Bom, foram alguns dias de muito treinamento e muito sexo. Toda noite, meu professor e eu nos divertíamos muito com noites regadas a muito sexo. Não tinha penetração todo dia. Com ele aprendi a dar valor as preliminares e como a explorar e dar prazer ao meu macho com muita dedicação. Porém, no último dia, depois de um intenso treinamento e eu ainda em cima do ultimo cavalo ele diz:
_ Cris, entregue o cavalo ao José e suba, vamos celebrar a ultima noite.
_ Claro, Professor.
Fui seguir as ordens do meu professor.
Entrei nas baias dos cavalos e lá estava José com a cara emburrada de sempre. Desci do cavalo, tirei a sela e comecei a desmontar os aparatos para que ele pudesse cuidar do animal. Terminei o que era de minha responsabilidade e entreguei o cavalo ao José. Daí ele diz:
_ Aproveitou bastante seu treinamento né, Sr. Cristiano?
_ Sim, José. Aprendi muita coisa.
_ É, percebi como o Sr. gosta de cavalgar. Faz isso com uma naturalidade impressionante.
_ Obrigado.
Saí dali em direção a casa do meu professor com uma pulga atrás da orelha. Achei estranho os comentários dele e nada tirava da minha cabeça que ele assistia minhas transas com o professor. Lembrava-me que tinha visto ele enquanto estava de quatro, de frente para a janela. Mas não tinha certeza. Quando subi, meu professor estava como sempre: de banho tomado, cheiroso, só de avental, fazendo a comida.
Entrei mudo e fui diretamente para o banho e meu roupao estava no mesmo lugar de sempre, com o mesmo bilhete de sempre.
Saí do banho e fui para sala/cozinha fazer companhia ao meu professor:
_ Professor, preciso lhe perguntar uma coisa?
_ Diga, Cris.
_ Então, qual é a do José?
Ele mudou completamente, parou de cozinhar, virou-se para mim e perguntou secamente?
_ PORQUE?
_ Não, por nada. Ele é estranho, falou umas coisas pra mim hoje e outro dia me deu um tapa na bunda.
_ ELE FEZ O QUE? - ele gritou.
_ CALMA PROFESSOR - gritei de volta. Só estou perguntando o que se passa….
_ Cris, sente-se que vou lhe contar….
Daí ele começou a historia toda…
_ O José é meu melhor tratador, meu melhor funcionário. Mas eu e ele tivemos um caso no passado que não deu certo.
_ Porque? - perguntei.
_ Ele também é ativo…. cedemos umas vezes. um ao outro. Cheguei a dar pra ele mas não curtia e vice versa. Daí terminamos. Mas não o demiti pois tenho uma confiança nele como não tenho em ninguém mais.
_ Entendi, então eu vi mesmo…
_ Viu o que?
_ Umas noites atras, quando você me colocou de quatro na janela, eu o vi olhando pra cima.
_ Sim, não é de se duvidar pois tinha uma coisa que ele gostava que eu não curtia muito…
_ O que?
_ Ele sempre pedia para eu comer outras pessoas - já que ambos éramos ativos - e ele queria assistir o sexo .
_ SERIO?
_ Sim. mas nunca fiquei a vontade com isso pois ele era meu namorado, era estranho
_ Agora ele não é mais seu namorado né? - disse com uma voz bem sarcástica.
_ Safado - ele disse.
Terminamos a janta e ele pediu para que eu chamasse o Jose, desci e disse exatamente o que ele mandou eu dizer. E fui de roupão mesmo.
_ José, boa noite.
_ Boa noite, Sr.
_ Então, o Alexandre disse que era pra você subir pois ele quer que você veja uma coisa. Mas ele está terminando de tomar banho e depois vai jantar, então, pediu para você subir daqui uns 30 minutos
_ Ok, obrigado.
Virei-me, subi e fui direto para a cama pois lá estava meu professor, me esperando de pernas abertas, pau duro, braços atrás da cabeça, bíceps flexionados….
Já tirei o roupão e pulei na cama em direção a boca dele… nos beijamos ferozmente e fizemos muitas preliminares. Daí ele diz no meu ouvido.
_ Me chupa logo, quero que o José suba e pegue você cavalgando em mim.
Iniciei uma chupada bem intensa enquanto ele dedava, chupava e alargava meu cuzinho que, mesmo depois de uma semana intensa, ainda era apertado.
_ Puta merda Cris, você aprendeu a me chupar com maestria… issooooo, chupa teu professor.
Eu, só gemia, não queria largar aquela rola nem por um minuto pois não sabia quando teríamos mais essa oportunidade.
Toc, Toc, Toc - bateram na porta.
_ Entra - Alexandre, gritou.
_ Sr. Alexandre…
_ Espere na sala, já te chamo.
Daí meu professor me vira e diz.
_ Senta em mim vai. só que não ABRA O BICO.
_ Pode deixar.
Daí comecei a árdua tarefa de sentar naquele mastro sem gemer, sem gritar, sem piar…
Respirando muito fundo ela entrou completamente. Rebolei um pouco, nos beijamos um pouco quando o Alexandre fala pra mim.
_ Vou chama-lo, logo após, começa a cavalgar em mim. - ele disse
_ Combinado. - Eu respondi
_ JOSÉ, ENTRA AQUI NO QUARTO.
_ Sim, senhor - ele gritou da sala.
E assim eu comecei, comecei a cavalgar nele mas ele posicionou as mãos de maneira que eu não batesse na pélvis dele, assim, não faríamos nenhum barulho.
Toc, Toc, Toc - O José bateu na porta.
Alexandre me abraçou e me tascou um beijo extremamente intenso, de maneira que eu comecei a gemer, pois não consegui mais me segurar.
_ Sr. Alexand… O QUE É ISSO???
Alexandre parou de me beijar, me abraçou forte e disse a ele:
_ Você sempre quis me ver comendo alguém né? - Ele perguntou
_ Sim, mas quando éramos namorados…
(eu cavalgando com toda a pressão, nessa hora, o barulho da minha bunda batendo nas coxas do meu professor eram quase ensurdecedores, bem como meu gemido no ouvido do meu professor.
_ Então, nunca me senti confortável, agora que não namoramos, senta ae, curte a gente transando.
Nisso, José não falou nada, simplesmente começou a tirar a roupa e foi quando eu percebi o corpo ESCULTURAL que ele tinha. Um corpo esculpido pelo trabalho e pela lida com cavalos, um corpo perfeito, trincado, com pelos por toda a parte. A pica não era grande como do meu professor, mas o suficiente para dar prazer. Alexandre percebeu que eu cheguei até a me desconcentrar no ritmo da cavalgada. Enquanto José assistia nossa foda sentado na poltrona do quarto, batendo uma e apertando seu mamilo com a outra mão, Alexandre me puxou pelos cabelos e disse bem baixo no pé do meu ouvido:
_ Sua putinha, já está babando pelo corpo do Zé né? só que ele não vai participar. Sua boca é só minha, sua língua, seu cú, esse boquete é SÓ MEU. ta ouvindo?
_ Sim, professor. - disse meio desapontado. (esperava que, assim como fui fistado pela primeira vez, faria minha primeira DP)
Mas logo me voltei ao foco, a pica e o meu macho, meu professor. Mudamos de posição, ele me colocou de frango assado e ele ficou de costas para o José. Meu joelho quase encostava em meus ombros de tanto que ele empinou meu rabo, entre uma socada e outra, entre os barulhos das suas coxas batendo em minha bunda eu escutava o Zé falar:
_ Meu deus, que visão maravilhosa.
Meu professor falava no meu ouvido enquanto me podia:
_ Não acredito que você vai embora, que nunca mais vou comer seu cuzinho.
Falava isso enquanto alternava a velocidade das estocadas. Socava fundo, forte e devagar e alternava entre socadas curtas e MUITO rápidas.
_ Não fala assim professor, daremos um jeito - respondi.
Ele socava, socava e socava, de repente ele diz:
_ Preparado?
_ pra que? - respondi
_ Vou gozar, mas agora vou te virar de quarto e vou socar FORTE, FUNDO e RÁPIDO. Vou te rasgar no meio
_ faça isso que eu vou gozar junto com você.
Era o que ele precisava ouvir, em um movimento rápido, ele me virou de quatro, só que dessa vez eu fiquei de frente para o José, que estava de pé, com o dedo no cú e batendo muita punheta.
O Alexandre começou a socar com tudo e começou a gritar coisas que me fazia arrepiar por inteiro:
_ SENTE MINHA PICA, MEU ALUNO.
_ SENTE A PIROCA DO SEU GARANHAO ARROMBANDO VOCÊ, RASGANDO VOCÊ AO MEIO
Falava isso e alternava SOCADAS FIRMES no meu cú, onde eu gemia automaticamente cada vez que seu saco batia em mim.
_ VOU GOZAR MINHA PUTA (e dava um tapão na mina bunda)
_ VOU GOZAR NO SEU CUZINHO (e dava outros tapas na minha bunda)
De repente, ele dá um único grito, alto, e uma estocada tão forte que desequilibrei e caí e ele veio junto. Pressionou mais a pica até o fundo do meu cú e eu pude sentir seu pau inchando dentro de mim, quando ele deu um ultimo suspiro e disse que gozou, apertei meu cú o máximo que pude pois estava gozando também. Eu tremia e só ouvia o meu professor sussurrar:
_ Goza gostoso sua patinha safada.Goza com o pau do seu garanhão atolado no seu cuzinho, vai…
Nisso, eu escuto outro grito.
_ AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH….
Era José gozando na própria mão e indo para o banheiro.
Depois de uns minutos, eu estava de banho tomado, Alexandre também e José, sumiu. Eu e Alexandre dormimos abraçados, aquecendo o corpo um do outro.
No dia seguinte, acordei primeiro que ele e resolvi matar um desejo que eu tinha a tempos: um macho gozar na minha boca.
Resolvi acorda-lo com um boquete daqueles. Chupava muito, lambia seu saco, seu cuzinho e chupava da cabeça até o talo, em determinado momento que eu soquei até a garganta, ele segura minha cabeça e começa a socar aquela pica em mim e diz:
_ Que delicia, meu putinho. Se continuar assim, gozo na sua boca.
Ele soltou minha cabeça eu levantei, saí da cama, peguei minha câmera digital (sim, era época de câmera digital), liguei e falei:
_ Senta no meu peito, soca essa rola na minha garganta e enche minha boca de porra, e faz um favor, GRAVA TUDO.
Ele ficou doido e assim o fez.
Socava a rola na minha boca enquanto gravava tudo…Deu um grito, e inundou minha boca com a porra grossa dele.
Que gosto delicioso, engoli tudinho e ainda limpei o pau dele. Ele filmou tudo….
Levantamos, tomamos café e meu pai chegou.
O José o acompanhou até a casa do meu professor.
Minhas malas estavam prontas e o café já tinha sido tomado.
Meu pai levou minhas malas para o carro e eu e meu professor descemos as escadas atrás dele, Alexandre me virou rápido, me deu um beijo e um abraço e disse:
_ Não sei se teremos a oportunidade de repetir, mas foi MARAVILHOSO.
Me soltou rápido, me deu um aperto de mão, um abraço de macho e disse:
_ Paulinho, esse menino é um anjo. Nunca vi tão educado.
_ É, criamos para isso. Parabéns meu filho, não esperava diferente.
_ Meu haras e minha casa estão a disposição, Paulo. Ele pode vir quando quiser. Nem precisa trazer ele aqui, coloque ele no ônibus que eu o pego na rodoviária, ele foi muito útil pra mim, cavalgou todos os garanhões da fazenda de maneira majestosa.
_ Bom saber, quando eu e a mae dele quisermos viajar, é pra cá que vamos mandar então - Papai disse.
_ Pai, então viaje todo fim de semana, por favor rsrsrsrsrsrsrsr - eu disse
_ Vamos
Meu pai se virou e foi em direção ao carro. Meu professor me deu um tapa na bunda e disse:
_ Até terça.
_ Até Alexande. - respondi.
_ Alexandre, não…
_ Desculpe, até terça PRO-FES-SOR - eu disse pausadamente.
No caminho fui até em casa pensando naqueles dias maravilhosos.
Por meses continuei tendo aula com meu professor. Ele me ensinava a selar os cavalos de maneiras mais fácies, mas tudo era desculpa para me encoxar nas báias dos cavalos, de modo que eu podia pegar no seu pau sem ninguém percebe.
Infelizmente nunca mais transamos, mas o chupei algumas vezes pois meu pai nem sempre me buscava no clube, daí o Alexandre me levava de carro e eu o chupava até em casa.
E graças ao meu professor, meu Domador de Cavalos ficou com muito ciúmes e por conta disso, transamos mais vezes também que vou contar em outras oportunidades.