Professor de Equitação (Pt. 2)

Dormi super bem, quando eu acordo, percebo que estou nu, enrolado no lençol com as pernas de fora e, quando me acostumo com a penumbra, percebo que meu professor está sentado numa poltrona, de roupão semiaberto, e uma xícara de café na mão.

_ Bom dia, dorminhoco.
_ Bom dia, professor. Acordar na sua cama faz perceber que não sonhei noite passada.
_ Não sonhou não, foi tudo realidade

Quando ele disse isso, levantou-se e veio andando na minha direção, com o roupão semi aberto, rola balançando e se sentou ao meu lado.
_ Bom dia. Café está na mesa.

E me tascou um beijo.

Levantei enrolado no lençol e sentei-me para tomar café com ele. Nisso, levo um baita susto porque quando chego na sala, enrolado no lençol, o tratador dos cavalos estava conversando com meu professor.
_ Sr. Alexandre, o Julius está selado e pronto para treino. Algum mais?
_ Sim, José. O Cris vai montar o Julios, a Rebecca, o Bart e o Romeu.
_ No Romeu, Sr?
_ Sim, no Romeu.
_ Nossa, ele deve confiar em você Sr. Cristiano. O Romeu é o garanhão da fazenda…. - disse olhando pra mim

Daí eu sorri de canto de boca, meio sem graça, e ele desceu. Daí eu falei:
_ Ele não pareceu surpreso.
_ Ele é pago para não parecer surpreso - ele respondeu bem seco.

Nisso, terminamos o café, e fomos nos trocar. Eu ia me vestindo e ele só olhava. Cueca, Culotes, camisa polo, capacete… Bota cano alto com zíper… e ele diz:
_ Meu deus, você é um tesão pelado, um tesão se vestindo e um tesão de uniforme….

Eu, me dirigindo a ele, tasco um beijo, encho a mão na rola dele (ele leva um baita susto) e digo:
_ Você também, vai ser difícil me concentrar.

Descemos e passando o dia treinando. Montei no Julius, na Rebecca e no Bart… Três cavalos magníficos, fáceis de conduzir e excelentes no salto. De repente Alexandre fala:
_ Cris, leva o Bart para dentro e traga o Romeu.

Engoli seco. Conhecia a fama do Romeu. Fui, deixei o Bart com o José, que disse:
_ Boa sorte senhor. Cuidado que ele adora derrubar nos primeiros momentos. Se você cair, ele não te respeitará mais.

Dai levei o Romeu até o Alexandre e ele repetiu exatamente o que o Sr. José disse:
_ Preste atenção nos primeiros momentos. Se ele te derrubar, esquece.

Bom, me concentrei, conheci o cavalo e fiz o ritual que sempre faço… Daí, estou pronto para a montaria. Dobro uma das minhas pernas, olho pro Alexandre e falo:
_ Pronto, me ajuda?
_ Claro.

Nisso ele se aproxima de mim para me ajudar a montar. Nesse momento, ninguém consegue nos ver pois Romeu estava na nossa frente. Ele pega na minha bunda, aperta com gosto, da um beijo no meu rosto e diz:
_ Toma cuidado, não quero você machucado pois hoje a noite tem outro garanhão para você montar.

Nisso ele me lança para cima e eu monto no Romeu, dito e feito. Traiçoeiro ele tenta me derrubar a todo custo e Alexandre gritando:
_ Trava as pernas, da uma chave de coxa nele que ele não te derruba. Mas não pressione os calcanhares se não ele se agita, CHAVE DE COXA, Cristiano. CHAVE DE COXA.

Sei que ele estava dando mais do que instruções… rsrsrsrs Tudo certo, Romeu se acalmou, confiou em mim e o treino transcorreu normalmente. Quando entrei no corredor das báias, fui aplaudido pelo Sr José que, quando eu desci do Romeu, disse:
_ Poucos conseguem, parabéns.
Passou a mão na minha cabeça, bagunçou meus cabelos e me deu um leve tapa na bunda.

Achei estranho, olhei pra ele e ele só sorriu. Nisso, Alexandre passa por trás de mim e diz:
_ Estou entrando no banho, termine de ajudar o José e suba. Vou adiantando a janta.

Fiquei la em baixo, terminei os trabalhos e subi. Fui tirando a camisa quando subia as escadas. Quando cheguei na porta, tinha um bilhete que dizia: Tranque a porta.

Entrei, passei as trancas na porta e me virei. Ele estava lá, fazendo alguma coisa no pequeno fogão portátil que ele tinha, usando nada mais que um avental. A água do banho que ele mal se secou, descia pelas costas, ele não se secara direito. Descia pelo meio das costas e encontrava o cofre dele. Que cofre.
_ Cheguei - disse.
_ Ótimo, entre no banho.

Assim o fiz. Tomei meu banho, demorei mais que a noite anterior pois não queria que nada desse errado nessa noite. Quando eu saio do box, um roupão branco na porta e outro bilhete: Veste isso, dizia.

Vesti, deixei entre aberto também, assim como ele estava de manha. Lá estava ele, lindo naquele avental, seus pelos no peito sobressaindo o avental e sua voz grossa dizia:
_ Sente-se, vamos jantar.

Jantamos, demos risadas, bebemos vinho, trocamos confidencias, mas sempre com um tom carinhoso. Ele se levanta, chega ao meu lado e diz:
_ Levanta.

Tascou um beijo na minha boca, com gosto de vinho, me pegou no colo e me levou para o quarto. Me jogou na cama, tirou o avental, caiu em cima de mim e começamos um longo e frenético beijo.
_ Agora você vai cavalgar o garanhão mais potente desse haras.

Aqueles beijos estavam diferentes do dia anterior. Aquela cena de amor não existia mais e, o que existia, era um homem possuindo outro, sedento por sexo - tanto um quanto o outro. Os beijos, os abraços eram mais violentos, eram mais intensos. Marcas eram deixadas nos nossos corpos pois a intensidade com que passávamos e explorávamos o corpo um do outro era alta demais.

Ele arrancou meu roupão, me deixando de joelhos e de costas pra ele. Ele enfiou dois dedos dele na minha boca, me abraçou com um dos braços, apertando meu peito e enfiou no meu cú os dedos que tinha tirado da minha boca. Soltei um gemido…

_ Isso, geme nos dedos do seu garanhão porque ele vai te fazer gritar quando você sentar nessa rola quente… issoooo, pega nessa rola e bata uma punheta.

Eu, sem me fazer de rogado, peguei a rola dele com a mão direita e o punhetava, enquanto me punhetava com a minha esquerda…
_ Isso, meu viadinho do caralho. Sente meus dedos no seu cu, sente minha rola na sua mão…
_ vai, vai meu professor, fode esse cu com seus dedos.
_ Vou foder com a mão, isso sim.

Nisso ele me vira, me joga na cama, vai em cima de mim, se cola no meu corpo e me fala no pé do ouvido…
_ Vou fistar você antes de te foder, meu garoto.
_ Isso não, tenho medo.
_ Confia em mim, não vou te machucar.

Ele se levanta, pega uma caixa preta e joga em cima da cama. Abre a caixa, pega minha perna direita e passa uma fita com velcro e prende na cabeceira da cama. Faz o mesmo com a minha perna esquerda… Aquela altura eu já estava entregue a ele, completamente. Tirou uma almofada preta de couro, colocou embaixo da minha bunda e empinei bem o cú… Colcou duas luvas pretas de borracha e começou a passar um creme na minha bunda e no meu cu.
_ Relaxa e confia em mim

Foi começando, um dedo, dois, três, quatro… dois de cada mão, três de cada mão, e eu, gemendo, rebolando, suando de tesão.
_ Isso meu menino, rebola nos dedos do seu garanhão.
_ Vai professor, vai fundo, faz de mim seu brinquedo.

Nisso, ele enfia a primeira mão, senti algo me invadindo, me arrombando, mas não senti dor, só um desconforto grande.
_ Relaxa o cuzinho que passa….

Ele trocava as mãos e entrava e saía do meu cú…mas ele não enfiava muito. Ele dizia:
_ Não vou enfiar tudo, esse cuzinho é muito novo para um fisting completo.
_ Faz o que você quiser, professor.

Nisso, ele ficou mais um minutos me fistando, somente até pouco mais que o dedão… depois, tirou as mãos, limpou tudo com uma toalha preta e me desamarrou as pernas… eu gemia, pau duro e todo babado…
_ Agora, vem montar nos eu garanhão, meu aluno.

Ele deitou e ficou na mesma posição que na noite anterior, pernas abertas, mãos entrelaçadas atrás da cabeça, com os bíceps flexionados… uma visão do paraíso.
_ Vem, senta de costas primeiro.

Virei de costas, flexionei minhas pernas e sentei. O pau, grosso, grande, entrou como uma luva, sem nenhuma dificuldade. A sensação de ser penetrado depois do fisting é diferente de qualquer outra. Tremi por inteiro, me balancei todo… quicava nele de costas e ouvia coisas do tipo:
_Isso meu cavaleiro, monta gostoso, cavalga no teu garanhão..

E eu cavalgava mesmo, galope intenso rsrsrs. Num momento de desequilíbrio meu, ele levanta e me coloca de quatro, sem tirar aquela rola do meu cú. Ficamos de quatro, de frente para o espelho do armário e ele me fodia, socava a rola no meu cú sem dó nem piedade. eu ouvia as estocadas do seu saco querenddo invadir meu cú. Eu via, através do espelho sua cara mostrando um tesão absurdo. E com certeza ele conseguia ver o mesmo.

Em determinado momento ele fala:
_ vira de frente pra mim, abre essas pernas que quero ver você virar o olho enquanto eu te fodo.
_ Vem meu professor, vem - digo a ele já virando e elevando minhas pernas.

Ele apoia as minhas duas pernas nos ombros dele e começa a me penetrar com força, com muito tesão, com velocidade e muita, mas muita vontade.
_ Sente esse minha rola no seu cuzinho, sente, meu garoto.
_ Vai professor, soca sua rola, soca, soca, socaaaaaa

E ele ia atendendo meus pedidos. Socava com força, e a gente ia mudando de posição, de frango, de lado, de costas, em pé, hora ele me colocou na janela e eu tenho certeza que o Sr. José nos olhava la de baixo, mas o tesão era tão grande, o prazer que ele me dava era tão fenomenal que eu não tinha certeza de mais nada… só de que ele me fodia gostoso demais. Ele me colocou de frango assado de novo me tascou um beijo e disse:

_ Ta sentindo? ta sentindo meu garoto?
_ O que?
_ Minha rola inchar dentro de você… eu vou gozar, eu vou gozar…

De repente ele começa tremer, e se joga em cima de mim, tremendo, gemendo e me beijando….
_ Meu deus, que gozada…

Ainda dentro de mim eu disse:
_ Professor, foi fantastico….
_ Você não gozou, meu garoto.
_ Nossa, mas foi muito bom.
_ Como você quer gozar?
_ Com você me fudendo… senti que seu pau ainda está duro pra caralho dentro de mim…
_ heheheheh é o que você faz comigo… então vai lá, goza….

Ele ajoelhou, abriu bem minhas pernas e começou a socar enquanto eu me punhetava…
_ Vai, goza, meu putinho… gozaaa..
_ Isso, me fode professor, me fodeeeeeeeeeeeee aahahahaaaaaaaaaaa vou gozaaaaaaar!!!

Explodi num gozo que foi até dentro da minha boca..
Ele caiu em cima de mim, me beijou e dormimos assim, melados, conectados, meio que em uma conchinha inversa. rsrsrsrs No meio da madrugada acordamos, tomamos um banho e todas as noites, por mais 6 dias transávamos compulsivamente….

Até que um dia antes do meu pai me buscar…….