O retorno

Depois da chegada do Juca, leia "A volta do Juca" combinamos que na proxima viagem eu iria fazer-lhe companhia, afinal já fazia quase quatro meses que eu não viajava, ficava cobrindo a sua ausencia, em sua casa. Ele ficou uns dias com seu caminhão na oficina fazendo revisão e apos arrumar a carga avisou-me que na quinta feira sairiamos de madrugada, com destino a uma grande fazenda em mato grosso onde ja estivemos uma vez, veja (1ª viagem 2ª noite). Rodamos muito, paramos para fazer nossas refeiçoes, descansamos um pouco, ate o calor ficar mais brando e continuamos ate quase 22 hs. quando paramos num posto de serviço muito grande mas com otimo serviço para caminhoneiro. Fomos tomar banho, mas,os chuveiros estavam lotados de motoristas aguardando pela vez, depois, lanchamos,assistimos um pouco de TV, jogamos conversa fora e fomos dormir. Na cabine tudo arrumadinho, tiramos a roupa e começamos os amassos, eu cai de boca na vara do Juca e quanto mais eu a sugava, mais ele se retorcia e gemia, não esperei o gozo, virei meu rabinho ja lubrificado e ele acolheu a vara, num so golpe. Algumas bombadas e senti esquentar por dentro, Juca falava que sentiu muita saudade desse cuzinho e agora ele queria tirar o atrazo, virou-se para mim, e pediu que eu entrasse rasgando suas pregas por que estava realmente nessecitado de verga. Apontei, forcei e percebi que a cabecinha pulou para dentro, seu cuzinho piscava sem parar, empurrei o restante, ele engoliu de uma só vez. Tudo dentro ele rebolando como cobra mal matada, retorcia, gemia e achava que a vara estava mais grossa, empurrava a bunda para cima eu a socava contra a cama e mantinha-o deitado e bombava naquela bundinha gostosa. Enchi-lhe o rabo de leite e caimos um do lado do outro e ficamos uns bons minutos para nos restabelecer. Acabamos pegando no sono e quando acordamos de madrugada, estavamos lambuzados de porra da cabeça aos pes. Tivemos que tomar outro banho,limpar a cabine e a cama para depois seguir-mos viagem. Chegamos ao cair da tarde na fazenda, e o capataz levou-nos ate o armazem que fica bem distante da sede, e lá mostrou os banheiros, e pediu que ficassemos com o caminhão bem proximo da porta principal, onde há um bico de luz. Despediu-se prometendo voltar amanha as sete hs com os descarregadores, ficamos a sos, naquela imensidão. Fomos tomar banho e ficamos pelados para fazermos a janta, começamos a recordar a primeira vez que ali estivemos tinha um belo luar, agora não, mas não foi por isso que não agasalhei a vara na mesma posição de outrora. Juca lambuzou sua verga com azeite de oliva e empurrou para dentro do meu guloso cuzinho e bombou provocando um prazer enorme que logo transformou-se em gozo de ambos. Fizemos varias troca-troca, jantamos e fomos deitar peladinhos para aproveitar as encoxadas e as enrabadas. Amanheceu, estavamos engatados, com vidros escuros e cortinas fechadas, não dava para ver nada lá dentro, gozamos primeiro e depois saimos da cabine, para nos lavar e fazer o cafe enquanto o pessoal descarregava. Foi uma noite especial, muita rola, muito leite, e muito afeto nos nossos rabinhos gulosos. Ficamos ali o dia inteiro, esperando prepararem a carga de volta o que só saiu a tarde por isso tivemos que novamente dormir ali. Entre os carregadores tinha um que o chamavam pelo apelido de "sucuri", eu muito curioso perguntei por que deste apelido e os companheiros disseram que era por causa do seu pau ser muito grande, fiquei mais curioso ainda e fui tentando um jeito de chegar nele e convida-lo para vir sosinho a noite ao armazem que ele seria bem recebido. Anoiteceu, todos foram embora mas o Sucuri ao sair olhou em minha direção e levantou o polegar dizendo positivo. Fiquei ansioso aguardando para ver a sucuri, enquanto eu tomava banho Juca fez a janta, ele foi banhar-se, terminei o jantar ficamos conversando, mas como estava muito calor, resolvemos tirar o short e ficar sem roupa. Dentro de algum tempinho começamos uns amassos, Juca expremia minhas nadegas, mordia minha bunda e cutucava meu buraquinho com a lingua eu rebolava e nessa hora chega o Sucuri e fala se tem lugar para mais um. Fiz a cena de chocado, mas, ele começou a tirar a roupa e realmente faz jus ao apelido, soltou a verga que aparentemente mole quase chegava no meio das coxas. Não pude me controlar agarrei a bruta e comecei a aperta-la, a fiz crescer, ate chegar ao ponto em que ela indicava onde estava a lua. Juca estava chocado com o que via, eu apertando aquela super vara, depois chupei-lhe a enorme cabeça, lambuzei a sucuri com o oleo, passei a mão pelo rego engraxando-o, virei-me para receber a enorme cobra. Na primeira estocada, curta e seca entrou a cabeça eu me segurei, comecei a forçar meu cuzinho como se estivesse evacuando e a bichona deslizava, Juca não acreditava no que via, eu ja tinha guardado metade da vara. Sucuri puxava e depois empurrava tudo que tinha puxado e mais um pedacinho, falava que nunca tinha visto alguem aguentar toda sua vara, engoli mais um bom pedaço. Ja estava com 3/4 dela enfiada no rabo, parecia que algo expremia meus pulmoes, eu queria ter o previlegio de consumi-la por inteiro. Sucuri parou por uns instantes, meu cu estava super dolorido com aquela cobra enfiada faltando apenas a parte mais grossa. Ficamos um tempo paralizado, eu estava suando, respirei fundo, depois novamente forcei a bunda ao maximo e comecei a rebolar tentando facilitar a entrada, comecei a sentir que ela abria caminho no meu intestino e deslizava devagarinho alargando mais ainda meu rico cuzinho. Sucuri, não aguentando mais abraçou-me forte e fincou o resto com tudo, quase desmaiei, mas senti o seu saco bater em minha bunda, e uma quantidade grande de leite ser despejada lá dentro. Eu estava com o cu super dolorido, e o pulsar do seu pau aumentava a dor que eu sentia, mas, estava contente por ter agasalhado a enorme verga que assustou o Juca, que falava caralho, que cu guloso, nunca imaginei que tudo isso cabia ai. Esperei a mandioca amolecer e sair por si só, agachei, eliminei o restante de leite e fui ao banheiro lavar-me. Sucuri foi junto e elogiava-me pelo feito. Voltamos, eu falei pro Juca experimentar a verga ele caiu fora, ficamos conversando e dando uns amassos ate que a sucuri começou a crescer de novo, mas, agora tinha que ser só na punheta meu cu estava muito dolorido, não dava para aguentar de novo. Bati uma gostosa para a sucuri e ele foi embora, enrabei o Juca que parecia estar muito excitado, logo, se derramando em gozo e fomos deitar. Meu cu estava dolorido mas eu estava satisfeiro por ter guardado a maior verga que conheci até hoje, não medi mais acho que tinha mais de 20 cms. sonhei ate com anjos essa noite de tão feliz que estava. Depois eu conto o resto da viagem, boa sorte para todos e sejam felizes.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
O retorno

Codigo do conto:
10357

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2010

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