Preparativos para um "ARRAIÁ" , eu coordenando os trabalhos de preparação, idas e vindas para um sítio na zona Rural, até que chegamos às vésperas, eu estava super agitado, para me ajudar , meu amigo dono do sítio, designou Junqueira, um rapaz de uns 25 anos, mulato, bem forte, (segundo comentarios no sítio, segurava touro a unha ....rsrsrsrs) até tambem devido suas atividades no trabalho, bem falante, prestativo. Junqueira segundo meu amigo era "pau pra toda obra", eu fiquei agradecido, pois era justamente o que eu estava precisando. Preparamos tudo, fogueira, tochas de bambus, bebidas, caldos, encomendamos doces típicos, para isso tínhamos que várias vezes nos deslocarmos por 20/30 km, pois o sítio era bem zona rural mesmo.
Nesses deslocamentos conversavamos muito, fiquei entusiasmado com o papo do falante Junqueira, como não poderia deixar de ser o papo ia desde o simples cultivo de uma horta até o complexo trabalho de lidar com gado e outros bichos; quis saber da veracidade sobre o "segurar o touro a unha", ele se definiu como "domador" de burros, cavalos e bois. Eu até comentei que queria saber mais sobre aquela parte do ofício.
Junqueira me explicou que tinha que desenvolver uma relação estreita com o cavalo, sempre é essencial ganhar a confiança do animal, o que favorecerá a doma mais tarde. tem que passar um tempo bem próximo do cavalo, é uma conquista, no inicio deve ficar assim, escovar o pelo , essa aproximação e contato conecta o cavalo ao domador, fortalecendo o vínculo. Achei interessante a metodologia utilizada, comparando com a de uma conquista , de um namoro, a primeira transa; ele riu muito, mas falou que era mais ou menos assim; e me propôs ver uma doma na prática; eu afirmei que me interessei muito mesmo, mas precisaria que ele me explicasse melhor.
Tivemos que colher umas mandiocas, para alguns pratos, e como no sítio tinha uma plantação fomos colher, era num local afastado, por isso mesmo fomos em dois cavalos, levando uns cestos; com o trabalho de cavar e arrancar a mandioca, Junqueira optou por tirar a camisa, exibindo seu torax, apesar do tempo ameno, bastante suado, e como voces, meus leitores , já me conhecem, esse é meu ponto fraco......elogiei a performance do rapaz, e disse que era arriscado eu estar com ele naquele local ermo, sendo ele eximio conhecedor da doma, e eu me sentindo um cavalo chucro, que não entendia quase nada dos afazeres.....ele entendeu o recado, disse que já tinha amansado cavalos mais arredios, e sempre os recompensava com o que eles mais gostavam.....falou isso rindo e puxando uma mandioca grande pra fora da terra, para a qual eu exclamei : " que mandiocão !!!". Senti ali que deveria ser mais explícito, mesmo que em tom de zoeira, comentei que nunca havia presenciado a colheita de mandioca, Junqueira rindo falou que sabia plantar tambem.....perguntei como fazia, ele disse que fofava a terra , abria o buraco com a mão e colocava a mandioca....achei o manuseio interessante, mas queria aprender primeiro como ele domava, parecia mais apropriado para o momento.
Já tinhamos colhido mandioca o suficiente, estávamos prestes a voltar, ele nao tomava a iniciativa, eu então perguntei se ele não iria me mostrar como domava cavalo chucro.....paramos sob a sombra de uma arvore grande, ele disse que então eu deveria fazer o papel do cavalo.....perguntei como, ele falou que deveria ficar arredio, e deixar ele conduzir, senti sua mão pousar sobre meu ombro, tirei fora, porem o clima estava mais para eu aproveitar aquela dança.....senti sua mão novamente sobre os ombros, pescoço, descendo até chegar em minha cintura, ouvi ele pronunciar que gostava de cavalos de ancas largas....mas tinha que ser no pêlo........aquilo soou como uma sugestão......perguntei o que ele queria, ele disse que se eu fosse obediente ganharia o que estava querendo, falei que seria, ele mandou desatar o laço de minha bermuda, como eu não usava cueca, fiquei no pêlo, sua mão passeou da cintura pra baixo, o contato me fez inclinar, como se meu corpo indicasse o caminho daquela mão seguir, ele mencionou que me daria o que eu estava querendo, desabotou sua barriguilha, sacando sua piroca grossa e enervada, mandando eu cair de boca, abocanhei, lambi, suguei, molhei com saliva aquela verga.
Com um tapinha na cara, mandou que me virasse e curvasse, pois iria me enrabar, suas mãos ageis passaram cuspe na portinha, e mandando que eu entreabrisse com as mãos, apontou sua pica tesa....eu estava totalmente seduzido por aquele clima de meio de mato, atras da moita.....com alguma dificuldade devido a pouca lubrificação a pica de Junqueira foi abrindo caminho, nada que uma relaxada não o fizesse acomodar inteiro dentro de meu rabo.
O rapaz, enrabava com maestria e doma, eu estava totalmente vulnerável àquele macho tarado, inclinado a ter e dar muito prazer.
Esse conto é em homenagem à uma nova parceira, que a partir de agora já faz parte de minha vida. Minha prima querida. agora somos tres.