Alguns meses depois que ajudamos o Osvaldo a transformar seu sitio em um pesk-pag, ele convidou-me para passar uns dias no seu sitio, enquanto faria uma viagem com sua esposa. Ao chegar fui apresentado a todos que lá trabalham e o que mais me chamou a atenção foi o rapaz que cuida dos tanques dos peixes, de nome Natalino. Muito gentil mostrou-me com detalhes todo o serviço que vem desenvolvendo na criação e tratamento dos peixes, inclusive os produtos usados nos tanques de criação. Os produtos ficam armazenados em um deposito separado próximo do quarto por ele usado e na visita aproveitou e mostrou-me onde ele mora. Tudo muito bem arrumado e limpo com duas camas de solteiro sendo que uma é de reserva caso algum hospede necessite de mais uma cama. Como todos os quartos estavam alugados, ele prontificou-se em oferecê-la e disse que ficaria satisfeito se eu aceitasse, foi o que fiz e na mesma hora trouxemos as malas. O dia foi normal, tudo em ordem, cada funcionário conhece muito bem sua tarefa e todos colaboram para que os serviços agradem os visitantes. Depois de servido o jantar alguns hospede ficaram no salão conversando ou assistindo TV até o encerramento das atividades, 22 h. Todos recolhidos em seus aposentos, fomos para o nosso e ao chegar Natalino ofereceu para que eu tomasse banho primeiro, iria arrumar alguma coisa para o dia seguinte. Arrumei as roupas e as deixei em cima da cama e fui banhar-me, ao sair totalmente pelado e com a toalha na mão, observei que ele estava sentado em sua cama e ficou com o olhar grudado na minha verga. Demorei de propósito em vestir-me, ele demorou em tirar as roupas e ao fazê-lo notei que usava uma sunga muito pequena quase um fio dental, abaixava-se mostrando sua bundinha redondinha para o meu lado e foi banhar-se. Coloquei a cueca e deitei-me para ver um pouco de TV. Natalino saiu todo enrolado na toalha e quando chegou do lado de minha cama a tirou e abaixou-se para pegar a sunga que estava em cima da cama ficando com a bundinha em minha direção. Na hora meu pau reagiu e ele ao olhar para traz viu o volume e perguntou se poderia ficar pelado por que estava acostumado a dormir sem roupa. Deitou-se e ficamos vendo o filme, depois de alguns minutos ele levanta, empurra sua cama ate encostar-se na minha, alegando que daqui tinha melhor visão. Não demorei muito, estava com o pau tão duro que doía, e de vez em quando passava a mão para suavizar a dor, foi quando ele falou para eu tirar a cueca e ficar a vontade, nem terminou de falar a cueca voou no quarto e fiquei com a verga a mostra. Ele virou-se de lado e começou a conversar sem tirar o olho do meu pau que parecia crescer só com seu olhar. Já não agüentando mais falei a ele que tinha uma linda bunda, poderia usá-la e ele diz que lindo era o meu pau, que igual, ele nunca tinha visto se poderia toca-lo. Sentei na cama, e disse-lhe que agora ele iria receber o presente do papai noel para fazer júz ao seu nome Natalino. Ele agarrou a cobra, alisava, apertava, descia e subia a mão pelo pau, puxei-o para minha cama deitei-o de bruços, enfiei a cara no seu lindo e gostoso rego e soquei a língua naquele cuzinho, que piscava enquanto minha rola sumia em sua boca. Pau todo lambuzado, cuzinho todo melado de saliva, direcionei-o para o túnel, encostei a cabeça na porta do buraquinho, ele tremeu-se todo, abriu bem as pernas, empurrei, empurrei e nada de entrar. Levantou-se foi buscar um creme, lambuzei seu cuzinho e fui devagarinho empurrando e ajeitando, a cobra foi entrando, ele rebolava facilitando a entrada e bundava meu pau que nem esperou chegar ao fim do túnel e derreteu-se todo lambuzando aquele gostoso cu. Voltamos ao banheiro nos lavamos e deitamos novamente em uma cama e começamos a pegação de novo. Natalino não sabia o que fazer com meu pau, chupava, alisava punhetava, esfregava pelo corpo inteiro, parecia que nunca tinha visto um cacete. Eu estava encantado com aquela bundinha, parecia uma melancia redondinha, tinha a impressão que por ser pequena não aquentaria toda a rola, e foi com esse pensamento que o posicionei de quatro em minha frente. Estava decidido que agora ele iria agasalhar a vara por inteiro, pedi a ele o creme, lambuzei seu orifício e meu pau e soquei a vara no seu cuzinho e fui empurrando-a, ele se contorcia, rebolava e pedia que fosse devagar, eu não diminuía a pressão, e fui empurrando. A verga deslizava milímetro por milímetro e seu cuzinho a recebia piscando e tentando morde-la, provocando mais excitação. Encostei o saco em sua nadegas e esfreguei, ele colocou a mão e percebeu que tinha guardado todo o meu pau em seu rabo, sentiu-se feliz, começou então a rebolar e a morder minha vara com seu cuzinho, eu quase tirava ela de dentro, depois voltava com tudo ele se deliciava e queria mais. Trocamos de posição e de ladinho com a perna direita erguida ele recebia a vara inteira e eu alisava seu pau. Fomos dormir de madrugada, eu com o pau dolorido por ser mordido e te-lo esfregado num buraquinho apertado, ele alargado pelo pau que fez a festa naquela melancia gostosa e agora estava entregue mostrando que apesar de pequena tem um buraco grande. Durante o tempo que fiquei lá, dormíamos pelados e transamos em todas as posições conhecidas mas a que gostávamos de fazer era sem duvida o frango assado, ele deitado de costas, eu erguia suas pernas e fincava a rola ate o talo e quando vinha as contrações eu deitava-me sobre ele que me envolvia com os braços e com as pernas puxando-me. Foi um dos melhores períodos que passei em minha vida, conheci e aprendi muito com ele, e agora sempre que posso vou ver o peixinho que lá deixei e dar-lhe a comidinha. Espero que gostem,boa leitura e sejam felizes.