Alguns dias depois da volta da viagem, leia "Acompanhando Lourival" voltei a freqüentar as aulas e nos dias que mamãe trabalhava, Lori estava encarregado de buscar-me na escola e ficar comigo no período da tarde. Ele forçava-me a estudar e quando a nota semanal da escola caia, ele não deixava nem sequer olhar para o seu pau, eu ficava a semana inteira em jejum. Para não ficar com essa abstinência, eu procurava tirar boas notas e ganhar o meu presentinho predileto. Chegávamos da escola, esquentávamos o almoço que mamãe deixava pronto, sentava pelado eu em seu colo, com a verga encaixada no rego, fazia as tarefas escolares esfregando-me no delicioso cacete. Depois de estudarum pouco, Lori engraxava a verga e a minha bundinha, começávamos a sessão sacanagem que eu adorava e tinha aprendido com ele. Ele sentado, com o pau duro, eu vinha de frente com as pernas abertas começava descer, descer, ate sentir a cabecinha encostar-se ao buraquinho, direcionava-a e escorregava ate sentar em seu colo cavalgava a vontade e Lori ficava em transe quando começava as ejaculações no meu rabinho. Eu não dava trégua, começava a chupá-lo ate que ele ficasse novamente duro e me abastecesse com seu caldinho. Lori gostava de acariciar-me, enquanto estávamos em pé, ele esfregava seu cacete por todo o meu corpinho, eu gostava de ver aquele belo pau passear no meio das minhas coxas, deslizarem pelo meu reguinho, subir pelas minhas costas e vir parar em minha boquinha. Aqui eu o deixava mais nervoso do que já estava, e quando já estava bem salivado, direcionava-o para o meu tunelzinho, forçava e sentia que ele deslizava calmamente rumo ao interior da minha bunda. Eu adorava sentir meu cuzinho ser massageado, aquele cacete entrava e saia provocando uma excitação gostosa que me fazia delirar, gemer, urrar e pedir ao Lori que enterrasse tudo. Ele sabia como comandar e provocar um desejo incontrolavel, eu chegava ao extremo do prazer, suava e sentia frio ao mesmo tempo, ele brincava com meu cuzinho e apalpava-me o corpo inteiro enquanto sua vara continuava a massagear as bordas devagarzinho, levando-me ao prazer. Quando tudo estava totalmente enterrado, eu relaxava, sentia meu cu alargado ao extremo, me deliciava e ficava rebolando e mexendo bem devagar, procurando assim ficar com ele mais tempo dentro do meu cuzinho. Lori não agüentava muito tempo, meu cuzinho piscava seguidamente mordendo seu pau, ele logo me agarrava com força começava um vai e vem adoidado, que esquentava as bordas do meu rabo e jorrava muito leite no fundo do meu buraquinho. Lavava-mos, ficavamos conversando, eu sempre brincando e apreciando o Lolão, que tanta alegria me dava, ate que ele endurecesse de novo e pudesse satisfazer-me novamente. A transa que eu mais gostava e que mais excitava o Lori era aquela que eu ficava deitado de costa no sofá, ele erguia minha perna esquerda e cravava o lolão no meu rabo, balançava a vontade e inundava-o com seu leite quente. Eu ficava largado no sofá, esperando o lolão amolecer e sair, uma delicia, estávamos viciados nessa putaria e todos os dias meu cuzinho prestava contas ao lolão que incentivava-me a estudar, e quando as notas melhoravam eu recebia novas formulas de prazer e maior quantidade de penetrações como incentivo. Nas ferias do meio do ano Lori teve que levar seus pais para o interior e não pode me levar, meu pai convidou-me a fazer algumas viagens de caminhão com ele, assim eu conheceria outros lugares. Durante a viagem, paramos para dormir em um posto de serviço, fomos tomar banho, quando papai tirou a roupa fiquei admirado com o tamanho do seu pau, grande, mesmo mole, aquilo duro seria uma loucura pensei, olhei tanto que papai desconfiou e perguntou se eu nunca tinha visto um cacete de adulto, respondi que se mole esta desse tamanho duro então como ficaria. E aquela imagem não saiu mais de minha cabeça, imaginava aquilo duro vindo em minha direção. Comecei a pensar em como poderia ficar com aquele belo pau no meu rabo e quanto mais eu pensava mais excitado ficava. Jantamos, conversamos um pouco, e fomos dormir, ficamos só de cueca, mas, tratei de tirar a minha debaixo do lençol, sem que papai percebesse, assim fui encostando-me ao papai que logo percebeu que minha bundinha estava fria, pediu que eu encostasse-se a ele para esquentar-me. Começou a passar a mão em minha bunda bem de leve, talves com a intenção de esquenta-la, percebeu que eu estava sem cueca, falei que era assim que eu gostava de dormir, ele encostou-se mais em mim. Era o que eu queria, o plano estava funcionando logo eu teria daquele belo cacete. Fiquei quietinho, papai passava a mão em toda a minha bunda, percebi que algo crescia e me cutucava, encolhi uma perna, ergui um pouco a bundinha, com isso sua mão acabou caindo dentro do meu rego e ao atingir o meu cuzinho, foi fatal, senti seu dedo encostar-se e forçar a entrada, tremi e suspirei sem querer, papai encostou-se mais em mim e falou em meu ouvido se eu estava gostando, balancei a cabeça, ele começou a rodar o dedo na entrada, fui a loucura. Comecei a mexer-me a rebolar e a gemer baixinho, percebi algo duro e quente entrar no meio de minhas pernas e começar a movimentar-se para frente e para traz. Não reagi, apertei mais as pernas, e o dedo foi entrando, ja todo dentro, começou uma gostosa massagem. Virei-me devagar sem deixar ele tirar o dedo, ficando com a bunda proximo a sua cabeça, agarrei seu lindo pau e o abocanhei. Ele massageava meu buraquinho com força e eu gulosamente o chupetava, mas, ele não quis que eu bebesse seu leitinho, pediu que eu virasse, fiquei ajoelhado na cama com a cabeça no travesseiro, ele ajoelhou-se atraz, senti o calor daquela enorme cabeça que encostou-se no meu anelzinho, começou a empurrá-lo para dentro. Tentou a penetração varias vezes, não conseguiu, catou uma latinha de vaselina no porta-luvas, lubrificou sua vara e meu anel e o resto deixou por minha conta. Quando ele novamente encostou a verga, eu empurrei o rabo para traz e forcei como se fosse evacuar, me deliciei ao sentir a cabeçuda pular para dentro do meu tunel, aquele enorme cacete deslizava suavemente cu adentro. Deitei-me e papai deitou-se em minhas costas, falava coisas que me deixava mais excitado ainda, agora eu tenho um viadinho para me acompanhar, voce ganhou mais uma ferramenta para seu cu, ta gostando de levar vara no rabo? rebola no meu pau safadinho, vou comer sua bundinha todos os dias, bombou varias vezes enchendo meu rabinho de leite. Perguntou se eu tinha gostado, e com quem aprendi a dar à bunda, tive que contar-lhe toda a verdade, falou que já desconfiava disso por ser ele muito solicito, e estar sempre em casa e ao meu lado, se era mesmo isso que eu queria e gostava. Falei que aprendi a adorar rola e que sua pica era maravilhosa, queria mais, ele disse é toda sua a hora que voce quiser, eu nunca comi uma bundinha gostosa e gulosa como a sua. Aquela noite foi só de alegria, dormimos muito pouco, mas aproveitamos ao maximo, papai aproveitou do meu buraquinho em todas as posições possiveis, e enterrava tudo como eu gosto,nem é preciso contar-lhes como foi o resto das ferias, foi todinha de viagens e de muita rola. Agora papai me come ate em casa, quando chega de viagem fica alguns dias em casa e eu aproveito bem sua estada, mas enquanto estiver estudando o Lori e quem vai me buscar na escola, e ao surgir uma oportunidade eu vou viajar com ele. Isso eu vou contar em outro conto.