A semana corria normalmente, eu tomando banho com seu Dito, na oficina e depois eu subia e tomava de novo com o Quinzinho, tava boa demais para ser verdade, na quinta feira faltando cinco minutos para fechar a oficina, fui ao banheiro, abri o chuveiro para aquecer um pouco o ambiente e comecei a tirar a roupa, quando tudo ficou escuro. Quinzinho já estava baixando as portas e pediu para seu Dito pegar a lanterna, acabou de fechar e subiu levando a lanterna, eu fechei o chuveiro, e já estava pronto para vestir a roupa novamente quando seu Dito chega e no escuro começa a apalpar e sente que estou peladinho, ele tira o macacão e esfregou a geba em minhas pernas, fiquei excitado e direcionei o rabo para a verga e com alguma dificuldade consegui colocá-la para dentro. Dito me apalpava de cima a baixo e metia com vontade, sentia seus empurrões e logo seu pau começou a aumentar e despejou um mar de leite no meu cuzinho. Quando ele tirou a verga de dentro, senti um vazio e alguma coisa quente escorrer perna abaixo, lembrei-me que não tinha feito a famosa chuca, logo, o cheiro de merda tomava conta do ambiente, sem enxergar devido ao escuro, comecei a passar a mão para sentir o que estava acontecendo e acabamos nos lambuzando mais ainda. A única lanterna estava com o Quinzinho no escritório, seu Dito pediu que ele trouxesse, e ao ver o que tínhamos feito, desabou a rir e falou que tínhamos que limpar. Quinzinho segurava a lanterna que estava ficando fraca e seu Dito enchia a balde de água e lavava o piso todo melado, lavou as pernas com a água fria mesmo, ao pegar a outra balde jogou-o em mim. Levei um susto danado quase perdi o fôlego, eles riam e na hora que íamos vestir nossas roupas a energia elétrica foi restabelecida. Abrimos o chuveiro e com a mangueirinha acabamos de limpar nossa sujeira, seu Dito falou agora você leva ferro de novo por ter me sujado todo, e sem demora imbicou a vara e foi fundo no meu buraquinho de novo. Gostei, rebolei naquele chouriço, fiquei em pé com a vara atolada, encostado em seu peito peludo, depois fiquei de quatro e senti o derramar do leite quente, agachei, eliminei o excesso de porra me lavei e mais do que depressa subi e ainda peguei o Quinzinho terminando seu banho. Quando me viu, abriu os braços em sinal de boas vindas, eu fui chegando e ficando de costas para ele que não perdeu tempo, meteu a vara e bombou no meu reguinho, enchendo-o de leite gostoso, e falando coisas que me deixavam mais excitado ainda, como, gosta de vara, hem, eu gosto do seu jeito de dar o cu, você é esfomeado por pica, morde meu pau com o seu cuzinho, safado, e mais coisas. Quando pensei que íamos embora seu Dito entra com seu chouriço duro e diz mama aqui meu garoto, enquanto seu cu leva pica. Quinzinho socava firme e me empurrava contra a vara negra que chegava a minha garganta, logo senti que estava tomando leite fresco pela boca e pela bunda. Adorei a experiência, e implorei que de agora em diante, quero tomar banho e dar para os dois na mesma hora. Limpei o pau do seu Dito com a boca e fui limpar o outro que estava saindo do meu cuzinho. Foi sem duvida um ótimo dia, apesar do vexame que passei, eles entenderam que eu os fazia feliz e gostava de levar suas varas, passamos a tomar banho juntos e eu agasalhava uma atrás e outra na boca, todos os dias, bons tempos que não voltam mais, tenho muita saudade deles. Depois eu contarei mais coisas, eu gosto de recordar minhas aventuras. Boa sorte a todos e sejam felizes.