Quem acompanha meus contos deve ter lido "Iniciação" que começa assim: Quando criança morava em um bairro retirado e tinha como amigos e companheiros de escola o Rafael, o Barros, o Nelson e o Clovis, o mais velho e maior da turma era o Rafa, que morava próximo a minha casa. Dai por diante eu contei muitas historias, mas, todas acontecidas comigo, agora vou contar muitos detalhes que omiti para que o conto não ficasse muito longo. No conto Iniciação dá a impressão que só eu dava à bunda, mas, na verdade como bons meninos que éramos na época, começamos a brincar de fazer troca-troca, no começo só esfregávamos o pau no rabo um do outro, eu e o Barros começamos a gostar disso, e pediamos mais. Depois de alguns dias, eles começaram a cutucar nossos cuzinho, com os dedos e com seus pintinhos. Gostávamos e deixava-os forçarem a entrada, começaram a lubrificar com saliva e começou a penetração, foi ai que começamos a nos destacar em levar vara, adoravamos, mais dar do que comer. Os outros perceberam isso e passaram a aproveitar, trocavam as varas de bundas, ora socava em mim e depois no Barros, que preferia revesar entre o Clovis e o Nelson, deixando o Rafa que tinha uma pica mais grossa para mim. Do Rafa ele só gostava de chupar, sofria quando tinha que aguentar a vara dele no buraquinho apertado. Gostávamos-nos de dar o cuzinho e disputávamos qual dos dois dava mais gostoso ou rebolava mais no espeto. Por causa dessa disputa, fomos aumentando o repertório de serviços prestados e passamos a chupá-los a beber seu caldinho e ate a bater punheta para nossos machos. O Barros sempre ganhou de mim nas chupadas, ele conseguia engolir a vara por inteiro, encostava a boca no saco, eu com a metade já engasgava, mas em compensação no cu agasalhava a mais grossa com muita classe, enquanto ele quase chorava. Éramos enrabados todos os dias, varias vezes e essa brincadeira durou algum tempo. O grupo foi se desfazendo, crescemos, tivemos que começar a trabalhar (Leia "Adolescente") alguns mudaram de bairro e nunca mais nos vimos só o Rafa, que acabou voltando a morar próximo de minha casa. Agora depois de muitos anos, fui a uma cidade pequena do interior, para ser padrinho de casamento de um parente meu, e por coincidência reconheci o auxiliar do padre, ele que faz praticamente tudo na igreja. Ao entrar na sala para dar os nomes para o casamento reconheci o rapaz que sentado naquela escrivaninha fazia as anotações. No momento, eu não falei nada, tinha mais gente ali e não ficava bem, mas depois do casamento fiz questão de voltar à igreja e fui falar com ele. Ele disse que também me reconheceu, mas não demonstrou, depois ficamos um longo tempo matando a saudade e atualizando nossas conversas, contou-me que depois que veio morar aqui nesta cidade, foi difícil fazer amizades com os garotos daqui, eram muito machistas e não aceitavam ter amizade com quem gostava de pau no rabo, ate que foi convidado pelo padre a ajudá-lo na missa. O padre vendo sua desenvoltura em ler e sua ótima caligrafia começou a aproveitá-lo em tudo, acabou virando coroinha, e à medida que ele foi se adaptando ao serviço o padre aumentava a confiança nele e lhe pedia mais coisas para fazer. Registrava nos livros as ocorrências diárias da igreja, o que era feito na casa paroquial onde morava o padre. A cada dia que passava o padre ficava mais a vontade em sua frente, talves testando-o e muitas vezes só de calção. Depois de alguns dias tirava a roupa na sua frente na hora de tomar banho, e enquanto estava pelado ficava coçando o saco, delegava serviços e observava sua reação. Um dia estava com a ferramenta a meio pau, Barros com a excitação que estava, acumulada por diversos dias, não teve como não olhar e ficar admirando aquele belo instrumento, o padre percebeu sua admiração e perguntou-lhe se nunca tinha pego um cacete de adulto duro, sob sua negativa, ele trouxe aquele belo cacete ate onde ele estava e pediu que o pegasse para sentir sua maciez. Demonstrando vergonha, mas, suspirando fundo, com uma vontade louca, pegou na vara e sentiu que ela enrijecia ao mínimo toque de sua mão, gostou, ficou apertando, ela cresceu e o padreco suspirou fundo. Sentiu uma mão apertando suas nadegas, não ofereceu resistência, o padre virou-o ficando por traz. Percorreu todo seu corpo com as mãos enquanto sua verga cutucava sua bundinha por cima da roupa, falou em seu ouvido que ele tinha a bundinha muito linda, que qualquer dia desses queria vê-la. Barros estava totalmente entregue, mas o padre queria ter certeza que poderia ir mais alem e mantinha a cautela, deixou-o ali e foi tomar seu banho. Ele escutava o barulho da água a cair e sua vontade era ir ate lá e entrar também naquele chuveiro, e alem de satisfazer sua vontade deixaria o padre satisfeito também, mas, precaveu-se e ficou tentando escrever algumas coisas. Nos dias que se seguiram, o padre muito discretamente encostava-se em sua bunda ou apertava sua nadegas, ele não reagia, com isso foi dando liberdade e o padre foi ficando mais audacioso, avançava em suas tentativas ate que o convidou a tomar banho e lá foram os dois para debaixo do chuveiro. Conta ele que quando entrou no banheiro e viu o padre com o cacete duro como aço, sem que houvesse chance de qualquer reação avançou e começou a chupá-lo, fazendo seu dono gemer e urrar de excitação, ele sempre foi bom de boca. O padre bombou um pouco em sua boca e encheu-a de leite que ele tomou e achou delicioso, depois começou a dar-lhe uns amasso, apertando suas nadegas, mordendo seu pescoço, apertando-o contra seu pau que já começava a subir e caminhava pelo rego, com seu cuzinho piscando assustadoramente. Saíram do chuveiro e foram para a cama onde outra sessão de chupada fez o padre chegar ao extremo e sem poder segurar mais lubrificou o rabo dele com saliva e socou a vara todinha, derramando o leitinho bem no fundo. Antes de sair o padre ainda o colocou de frango assado e novamente colocou a vara no seu buraquinho olhando em seus olhos e enaltecendo as qualidades que ele tem em agradar um macho com a boca e com o cuzinho. Conversaram muito sobre o que estavam fazendo, exigiu sigilo absoluto, disse-lhe que de agora em diante ele seria sua fêmea e duas vezes por semana ele vai dormir em sua casa e lá pratica tudo o que podem. Daquele dia em diante o padre o registrou como funcionário da paróquia. Ele contou que de um tempo para cá vem ligando o fio terra no padre, (cutucar com o dedo o cuzinho) percebe que ele gosta e fica mais excitado, até pede para fazer isso, cada dia que passa ele enterra mais um pouco, logo-logo vai enterrar dois dedos e depois terá o trabalho de fazê-lo engolir a vara todinha. Ele tem esperanças em fazer um belo troca-troca com o padre dentro de pouco tempo, e quando isso acontecer, vai me ligar e contar tudo e eu vou descrevê-lo para vocês, omitindo só os nomes e o lugar ok? Aguardem e boa sorte a todos.