Domador de Cavalos - O Retorno

Conforme contei no conto anterior, Gaúcho me comeu gostoso no seu quarto e repetimos algumas vezes, essa é uma das vezes que repetimos.

Eu estava treinando sozinho naquele dia, estava chuvoso e nenhum dos alunos foi. Alexandre não cancelou a aula pois já estava na cidade e ligou pra mim querendo saber se eu iria ter aula sozinho pois os outros tinham cancelados. Confirmei e assim foi. Durante a aula ele disse:

_ Cris, hoje não vou poder te levar tá?
_ Tudo bem, Professor. Se meu pai não vier, ele pede pro Gaúcho e ele me leva
_ Tudo bem então, eu bem que queria te levar para pararmos no caminho, rsrsr, mas hoje realmente não dá.
_ Tudo bem, não se preocupe.

A aula transcorreu normalmente e eu fui guardar meu cavalo. Alexandre foi embora logo depois do termino da aula e eu fiquei sozinho no clube com o Gaucho. Ele já estava a minha espera nas báias, quando eu desci do cavalo, ele me encostou na parede e disse:

_ Você está dando o cuzinho pro Alexandre?
_ Ta doido Gaúcho? e mesmo se tivesse, o que você tem a ver com isso?? Desde que me comeu aquele dia, meses atrás, você nunca mais se ofereceu a me levar, meu pai percebeu sabia?
_ Serio? Desculpe, não sei o que estava na cabeça, você é meu guri e eu não tinha porque me afastar…
_ Não tinha mesmo - gritei me soltando dele.

Continuei a fazer as coisas que eu tinha para fazer e percebi que o gaúcho me olhava de longe. Continuei ignorando e comecei a fazer o que eu tinha que fazer. Peguei meu celular e liguei pro meu pai.
_ Pai, que horas você vem me buscar?
_ Meu filho não tenho horas para isso não, talvez umas 23.
_ SERIO? SÓ AS ONZE?
_ Sim meu filho, desculpe.

Fiquei puto com isso. Meu pai sugeriu que eu pedisse ao gaúcho mas eu veria o que iria fazer. Eu resolvei cuidar mais do meu cavalo antes de pensar no que fazer. Deixei-o na báia dele e fui atrás de uma escova para ele e, quando passei em frente a uma báia vazia senti um puxão para dentro, era ele. Gaúcho me puxou para dentro e trancou a báia por dentro.

_ Agora você vai ver… - ele disse
_ Ver o que? vai me comer de novo? vai fazer alguma coisa?
_ Sim.

Avançou para cima de mim e começou a me beijar. Ao mesmo tempo, a chuva voltou a cair.
Nossos beijos eram intensos e as roupas eram atiradas ao chão, junto com a serragem que cobria o chão do cavalo. Não queríamos saber de riscos porque sabíamos que estávamos sozinhos. Nossas camisas ao chão e o peitoral dele, quente, aquecia minhas costas. Suas mãos se entrelaçavam as minhas que me impediam de qualquer movimento. Ele me sarrava aquela pica dura na minha bunda, só estávamos separados pela cueca dele e a a fina calça do meu uniforme. Ele soltou uma das minhas maos, colocou dois dedos na minha boca e falou:

_ COSPE

Molhei seus dedos e respirei fundo, pois já sabia o que viria. Para controlar a força com que ele invadiria meu cú, peguei o pau dele e apertei firme, ele enfiou as maos por dentro da minha calça e dedos meu cu. Eu gemia, rebolava e empinava a bunda como uma égua no cio. Eu falava:
_ Gaúcho, que saudades disso, me leva pro seu quarto…. vamos foder la!
_ Não, vamos foder aqui.
_ Mas nao temos camisinha.

Ele soltou tudo, rebaixou e pegou a calça dele. Bingo, camisinha e lubrificante. O safado já estava na espreita.
Enquanto ele pegava tudo eu tratei de me ajoelhar no chão e cair de boca na pica dele que estava muito dura e babava de tanto tesão. A chuva impedia que ouvíssemos qualquer barulho, mas ninguém nos escutaria lambem.

Numa virada violenta, ele me joga contra a parede e põe a piroca na porta do meu cú. Só que ali ela ficou.
_ O que foi? - perguntei
_ pede… ele disse
_ Pede o que?
_ Pede pro teu macho socar a rola em você e te rasgar todo….

Pensei duas vezes mas sabia que não tinha escapatória
Respirei fundo.
Contei até três
E disse:

_ SOCA ESSA ROLA NO MEU CÚ E ME RASGA INTEIRO.

E assim ele fez. Começou a arrombar meu cú, socava com toda a força e com toda a violência digna dele.
Eu gemia, rebolava e pedia por mais… e ele? atendia meus pedidos.
_ Sente essa pica, seu viadinho. Sente…
_ Vai, meu gauchão. Soca essa rola em mim, me faz gozar gostoso… me faz gozar com essa rola atolada no meu cu…

Ele tirou as mãos da minha cintura e me segurou pelo ombro e começou a socar com mais força ainda…
A chuva, caía de modo torrencial lá fora. Raios e trovões acompanhavam nossa foda.
Eu sentia cada estocada a cabeça dele me rasgando por dentro. Naquela altura, eu já estava com um sorriso na cara de tanto tesao.
De repente, em um movimento só, ele tirou todo o pau do meu cú. Senti um vazio….

Ele se sentou no chão, em cima das calças dele e disse:
_ Vem, cavalga até me fazer gozar.
_ Só se for agora.

Abri minhas pernas, comecei a me agachar. Quando o pau encostou nas portinhas - ja abertas - do meu cú, eu dei um beijo bem gostoso nele e sentei com toda a força do mundo. Ele deu um grito de tesão e eu cavalgava como se estivesse a mil por hora…
_ Vou gozar, guri. vou gozaaaaaaaaaaaaaaaarr

Nisso ele me segura pela cintura me segurando longe da pélvis dele. Dobra as pernas e começa a erguer o quadril e socar no meu cú e diz:
_ Vai, goza enquanto estou de pau duro, vai. GOZA MEU GURI SAFADO!

Ele socava e socava e eu sentia o gozo vindo… contraí o cú, ele deu um grito e eu outro….
_ AAAAAAAAAAAA Gozeeeeemeeeeei….

Nos levantamos e partimos para o banheiro, pelados, na chuva, gozados e dando muita risada.
Tomamos um banho bem quente onde repetimos e demos uma rapidinha.
Quando estava saindo meu pai liga:

_ Shhhhhh. Disse ao Gaúcho. Meu pai, vou por no viva voz.
_ Filho, tentei falar com o Gaúcho mas o celular dele só cai na caixa postal.
_ Sim pai, estou conversando com ele, a chuva apertou e ele deixou o celular na outra sala.
_ Ok, de qualquer forma, liguei pro Alexandre e ele disse que já estava a caminho de casa, mas que voltaria e te levaria.
_ Err… o que? - questionei.
_ Sim, ele vai te buscar e te levar em casa

Desliguei e gelei a espinha.

_ Gaucho, será que ele viu algo? - Perguntei.
_ Acho que….
_ SIM - ele interrompeu. VI ABSOLUTAMENTE TUDO.

(CONTINUA)