, ajoelhou no chão e começou a socar. Ele olhava nos meus olhos através do espelho. Minha cara não escondia o tamanho do prazer que estava sentindo, e ele, olhava fixo nos meus olhos, não piscava. Mordia o lábio e socava forte, forte, forte… em dado momento ele se joga em cima de mim, ofegante e diz no meu ouvido:
- Eu vou gozar….
- Então faça isso me fodendo, seu lenhador gostoso…
Ele me colocou de frango assado novamente, começou a me beijar, o suor da pele dele, emaranhado nos pelos, molhava meu corpo enquanto ele saia e entrava e mim com força, pressão e ritmo… até aquele momento eu não tocara no meu pau e assim fiquei pelo resto da noite. Não seria necessário. Ele continuou a me foder forte, e o ritmo acelerava… ele me beijava, tocava meus mamilos e sua mão foi subindo em direção ao meu pescoço. Ali ele parou e continuou a socar forte. Eu tirei minha uma das minhas mãos das suas costas, toquei na mão dele e apertei. Dei o sinal verde pra ele apertar meu pescoço.
- Tem certeza?
- Sim - eu respondi.
E ele se transformou em uma verdadeira máquina de foder. Ele se levantou, com o braço esticado no meu pescoço, apertava de leve - o suficiente para eu respirar, mas com certa dificuldade - e começou a socar. Pah, pah, pah, pah…. A velocidade aumentava, ele ficava vermelho, suado, eu também…
- aaaaaaAaahhha.. hummmm - meu gemido ficava abafado.
- Vou gozar garoto… YA budu sperva vnutri tebya
- Ahhhhummmmmmmm
- Aaaaaaaaaa, to gozando meu garoto.
Ele socava forte, socadas secas e sem ritmo. Mas socava tão forte que a gente saia do lugar…. Quando ele acabou de gozar, sem tirar de dentro, caiu por cima de mim, morto de cansado, suado, ofegante e com um sorriso lindo no rosto…
- E você? Não vai gozar? - ele perguntou
- Olha pro seu braço… eu disse
Quando ele olhou, percebeu… eu gozei junto com ele.
Ali adormecemos, abraçados, pelados, melados, a lareira nos aquecia. Em dado momento, acordei com um lençol sobre mim. Ele na cozinha preparando um café da manha para nós dois.
Essa foi nossa ultima transa pois, uma semana depois eu fui embora de Londres.