O Urso de Campinas

O Urso De Campinas

Como eu vivia viajando a trabalho, as vezes tinha folga durante a semana e, este conto, é sobre um desses dias de folga. ??Já estava caçando algo para a semana, mesmo em outra cidade eu já estava no site do manhunt a procura de alguém pra um bom sexo. Eis que vejo ele: CampinasAtv56. Mesmo sendo de outra cidade resolvi arriscar. O corpo era escultural (pra mim): 1,80m, 105kg, ombros largos, peitoral e barriga completamente peludos e, da altura do externo até a rola, um belíssimo caminho da felicidade de pelos emaranhados um no outro, formando aquela estrada de pelos densa que me arrepia só de pensar.

Chamei para conversar:
- Oi, tudo bom? Vem sempre a São Paulo?
- Olá, tudo bem e você? Trabalho aí, todo dia estou em SP, as vezes durmo por aí também.
- Que noticia boa - eu disse. Poderíamos marcar algo né?
- Adoraria, mas queria ver você.

Liberei as fotos bloqueadas e ele fez também. Gostamos muito um do outro. Fizemos as perguntas clássicas sobre preferencias e etc. Claro que como bom passivo perguntei do tamanho do pau… a resposta: surpresa, verá ao vivo.

Cabíamos como uma luva sob medida um para o outro. No dia marcado eu estava sozinho em casa, meus amigos todos trabalhando e só chegavam depois das 18 horas e, eu, como pagava maior parte do aluguel, tinha um quarto só para mim, então, o local seria lá em casa mesmo.

Marcamos um lugar próximo de casa. Ele chegou as 10 em ponto, em seu carro preto, todo filmado. Deu duas piscadas de farol e eu sabia: era ele. Entrei no carro e só sabia arrepiar de cima a baixo. Ele era a espécie de homem que sempre sonhei. Na época ele não chamava muito a atenção dos Gays mas, hoje, com os Ursos em alta, ele teria fila na porta de casa: Cabelos fartos, barba cheia e fechada, olhos negros e uma pele morena de sol que dava gosto de ver. Pelos saindo pela camisa social, pelos fartos, grossos, lisos… lindos…. Braços fortes, mão pesada, pernas grossas e, vim a descobrir depois, extremamente peludas. Um volume assustador repousava no meio de suas pernas.

- Você é muito melhor ao vivo - eu disse.
- Faço das suas palavras as minhas - disse isso apertando minhas coxas, deslizando a mão para o meio das minhas pernas e dedilhando abaixo do meu saco com o dedo médio.
- Pra onde eu vou? - ele pergunta
- Segue em frente, segunda a direita, estaciona onde der.

Assim fizemos e seguimos pra casa. Quando entramos, ele já me jogou contra a parede. Sua camisa já estava aberta, sua calça desabotoada deixando o elástico da cueca preta a mostra. Sua boca já vinha em encontro a minha ao mesmo tempo que seus braços me levantavam para ficar da sua altura. Ele apoiara as mãos na minha bunda e eu entrelacei minhas pernas na sua cintura numa verdadeira chave de coxa.
- Onde é o quarto?
- Final do corredor…

Continuamos a nos beijar e ele ia me carregando no colo até o quarto. Quando entramos, ele fechou e trancou a porta e me arremessou na cama. Ele tirou a camisa, eu arranquei a minha, ele já baixava as calças e eu já estava descalço e arrancando a bermuda, ele tirou o sapato, meia e o resto das calças tudo ao mesmo tempo e veio, de cueca box preta, pra cima de mim, só deu tempo de virar de costas, empinar a bunda e sentir a língua dele tocando minha cintura e subindo por toda extensão das minhas costas e arrepiando cada pêlo do meu corpo.
- Sente a pressão do que te espera…

Ele falou isso ao pé do meu ouvido enquanto pressionava a rola, ainda domada pela cueca, na minha bunda… ainda domada também pela cueca rsrsrsrs

Ele simulava uma foda bem de leve, fazendo pressão na minha bunda, lambendo minha orelha e falando putaria no meu ouvido.

Com um único movimento ele me gira e eu laço novamente sua cintura com minhas pernas mas ele consegue sair e tira minha cueca. Alisa minhas pernas de baixo para cima e, quando chega no calcanhar, segura firme e abre de maneira bruta me deixando totalmente imóvel. Quando ele avança pra me dar um beijo, tocando todo aquele corpo másculo, peludo e quente em mim, eu sinto a cabeça da sua rola tocar a porta do meu cuzinho, não sei em que momento, mas ele também já estava sem cueca.
- Como você….
- Sente ele querendo te rasgar ao meio, sente - ele me interrompeu.

Resolvi mostrar pra que vim ao mundo, em uma girada eu consegui me desvencilhar dele, fiquei de joelhos na cama, frente a frente, olho no olho, e disse:
- Agora é minha vez, deita e aproveite.

Ele entendeu perfeitamente o que eu queria. Queria chupar a aquela rola que tanto me tocou mas que ainda não tinha sido vista pelos meus olhos. Isso tinha um motivo: quando ele deitou, lá estava ela: grossa, grande, babona, imponente. Uma rola grande MESMO. Um verdadeiro desafio. Não perguntei quanto mas, com certeza, uns 22cm.

Se tem uma coisa que não me intimida é rola grande, pelo contrario, me instiga. Aquilo era uma desafio, o Monte Everest a ser escalado e assim eu fiz. Comecei a chupar e, por sorte, ela era retíssima, então, qualquer posição me permitira mostrar do que sou capaz. Comecei a chupa-lo e ouvia seu gemido, sentia suas mãos grandes e pesadas afagando meus cabelos e me forçar a ir mais fundo. E assim eu fiz. E uma respirada funda, coloquei tudo pra dentro e, quando a cabeça do pau tocou minha garganta, eu vi os pêlos de suas pernas arrepiarem. Ele tremia de tesão. Tentava puxar minha boca pra cima, mas eu fazia mais pressão pra baixo, forçando mais ainda a cabeça do seu pau no fundo da minha garganta.

- Meu deus, como você consegue por tudo pra dentro…

E assim eu seguia. Quando eu já estava com a mandíbula doendo de tanto chupar aquela rola imensa, eu parei e falei, hora de mudar… e fiquei de quatro pra ele. Ele entendeu o recado e caiu de boca no meu cuzinho. Aquela barba farta roçando na minha bunda me causava arrepios intermináveis. Eu não sabia onde segurar, onde me apoiar pois eu tremia de tanto tesão. Após muito lingar meu cu, com intervalos de dedilhadas para abrir caminho pra sua rola ele finalmente fala a mais temida (e esperada) frase do dia:

- Quero te comer.

Eu sabia que aquele momento ia chegar. Ele ficou em pé, pegou uma camisinha enquanto eu pegava o lubrificante. Usei quase o vidro todo mas me deixei bem lubrificado pra ele. Selecionei duas fotos que lembram um pouco, o peitoral dele...

- Deixa eu deitar e você senta em cima dele. Melhor. Assim você controla a pressão. - ele disse

E assim começamos, ele deitou, aquele mastro marrom de cabeça avermelhada apontando pro meu cuzinho e eu flexionando os joelhos de encontro a cabeça majestosa da sua rola e, finalmente, o primeiro toque seguido de imenso arrepio nas costas.

- Calma, vai devagar, temos toda a tarde.
- Nossa, é grosso demais - eu disse
- Calma garoto, vai entrar tudo e você vai se amarrar nele.
?E segui confiante de que conseguiria. Fui sentando e respirando, respirando e sentando até que sinto seu saco tocando minha bunda e, finalmente, relaxo e caio por cima daquele peitoral peludo que mais parecia uma almofada peluda. A rola dele se acomodou dentro de mim quando soltei o peso do meu corpo e eu me emaranhava naqueles pêlos do peitoral. Eu respirava fundo e ele subia e descia levemente o quadril, pressionando aquele monstro dentro de mim. Ele me tocou nos peitos e me empurrou para ficar sentado em cima ele. Eu sabia que aquilo agiria contra mim pois, assim que fiquei sentado, como se não fosse mais possível, o resto da rola entrou e, em um longo grito, eu gemi.

- AaaaaaAAaaAaAaaaaahhhhhhhh….
- Issooooooooo putinho, sente minha rola TODA dentro de você, sente… iiiiiiiiiissooooooooo pisca esse cuzinho pra mim, vai,,,, pisca seu viadinho…..

Ali eu não era mais nada. Era apenas dele e ele poderia fazer o que quisesse de mim. Pisquei o máximo que foi possível e ele fazia mesma coisa. Quando eu apertava meu cuzinho ele movimentava aquele monstro dentro de mim. Sabe aquela sensação dos cabelos da cabeça se arrepiando? pois é… era assim que eu estava me sentindo.

- Quando você não sentir mais dor, me avisa, pois daí sim eu vou mostrar do que EU sou capaz.
?Eu rebolava e ele massageava minhas costas para eu relaxar, eu abaixava em direção e ele, ele arranhava minhas costas, eu mordia seus mamilos e ele gemia de tesão… tudo isso sem tirar um mísero cm de dentro de mim. Eu pulsava meu cuzinho e ele pulsava a rola para que lembrássemos onde estávamos… como se isso fosse possível de esquecer.

- E ai, ta mais relaxado? Ele perguntou.
- Vem, me fode…
- Serio…?

Eu baixei no pé do ouvido dele, depois de bons segredos de liquidificador eu disse: sim… me… fode… agora.

Pronto. Dei a largada para o que seria uma das melhores fodas da minha vida. Não sei explicar como, mas ele me colocou de frango assado em um movimento tão rápido que eu mal consegui acompanhar. Ele forçava minha coxa de encontro ao meu peito e eu ficava bem empinado pra ele enquanto ele socava forte… fundo e forte.

O barulho das coxas e do saco dele batendo na minha bunda deveria ser escutado da rua, era alto, estalado… praticamente ensurdecedor. Meus gemidos acompanhavam as batidas, a cada batida, meus gemidos subiam um tom. Ele suava… aqueles pelos emaranhados no suor… aquele suor pingando em mim me causava a melhor sensação do mundo. Eu estava sendo fodido pela melhor e espécie ursina que ja tinha visto. De repente ele para, respira fundo e eu penso que tinha acabado… engano meu.

Ele me pega pelos ombros e me vira de costas, tira um pouco o pau de dentro de mim e eu me sinto vazio, oco… sinto que uma parte do meu corpo tinha sido retirada de mim. Foi só o tempo dele se acomodar melhor. Eu de quatro, ele com as pernas flexionadas em cima de mim, pau mirando no meu cu e ele solta todo o peso do corpo em cima de mim. Obviamente eu não consigo me segurar e desabo. A rola? Entrou com TUDO e eu só fiz gritar pois era a única coisa possível de se fazer.

Ele socava forte, forte demais. Não era um estupro pois era consensual, mas era forte e dramático como se fosse um. Sentia seu suor gotejando nas minhas costas, sentia o peso do seu corpo forçando sua rola pra dentro de mim. Sentia ele quicando em cima de mim e me rasgando em dois.

E assim como era forte e intenso, ele me coloca de quatro novamente mas, desta vez, ele permanece ajoelhado na cama. Suado, cansado e diz:

- Ta pronto? Porque agora vou fazer meu pau sair pela sua boca….
- Vem meu Ursão… VEM.

E assim ele o fez. Primeiro mirou seu pau no meu cu e forçou de leve a entrada sem romper as poucas barreiras existentes. Colocou uma mão no meu ombro e, em seguida, a outra e, com o estalar do choque de sua mão com meu ombro, veio a força bruta dele me invadindo, ele me puxava pelos ombros e socava forte, eu sentia uma pressão dentro de mim como nunca senti igual.

Ele socava com tanta força, com tanta intensidade e com tanta velocidade que eu tinha certeza que seria partido ao meio. Não tinha esperanças de sobreviver aquela dança sexual que acontecia no meu quarto. Ele socava forte… pah, pah, pah, pah…

- Vou gozar, seu putinho.
- Vou gozar seu viadinho…
- Sente meu pau inchando em você, sente…
- Grita pra mim, vai…
- Aaaaaaaahhaaaaaaaa seu putinho, grita….

E atendendo aos pedidos dele, meio sem voz, meio sem ar comecei a gemer junto, soltei uma das mãos e comecei a me masturbar junto com ele. Queria gozar ao mesmo tempo e assim foi.

Quando apertei o cuzinho porque ia gozar, ele mesmo disse:

- Isso seu viadinho, goza comigo vai.
- Goza comigo…..
- aaaaaaaaaaa to gozandooooooo… aaaaaaaaaaaaaa que deliciaaaaa seu putinho…….

Caímos os dois para o lado, extasiados, encharcados de suor. Quando percebemos, a cama estava no meio do quarto, a roupa de cama já estava toda pra fora do colchão….

Tomamos um banho juntos, de pernas bambas e respiração ofegante.
?Ver ele se vestir, escondendo aqueles pêlos depois de uma foda tão intensa era tão maravilhoso quanto vê-lo se despir.

Eu só estava com meu roupão. Não tinha forças para me vestir. Ele me puxou pelo braço, me deu um beijo de cinema (exceto pelos dedos invadindo meu cuzinho novamente) e disse:

- Preciso ir

Eu acompanhei ele até a porta, nos despedimos e voltei para o quarto. Naquele dia, dormi praticamente o dia inteiro em um colchão sem lençol, em uma cama largada no meio do quarto, de roupão aberto e em completo estado de êxtase….


Espero que gostem do conto seus putinhos. Esse é um conto real que aconteceu em meados de 2008.

Foto 1 do Conto erotico: O Urso de Campinas

Foto 2 do Conto erotico: O Urso de Campinas


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Comentários


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ronald43 Comentou em 10/09/2018

Cara, que conto!!! QUE CONTO!... Tudo que eu precisava era de um urso desses...

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 07/09/2018

Votado - Eu queria um Ursão desses para Mim... Gostei dessa Aventura!




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Ficha do conto

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boris900

Nome do conto:
O Urso de Campinas

Codigo do conto:
125128

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2018

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2