Como contei no conto anterior, encontrei o amigo de infância o Barros, depois de muitos anos, esta trabalhando numa paróquia do interior, onde auxiliar do pároco em tudo, em tudo mesmo. Há poucos dias voltei à cidadezinha e fui conversar com ele, matar a saudade dos velhos tempos. Contou-me que desde que começou a trabalhar aqui na paróquia o padre vem usando seu rabinho e de uns tempos para cá anda passando o dedo no anelzinho do padre que fica mais excitado. Barros sempre foi um garoto muito pacato, sempre gostou mais de dar o cuzinho do que enrabar os outros meninos. Agora com o padre acontece à mesma coisa ele prefere ser comido à noite inteira, do que enterrar a vara no padreco. Mas, contou-me que depois da nossa conversa anterior, onde eu falei para ele, que logo o padre arrumaria outro amante, e ele perderia o emprego, ficou preocupado e começou a pincelar o rego do velho. O padre se arreganhava todo, rebolava, erguia a bunda, e pedia que queria sentir a vara entrando. Ele foi fazendo isso ate chegar ao ponto que o padre suando abocanhou sua pica e a chupou com uma gula danada quase o machucando. Barros socou gel no rabinho do padreco pediu que ficasse de quatro, encostou a ferramenta, e quando o abraçou para empurrar o padre deitou-se e pediu que queria chupar mais, e beber de novo o seu leitinho. Talves estivesse com medo da penetração, e estava dando um tempo, chupou por uns bons minutos e engoliu todo o esperma, depois começou a brincar com a vara de novo e ao vê-la no ponto ficou na posição e foi recebendo carinhosamente aquela verga. Conta que gostou de vê-lo sumindo cu adentro e encostou seu saco na bunda do padre que gemia e urrava de prazer. Encheu-lhe o rabo ficou deitado em suas costas e o padre não sabia o que fazer para agradecer-lhe por ter enterrado tudo sem que ele sentisse dor (pudera, mais de um mes sendo dedilhado, ja estava largo). Agora o padre quer ser enrabado todos os dias, e Barros acaba ficando excitado também e é espetado com fúria pela padreco. O padre arruma fitas e filmes pornográficos e ambos ficam vendo e depois pratica tudo o que vêem. Ele disse que esta no lugar que pediu pouco serviço, serviço leve, bom salário e muita, mas muita rola e o cuzinho do padre para ele degustar todos os dias. Nessa semana apareceu por lá outro padre de uma nova paróquia, um rapaz aparentemente novo deve ter por volta de trinta anos, veio conversar com o pároco, se seria possível o Barros ficar um mês emprestado, ensinando os serviços na sua igreja ainda nova. Barros ficou entusiasmado com o jovem padre, e já sonha em ensiná-lo a guardar a verga no seu rabinho e andar com ele espetado no pau, como fazíamos quando começamos. Os padres conversaram muito tempo e a toda hora o novo padre corria o olhar para ele, que ardendo de vontade, fazia o papel de quem não esta nem ali. O novo padre foi embora e o ciúme do velho aflorou, falou que iria emprestá-lo por quinze dias apenas, mas não era para ele se engraçar com o jovem padre. No outro dia logo cedo o novo padre chega e leva-o para a nova paróquia, onde ainda tem gente trabalhando fazendo bancos, arrumando os altares dos santos e no escritório nem mesa têm ainda, só um sofá antigo, mas em bom estado. Saíram e foram no centro em uma papelaria adquirir o material para escritório, no caminho o padre conversava com ele e descansava sua mão em sua coxa, aquilo foi mexendo com ele a tal ponto que já estava pensando em mandar parar o carro. Na volta o Barros fez o mesmo procedimento, conversando apoiava a mão na perna do jovem padre, que parecia se esticar na tentativa de que sua mão ficasse mais próxima do bastão. Quando voltaram os operários já tinham ido embora, foi ai que o Barros falou que precisaríamos arrumar uma mesa e o jovem disse por enquanto se você não achar ruim usaremos o sofá mesmo. O sofá? mas como assim? falou Barros e o jovem sem nenhum pudor, arrancou para fora uma verga que dava inveja para muitos marmanjos, e disse, é só ficar de quatro, vou mostrar para você que tenho ferramenta melhor que a do velho padre. Barros não sabia se o velho tinha falado alguma coisa ou se era blefe, mas, não desperdiçou a oportunidade de encarar a nova pica, grande e grossa, desceu a calça e mamou a vontade naquela suculenta vara. O jovem padre parecia estar a muito tempo sem sexo, por que veio com muita fome, lambeu-lhe o cuzinho por um tempão socou uma punhetinha no pequeno (pequeno em relação ao do padre) pau do Barros e encheu-lhe a boca de leite. Direcionou a verga para a porta e foi empurrando suavemente, Barros urrou ao entrar a cabecinha, e urrava a cada centímetro que entrava, mas, estava designado a aquentá-la por inteiro se deliciava em sentir aquele belo pau deslizar para dentro, depois quase saia e voltava de novo a deslizar preenchendo-lhe o rabo, assim usaram o sofá, por algumas horas. No outro dia logo cedo o jovem já estava esperando-o para levá-lo a nova paróquia, onde acabou ficando com os operários, pois o padre teve compromisso e só viria à tarde. Sem muita coisa a fazer, foi vê trabalharem e um dos marceneiros, um mulato muito simpático, pediu se poderia esquentar a marmita, na hora do almoço, no escritório. Ficou ali conversando e começou a vê com outro olhar, era forte bem apessoado trabalhador e talvez dono de um belo pau. Todos foram almoçar em suas casas só esses operários ficou e foi ao escritório esquentar a marmita naquele fogão que mantêm a água em banho Maria. Ao colocar a marmita no tanque de água, agachou-se rebitando a bunda que esbarrou no operário, que aproveitou e encostou-se mais ainda, quando ele levantou o corpo acabou ficando encostado nele e sentiu a força de sua ferramenta cutucar-lhe o rabo. O operário o levou até o sofá e disse-lhe enquanto a marmita esquenta vou esfriar seu cuzinho que esta fervendo de excitação. Nessa hora Barros caiu de joelhos e começou a mamar na tora que logo o abasteceu com um leite grosso e de bom gosto. Deitou-se de costas no sofá, o operário ajoelhado em sua frente, ergueu-lhe as pernas e foi enterrando a vara no seu cuzinho e despejou no seu interior um verdadeiro mar de porra. Barros também gozou e acabou lambuzando sua barriga e o peito dele, foram se lavar e Barros acabou a tarde observando-os a trabalharem esperando o novo padre que logo veio. Antes de saírem perguntou-lhe se tinha gostado do sofá, como ele confirmou, o jovem padre o levou ate ele e lhe plantou a verga de novo. O tempo todo que deu assistência a nova paróquia, levou ferro do jovem padre e de dois operários que revezavam no seu cuzinho, todos os dias, agora só o padreco velho.