Estudei em colégio interno por alguns anos, e como já disse em minhas histórias, sempre tive inconscientemente um certo poder de persuação sobre os outros moleques, premeditava sempre uma brincadeira, onde ia acabar, até nas travessuras, já previa o final.....Bem, como falei, nesse colegio interno eramos cerca de 30 meninos, num alojamento e mais outro tanto num alojamento dos maiores, e como esses colégios eram mantidos básicamente de doações, tudo era muito demoarado; tiveram que fazer uma obra nos banheiros, fazendo boxes tanto para banho, quanto para os sanitários, e provisóriamente separaram os boxes com maderite; e num dessas maderites, existia uma espécie de "nó", daqueles que da em madeira, que eu fuçando, consegui solta-lo, o que facilitava eu olhar o outro lado, só que mexendo naquele "nó", ele caiu para o outro lado, fazendo com quem estava no outro lado, tomando banho, ver que ali havia alguem bisbilhotando seu banho.
Quem estava tomando banho, estava batendo uma punheta, e estava com o pau latejante, o danado, parecia que estava querendo ver o que ia acontecer, colocou a pica naquele buraco, eu, assanhado.....segurei, estava quentíssima......batia uma leve punheta, quando ouvi sussurrando uma ordem para chupar, mais que depressa, obedeci, e cai de boca naquela verga, chupei até ela me enxer a boca e a cara de porra quente. Rapidamente me recompuz, lavei minha cara, e sai correndo dali, para não "descobrirem", aquele clima de mistério, de segredo, me excitava muito, e tambem por eu saber quem eu tinha chupado, mas quem foi não saber quem chupou.
No dia seguinte, fui tomar meu banho no mesmo horário, já ancioso pelo que iria ver pelo buraco, escutei o barulho da porta vizinha abrir e entrar o mesmo rapaz, logo ao abrir a agua, ja empurrei o "nózinho", na minha cabeça aquela era nossa senha, logo ele colocava o pau duro no buraquinho, e eu caia de boca, só que dessa vez, eu passei o sabonete na pica dele, e havia passado em minha bunda tambem, virei de costas, e comecei a esfregar a bunda naquela pica, até ela encostar em meu cuzinho, fui forçando e ela entrou, ele ficou paradinho, e eu fiz os movimentos, para não correr o risco de machuca-lo, soquei a bunda contra aquela pica até ela me enxer de porra.
Nossas fodas se estenderam por mais de um mes, quando iniciaram a construção dos boxes com alvenaria no nosso alojamento, perdemos nosso "nózinho".
Depois conto mais sobre esse colégio interno.....rsrsrs Leiam minhas histórias e deixem seu like e comentários.
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