Quem leu "Quebrando o combinado2", deve se recordar do vexame que dei quando acabou a energia elétrica, mas, tudo acabou bem e foi depois disso que aconteceu o que vou contar. Trabalhávamos normalmente durante o dia, e a tarde, alguns minutos antes de fecharmos a oficina, eu já ia ao banheiro fazia a tradicional limpeza, banhava-me e esperava pelos sócios da minha bundinha. Eles fechavam a oficina, recolhiam as ferramentas e vinham para o banheiro, onde eu os esperava, chegavam tirando o uniforme e expondo suas vergas duras que eu as agarrava e chupava suas cabeças. Seu Dito sempre o primeiro, lambuzava o meu buraquinho com um creme e começava a esfregar a cabeça daquele chouriço no meu cuzinho na tentativa de enterrá-lo, eu gostava do que sentia e dificultava a entrada, fechando o meu cuzinho e ele tentava, tentava ate que eu relaxasse, aí atolava o chouriço sem dó no meu cu que o recebia de bom grado. Sempre eu recebia primeiro a lingüiça negra do seu Dito, que apelidei de chouriço, grande, grossa e muito boa quando estava no vai e vem atolada na bunda, não deixava nenhum pedaço de fora, o mesmo tanto que saía entrava de novo com força. Quinzinho socava em minha boca e fazia-me chupar ate beber seu leitinho que era despejado na garganta. Eu adorava isso, uma vara metendo na boca e outra enorme no rabo num vai e vem alucinante. Quando meu cuzinho estava cheio de leitinho eu agachava retirava o excesso, lavava-o e direcionava-o ao Quinzinho para preenchê-lo de novo. Minha boca recebia agora o chouriço do seu Dito, que eu chupava por alguns instantes, mas ele logo tirava e ia tomar seu banho, enquanto isso Quinzinho socava sua ferramenta e apos gozar na minha bundinha, subia e ia ao escritório para tomar seu banho. Notei que seu Dito ficava fazendo ora no banho, observando eu ser enrabado e ao sair do banho estava de pica dura novamente, esperava o Quinzinho sair para aproveitar mais uma vez o meu buraquinho. Eu mal tirava o leite do rabo, e o chouriço entrava de novo sem pedir licença, bombava firme, alargando o meu cuzinho que ficava vermelho e ardendo. Eu me deliciava espetado no linguição, rebolava e sugava-o com meu cuzinho, apertava a bundinha mordendo-o e seu Dito agarrava-me pelos peitos e espremia de encontro ao saco negro que ficava exprimido na minha bunda, enquanto eu recebia a nova descarga de leite. Passava uma água rápida no rabo, deixava seu Dito lavando de novo a vara negra, subia para colocar minhas roupas, mas, quando chegava lá, Quinzinho estava com a vara me esperando para fazer-lhe uma bela chupeta, ele se divertia em ver-me com a vara na boca, e perguntava se eu estava feliz com tudo o que ele me ensinou, eu confirmava piscando os olhos e mordendo sua verga. Mamava, tomava o leitinho de vara, limpava minha boca e descíamos para voltarmos no dia seguinte. Lá embaixo eu ainda recebia umas boas passadas de mão na minha bundinha e uns amasso nas nadegas. Nos dias que o Quinzinho não estava na parte da tarde, eu e o seu Dito, tirávamos o atraso, muitas vezes, consertando algum carro, deitávamos embaixo dele, fingindo estar consertando, tirava o chouriço para fora e mamava a vontade, quem passava e olhava pensava que estávamos trabalhando no veiculo. Na hora do banho brincávamos a vontade, eu corria e seu Dito tentava me pegar, quando pegava, trepávamos em todos os lugares possíveis da oficina,levei ferro ate deitado no capô de um fusca. Ele dava uma pelo Quinzinho e outra por ele, com o chouriço enterrado na bunda eu era levado para o banheiro, ficávamos engatados e trocávamos de posições, fazíamos um verdadeiro bacanal debaixo do chuveiro, eu adorava o linguição e com ele eu brincava sempre que podia. Bons tempos, depois eu conto outras coisas.