Professor de Equitação (Pt. 1)

Conforme contei em outro conto, O Domador de Cavalos, quando eu era novo eu fazia equitação. Tinha um professor MUITO gostoso, o nome dele era Alexandre. A roupa de equitação já favorece bastante os homens, se eles tem o que mostrar é claro. Alexandre tinha seus 43 anos, era alto, coxas MUITO grossas, um volume enorme no meio das pernas, tinha um corpo troncudo, mas não era gordo, era em forma sem abdome trincado. Tinha pelos no peito, bastante. Era careca e tinha uma voz super grossa.

Quando eu estava de ferias da faculdade, Alexandre conversou com meu pai e sugeriu que eu ficasse umas duas semanas na casa dele (que também era um Haras) para ajuda-lo a treinar os cavalos, uma vez que ele perdeu um de seus alunos regulares pois ele se mudou de país. Meu pai perguntou o que eu achava e eu adorei a idéia. Nunca tinha pensado em ter nada com o Alexandre. Eu o via como meu professor, extremamente dedicado aos alunos. Muito rígido, mas educado.

Chegou o dia. Papai me levou para o Haras do Alexandre, me deu um beijo na testa e disse:
_ Comporte-se meu filho, não faça nada que eu não faria e não apronte nada. Alexandre é um excelente professor e não quero que ele entregue você para aquele outro Zé Mané que da aulas no clube.
_ Tudo bem pai. Não se preocupe.

Alexandre descia as escadas enquanto eu me despedia do meu pai. Chegou e falou para ele:
_ Paulinho, não se preocupe. Cristiano está em boas mãos. Vai voltar mais educado do que já é.

Papai foi embora e Alexandre pegou minhas malas, subiu as escadas e eu fui atrás.
_ Cris, eu sou sozinho… não tenho uma caaaaaasa. Tenho meu quarto e meu banheiro e essa sala onde eu descanso a cabeça. Você tem duas opções. Dorme na cama comigo ou na sala. Mas lembra que aqui é muito frio.
_ Ah, professor, tanto faz. Durmo na sala mesmo.

Daí a primeira semana se passou e comecei a ver o Alexandre de forma diferente. Ele sempre saía do banho pelado se secando e eu sempre o via por inteiro. Um corpo lindo e delicioso. Uma rola grossa, uma bunda grande, pelos em todo o corpo (menos nos lugares que odeio, bunda e nas costas rsrsrs)…. Belo dia ele me chama no quarto:

_ Cris, consegue ver o que está acontecendo nas minhas costas? está coçando muito.
_ Claro…

Quando entrei no quarto ele estava sentado na cama de costas para a porta… Olhei as costas dele e estava um pouco vermelha e um pequeno calombo.

_ Professor, então, acho que um mosquito te picou … Vou pegar um hidratante que eu uso nos pés pois sempre me falaram que hidratar a pele ajuda a passar…
_ Obrigado, Cris.

Voltei na sala, peguei o hidratante e voltei. Quando voltei ele estava na mesma posição. Comecei a passar o creme e ele disse.

_ Nossa, pra um Cavaleiro você tem as mãos macias.
_ Obrigado, professor. Minha mãe me ensinou a cuidar. Ela diz que não devemos ter as mãos grossas pois mulher se trata com gentileza e carinho.
_ Você concorda? - ele perguntou
_ Ah, sei la….
_ Você acha que devemos ser violentos com as mulheres???
_ Não, claro que não…
_ Então o que você não sabe?
_ Ah….

Não sei porque, tomei coragem de falar com ele… acho que a posição, o fato dele estar de costas…. sei lá… Sei que , naquele momento, eu não estava mais passando creme nas costas… estava fazendo uma leve massagem e ele não se opusera em nenhum momento… dai eu disse..

_ Não sei se eu quero ser gentil e carinhoso com mulheres
_ Não?
_ Não, professor.
_ E com homens?
_ O que tem?
_ Você quer ser gentil e carinhoso com homens?
_ Acho que com eles sim eu deveria ser gentil e carinhoso.
_ Igual você está sendo agora? - ele perguntou
_ Exato!

Quando eu respondi, ele se levantou e eu percebi que ele estava pelado. Ele deu alguns passos para frente e e pude ver aquela bunda enorme, dura, perfeita. Quando se virou, estava com o pau bem inchado e pesado. Não estava duro, mas faltava pouco para isso. Era grande, grosso… Eu fiquei hipnotizado. Só voltei a realidade quando ele disse:

_ Cris, te chamei aqui para lhe ensinar a cavalgar, a ser um bom cavaleiro e a se conectar com os Cavalos. Mas não sei o que tem acontecido comigo (apontou para o pau). As vezes sinto que é errado por você ser tão novo… Mas como você quer ser gentil e carinhoso com homens, pensei que teria uma chance com você.

_ Professor… (falei meio trêmulo). Professor, você é um cara muito bonito e muito atraente. Eu já me envolvi com outros homens antes até porque ja tenho mais que 18. Nunca te olhei sexualmente falando, mas de uma semana pra cá tenho ficado hipnotizado pelo seu corpo e, agora (apontei para o seu pau), mais ainda.

Quando disse isso ele avançou em mim, me deu um beijo tão delicioso que eu perdi o equilíbrio. Ele estava meio apoiado em mim e nós dois caímos no chão… continuamos nos beijando e o calor dos corpos pegando fogo… ele mandou eu tomar um banho, ficar lindo e cheiroso enquanto ele preparava tudo.

Tomei meu banho e me preparei para ele… quando saí do banho, o quarto estava com luzes apagadas mas, como eu não tinha reparado antes??? o quarto era repleto de castiçais e porta velas que, quando acesas, dava uma sensação maravilhosa no quarto. O frio da fazenda passara e deu lugar a um quarto quente e caloroso. Não o bastante, iluminava aquele homem, deitado no meio da cama, com as pernas abertas, lençol cobrindo uma das coxas e o pau. Uma verdadeira visão, daí, Alexandre falou pra mim:

_ vira de costas, deixa a toalha cair…
Assim eu fiz.

_ meu deus, que bundinha linda.
Modéstia a parte, sempre cuidei muito dela. rsrsrsrs

_ Agora vira de novo, vem pra mim vem…
Assim eu fiz.

Quando virei, ele estava batendo punheta carinhosamente. Subi na cama, bem de frente a ele, de quatro e fui avançando feito uma gata no cio, fui direto ao pau dele e ele, toca no meu queixo, conduz meu rosto ate o rosto dele e me da um beijo. Ele me abraça e me envolve naquele corpo maravilhoso e me beija intensamente… entre beijos, dedos, mãos, carinho, dedadas… ele explorava meu corpo de um jeito que nunca, nenhum homem explorou… ficamos assim por muito tempo, paus babando até não poder mais, só que não nos chupamos nem nos penetramos… só nos beijamos e nos abraçamos e nos tocamos e nos exploramos… até que ele colou no meu ouvido e disse:

_ isso é fazer amor, Cris. Isso é conhecer o corpo do parceiro. Mas agora eu preciso saber, o que você quer? você quer que eu me conecte a você e façamos amor ou você que aprender a cavalgar em um garanhão puro sangue?
_ professor, vim para aprender a cavalgar e sinto que tenho muito o que aprender…
_ hahahahaha seu safado…

De repente o jogo virou… começamos a nos explorar com mais intensidade… ele me deixou de costas e mandou eu empinar o rabo e começou a lamber meu cuzinho… Ele lambia com a sede de um bezerro desmamando… lambia, mordia, dava tapas… e eu gemendo, pedindo mais.

_ que cuzinho delicioso, cris.
_ vai professor, vai Alexandre…
_ Alexandre não, me chama de professor - ele disse.
_ vai professor, chupa esse cuzinho chupa…

E ele cuspindo, dedando, linguando meu cuzinho e eu subia pelas paredes.

De repente ele me vira, me puxa pelos braços me tasca outro beijo BEM molhado. Começa a lamber e beijar meu pescoço e chega até meu ouvido e diz:
_ Chupa seu garanhão, chupa.

E ele se jogou na cama, colocou os braços atrás da cabeça - forçando dois bíceps maravilhosos - e, com o pau apontado para o céu, disse de novo.
_ CHU-PA.

E eu, claro, obedeci. Caí de boca naquela rola e comecei a chupar. Apesar de novo, sempre soube chupar com maestria. Nasci com esse talento. Engolia tudo, sugava tudo, bebia cada gota de pré-gozo que ele soltava, colocava todo o pau na boca, socando ele na minha garganta… e ele ia a loucura.
_ Meu deus, como você faz isso? que delicia… sentir minha rola na sua garganta… soca mais vai.

E eu sugando, chupando e mamando aquela rola feito mamadeira… daí, eu paro, fico olhando para aquele pau e ele diz:
_ o que foi?
_ já fodeu uma boca antes? - perguntei
_ claro que já!
_ tenho certeza que não da maneira que você vai foder agora.

Falei para ajoelhar, abriu um pouco as pernas e eu me posicionei de um jeito que a anatomia do pau dele fosse se encaixar perfeitamente na minha garganta.
_ vem - eu disse.

Abri a boca e ele veio. Ele começou devagar e meio calmo… quando comecei a pressionar a bunda dele, pedindo por mais, mas ele percebeu que eu aguentava fundo e começou a se empolgar e, a determinado momento, socava tão gostoso na minha garganta que gritava;
_ O QUE É ISSOOOO… VOCE TINHA RAZÃO… NUNCA FODI UMA BOCA DESSA MANEIRA… toma na boquinha toma, meu garotinho… toma rola, toma.

E ele socava sem dó. Só que ele se empolgou demais e começou a gritar…
_ VOU GOZAR PORRA…. VOU GOZAAAAAAAAAAAR…

Ele tira a rola da minha boca e me dá um banho de porra.
Ele cai pro lado, começa a tremer e o pau soltava aqueles restos de porra e ia amolecendo. Daí ele olha pra mim e fala:
_ Desculpa, mas não vou conseguir te comer hoje. ou melhor, já comi…. sua boca.

Me tascou um beijo e falou:
_ Agora é sua vez, vem cá.

Subi, ficamos de ombros colados… ele dedou meu cú, dei um gemido alto e ele falou:
_ Sente esse dedo grosso, sente. Goza pro seu garanhão.

Ele dedava meu cú, eu começava a gemer e me punhetar
_ Vai professor, vou gozar… vai, vai, vaaaaaaaaaaiiiii….
AHHHHHHHHHHHHHH

Explodi num gozo que foi até a cara dele.
Levantamos, tomamos banho juntos, ele me abraçou, dentro do chuveiro, com o corpo todo molhado e disse:
_ Amanha você vai montar o garanhão mais potente desse Haras.
_ Estou ansioso por isso.

Deitamos na cama dele e dormimos de conchinha, pelados, com as velas aquecendo o quarto!

No dia seguinte…. ah, o dia seguinte conto no próximo conto!

Curtiram? comentem aê....