Morávamos em um bairro novo, sem energia elétrica, muitos pessoas compraram o terreno, fizeram casas pequenas e alugaram para obter renda, esperando ate que o bairro tivesse um pouco mais de estrutura para vir morar. Por essa razão tínhamos poucos visinhos, e uma das casas mais próximas da nossa foi alugada para um casal de idosos, vindos do interior do Paraná, com um filho de aproximadamente 30 anos, que tinha se separado da esposa. Esse rapaz por nome de Lourival tinha sido criado no interior onde as pessoas procuram fazer amizades, e foi isso que aconteceu conosco. Passou a freqüentar nossa casa e meus pais gostavam dele, um rapaz simples e muito prestativo. Sempre que precisava ir a algum lugar passava em casa e pedia a minha mãe para que eu fosse junto, pois ainda não conhecia bem o lugar. Mamãe confiava e deixava, eu até gostava, não tinha amigos para brincar vivia sozinho mesmo. Íamos a vários lugares, fomos nos tornando muito amigos, ele era muito brincalhão, e depois de algum tempo ele com a mania de brincadeira, apertava minha bunda com as mãos, sentia um choque, algo estranho que nunca tinha sentido, mas, ficava quieto achava que era só brincadeira mesmo. O tempo foi passando e sempre que eu brincava, ele dava uma tapinha ou um aperto na minha bunda com o intuito de aprovação, eu não falava nada, achava que isso era só farra mesmo. Certa vez convidou-me para irmos a um clube onde iria fazer uma visita, mamãe autorizou, saímos cedo no domingo, passamos a parte da manha no clube, apos almoço, quando voltávamos, em vez de irmos para casa, falou que iria passar na casa de uma prima e lá fomos nós para outro bairro. Ao chegarmos à senhora recebeu-nos muito bem, levou-nos a um quarto onde entramos, ele fechou a porta, abraçou-me e falou que iria fazer-me feliz e queria comer minha bundinha. Apavorei-me, nunca tinha dado o cuzinho, nem sabia que podia fazer isso, retruquei, pedi para sairmos de lá, afinal eu não era disso, ele falou duro comigo, que agora era tarde, eu tinha dado muitas demonstrações de que gostava, quando ele apertava a minha bunda, eu nunca tinha reclamado e agora ele estava vidrado em meu rabinho. Tirou a roupa rapidamente, ficou pelado mostrando e balançando um cacete grande e grosso, que pulsava, nunca tinha visto um cacete de adulto, mas agora, com ele em minha frente, fiquei extasiado olhando aquele pau, aquela toceira de pelos, nessa hora senti o mesmo tremor que sentia quando ele apertava minhas nadegas. Colocou minha mão em seu pau, que sem querer comecei a apertá-lo, eu sentia meu corpo tremer, minha boca salivava, gostei de apertá-lo era macio, quente e me dava arrepios. Falou que não era para eu contar isso para ninguém, muito menos para meus pais, pois ele negaria e falaria que eu era o viadinho e tinha planejado tudo. Ele abraçou-me, pude sentir aquele vergalhão entre minhas pernas fui perdendo as forças, entregando-me, ele insistindo, eu tentava negar, ate que começou a tirar minha roupa, eu já não oferecia mais resistência, apertava o vergalhão com minhas coxas. Sem roupa, segurando aquele formoso cacete entre as pernas, ele começou a passar a mão em minha bunda, no meu rego e cutucava meu cuzinho com o dedo, estava gostoso demais, senti um calor que fazia-me suar, minha resistência ia a zero a cada toque que ele dava no meu cuzinho, eu sem querer gemia e rebolava. Eu estava sentindo um prazer enorme, coisa que nunca tinha esperado em sentir, provocado pelo meu cuzinho que ele sabiamente sabia manipular, estava completamente entregue aos seus caprichos.Deitou-me carinhosamente de bruços na cama, beijou e mordeu muito minha bundinha, depois enfiou a cara no meu rego e começou a chupar meu cuzinho, essa experiência eu nunca tinha sentido, adorei, gostei do que estava sentindo, sem querer, abri bem as pernas, ele pergunta se eu estava gostando, disse que sim com a voz rouca, faz mais, esta muito bom, ahhhhh, uhhhhh, que gostoso, - sabia que você ia gostar, sua bunda é de viadinho mesmo, uma delicia, mas, o melhor ainda vai vir. Lambuzou os dedos não sei com que, engraxou meu cuzinho e começou a enfiar um dedo e rodopiava-o no meu anelzinho, eu relaxava, ele dava tapinhas em minha bundinha, eu rebolava e gemia de prazer, gostei do dedinho, ele enfiava todo o dedo e rodopiava, eu gostando, mexia a bundinha. Começou a forçar a entrada de dois dedos, começou a doer, pedi para parar, mas, ele conseguiu encaixá-los, socou de uma vez os dedos e os rodopiou. Ficou com os dedos cravados no meu anel, alargando-o, fazendo cócegas no meu rabinho ate a dor suavizar, eu comecei a mexer-me para tirá-los, ele os rodopiou de novo, tirou e colocou rapidamente algo quente e grosso que forçou meu cu para dentro, senti que alguma coisa quente estava entrando no meu buraquinho, fiquei quieto e percebi que o que tinha entrado estava deslizando e arreganhava meu cuzinho. Coloquei a mão na minha bunda e percebi que ele tinha colocado aquele pintão no meu cuzinho, me apavorei, quis sair dali, mas ele me segurava, e com todo o seu peso nas costas, eu nada tinha a fazer, mas, comecei a gostar. Ele forçava, minha mão acabou ficou presa entre minha bunda e seus pentelhos, com os dedos eu acompanhava a entrada da vara, pedacinho por pedacinho. Eu sentia um misto de dor e prazer. Na mesma hora que eu pensava em pedir para tirar, vinha uma vontade louca de pedir que enfiasse o resto, mas o medo era que pudesse rasgar meu cuzinho, que ja estava arreganhado ao máximo. Ficou com a cabeça encravada, a dor foi suavizando, passava as mãos em todo o meu corpo, mordeu meu pescoço, falava em meu ouvido que não ia me machucar, só ia dar um pouco de leite para meu rabinho, eu iria gostar e sempre pedir, e enquanto isso forçava um pouco mais, sentia meu cu ser preenchido por uma tora. Consegui tirar a mão, agarrei o travesseiro finquei a cara nele, comecei a chorar, não sei se de alegria ou de dor, mas, com sso, acho que relaxei, fui sentindo que a tora caminhava e meu cu parecia que ia rasgar e a dor foi suavisando. Ele muito paciente me acalmava, me acariciava e pedia para relaxar que seria melhor você vai gostar e vai querer muito mais. Não sabia ao certo o que queria, estava gostoso, mas dolorido, sentia frio e calor ao mesmo tempo, doía, mas uma dor gostosa que eu nunca tinha sentido, envergonhado em pensar que eu estava dando a bunda, mas, feliz em pensar que meu cuzinho deixava o Lourival satisfeito. Envolto nesses pensamentos, fui relaxando, nem percebi que aquele pintão que me assustou no começo, agora estava guardado no meu cofrinho e dava-me uma euforia louca, estava satisfeito e feliz, o Lori, falava coisas no meu ouvido, mordia minhas costas, meu pescoço. Começou a puxa-lo de volta e depois empurrava de novo, bem devagar, a massagem que aquele pau fazia nas bordas do meu cuzinho foi deixando-me completamente excitado,fui acostumando, e gostandp. A dor foi sumindo, ficou uma sensação gostosa que eu nunca tinha sentido, comecei a mexer-me, a rebolar, eu sentia seu saco bater em minha bunda e estalar como uma palmada. Apos alguns minutos desse gostoso vai e vem, ele se atarraca a mim e diz vou te encher de leite, fiquei paralisado e senti o pulsar do seu pau dentro do meu cuzinho, derramando uma enorme quantidade de leite quentinho, no meu rabo. Enquanto esperava o pau amolecer e sair ele perguntava se eu tinha gostado se gostaria que ele repetisse, falei que adorei e que agora ia querer sempre. Descansamos um pouco ele pediu que eu chupasse seu pintão como se fosse um sorvete, no começo eu estava com um pouco de nojo,mas, depois gostei do sabor e do cheiro de macho que emanava, enfiava o máximo que eu conseguia engolir. Enquanto eu o mamava, ele falava que quando chegasse a hora de derramar o leite eu deveria bebê-lo, com isso eu ficaria mais inteligente e mais forte. Eu acreditava em tudo que ele falava, eu estava amando aquele homem e tudo o que estava aprendendo com ele, cumpriu o que falou me fez feliz não me machucou, e agora ia dar-me seu leitinho garganta abaixo. Chupava aquele picão e observava seu rosto ir se transformando de feliz ao prazer intenso, ate chegar o momento,ele fechou os olhos, segurou com força minha cabeça, urrou baixinho e jogou na minha garganta o seu delicioso leitinho. Bebi e lambi seu cacete para não perder nenhuma gota do precioso liquido, comecei a esfregá-lo de novo, assim que endureceu virei-me e novamente recebi carinhosamente a vara que me fez feliz. Estava com o rabinho ainda dolorido, pedi a ele que fosse com calma, ele lubrificou bem meu buraquinho e sua vara e delicadamente a introduziu, eu realmente estava me deliciando, fui rebolando, ajeitando, facilitando a entrada, gemi, urrei e entreguei-me ao seu pintão de novo, que o apelidei de "lolão", e novamente recebi uma boa descarga de leite na minha bundinha. Lavamo-nos, saímos e fomos para casa, eu com as bordas da minha bundinha um pouco dolorida, mas, super contente, agora eu sabia do que gostava. Estavamos muito mais íntimos e com nosso segredo guardado a sete chaves. Chegamos a casa bem a tardinha, mamãe já esperava-nos com o café na mesa, arrumou a roupa e pediu que eu fosse banhar-me enquanto conversava com Lourival, ele falando do clube e do tanto que brincamos, eu me lavava, escutava e só pensava na rola que eu tinha guardado por duas vezes na minha bundinha, que ainda estava com o anelzinho dolorido. Sai do banheiro, tomamos café, Lori se despediu, agradeci a ele pelo passeio e pelas brincadeiras, fiquei um pouco na sala e fui deitar, alegando estar cansado. Nessa época,para ajudar nas despesas da casa, mamãe arrumou serviço de limpeza na casa e consultório de um medico, duas vezes por semana, nesses dias ela levava-me ate a escola e ia trabalhar, voltando só à tardinha. Como ela confiava muito no Lourival, pediu a ele para ficar cuidando de mim em casa, eu falava que não era preciso sabia me cuidar, mas ela fazia questão que ele viesse, ele agradecia a confiança depositada, e fazia questão de ir buscar-me na porta da escola. Ajudava-me a esquentar a refeição que mamãe deixava pronta, almoçávamos depois me ajudava a fazer os trabalhos escolares. Ele sempre queria e pedia para tirarmos a roupa, eu sentava em seu colo, ele encaixava o lolão dentro do rego de minha bunda e assim ajudava-me no trabalho escolar. Eu gostava de senti-lo deslizando pela bunda, mexia-me ajeitando-o, muitas vezes sentei e escorreguei ate-te-lo todinho dentro de mim, assim terminávamos o trabalho. Adorava os dias que mamãe ia trabalhar, por que era o dia que meu cuzinho mais trabalhava, ele ensinava-me todas as posições possíveis para guardá-lo dentro do túnel, eu brincava muito com seu cacete, bebia muito seu leitinho. Lori gostava de sentar na cadeira com seu pau duro, eu ficava de frente para ele, abria bem as pernas, sentava na verga deslizava guardando-a e começávamos as caricias e ate beijos gostosos que ele dava em todo o meu corpinho. Eu sonhava poder dormir com ele, peladinho, bem atarracadinho, levando vara a vontade, deitado em seu peito peludo. Isso só foi possível depois de muito tempo quando tivemos que fazer uma viagem ao interior para ele ir ver seu filho, mas isso é outro assunto que contarei depois.