A historia do Lori

Conheci Lourival quando ainda estava na puberdade, morávamos praticamente isolados num bairro recém criado onde tínhamos poucos visinhos, mamae levava-me a escola que ficava a mais de dois quilometros. Lori como gostava de ser chamado, começou a freqüentar nossa casa, e depois de alguns dias prontificou-se em buscar-me na escola. Mamãe gostava e confiava nele, sempre me convidava quando tinha que ir a algum lugar, eu gostava de sua companhia, não tinha com quem brincar. Lori notou que eu não gostava muito de estudar, não tinha ninguem que me obrigasse, mas gostava de brincadeiras. Percebendo minha ingenuidade, começou a explorar esse campo, sempre que brincávamos, ele batia de leve na minha bundinha, eu gostava e sem malicia, pedia que ele batesse de novo. Com o tempo, como eu nunca achava ruim, começou a aperta-la e eu gostava, certa vez enfiou a mão por dentro do meu calção e ao apertar minha bunda, fez questão de tocar no meu anelzinho com as pontas do dedo. Gostei, senti um choque, pedi que repetisse e ele ficou um
tempinho coçando meu cuzinho. Daquele dia em diante, sempre pedia a ele para fazer isso que era muito gostoso, ele atendia e aumentava as massagens. Quando acontecia de ter que sentar em seu colo, ele sempre me ajeitava deixando minha bunda bem encostada em sua barriga, eu sentia algo
duro a incomodar-me, perguntava sobre isso, ele disfarçava dizendo que eram chaves no bolso. Pedia para não contar para ninguém, era nosso segredo, eu não contava para não perder o prazer que eu sentia quando ele massageava-me. Com o passar dos dias contou-me que poderia ficar mais gostosa ainda a massagem se os dedinhos entrassem e massageasse o cuzinho por dentro. Eu quis experimentar, mas, ele deixou-me na vontade alegando que não estava preparado para isso, outro dia quem sabe. Quase todos os dias, depois que vínhamos da escola, como mamãe estava em casa, ele saia e voltava só à tardinha. Eu sempre pedia para que ele enfiasse o dedo mostrando-me como seria a nova massagem, mas, com mamãe por perto, não poderíamos brincar. Foi nessa época que ela arrumou serviço, pediu ao Lori que fosse buscar-me na escola e ficasse comigo no período da tarde, duas vezes por semana. Logo no primeiro dia que ficamos em casa eu pedi a ele que fizesse a nova massagem, estava querendo senti-la. Ele sentou-se ao meu lado e disse que só poderia fazer se eu realmente colaborasse com ele, por que queria que mamãe se sentisse orgulhosa do filho que tem e que ela continuasse a confiar nele. Perguntei o que teria que fazer para ganhar esse presente, ele falou que só faria se eu melhorasse minhas notas escolares. Prometi, mas, fiquei mais uma semana só com a vontade, ele forçava-me nos trabalhos escolares, na próxima semana minhas notas melhoraram, mamãe ficou super contente comigo e com Lori, por ter-me obrigado a estudar. No dia que mamãe foi trabalhar, cobrei-lhe a promessa, fui atendido, ele tirou meu calção passou a mão em toda minha bunda, mordeu de leve meu pescoço deixando-me excitado, colocou-me deitado de bruços em seu colo, abriu bem minhas pernas, lambuzou meu cuzinho e seu dedo e foi enfiando provocando uma gostosa sensação. Ficou por alguns minutos com o dedo enterrado no meu rabinho massageando-me, perguntou-me se gostaria de brincar com seu pau enquanto ele massageava o meu rabinho. Confirmei, ele tirou o lolão para fora, comecei a massageá-lo conforme ele queria, para cima e para baixo apertando-o com as mãos, mas, logo senti que seu pau cresceu e começou a ejacular um leite gosmento lambuzando minha mão. Ele parou com a massagem na minha bunda e explicou que esse leite faz bem para quem estuda, melhora muito a inteligência, não tinha me dito isso antes por que achou que eu talvez não quisesse bebê-lo. Combinamos que no
outro dia ele me ensinaria a chupar a rola e beber o leitinho enquanto ele massageava meu cuzinho. Essa noite foi a mais comprida de minha vida, não conseguia dormir, só pensava na gostosa massagem que tinha recebido, e como seria o gosto da sua pica e do leite que agora eu estava querendo experimentar. Fui à escola, quando voltamos almoçamos e fomos para sua casa,ficamos trancados numa edícula nos fundos, não via à hora de beber o meu suquinho de vara,estava curioso para colocar a boca em sua pica e saboreá-la, e ser massageado. Lori tirou minha roupa,
colocou o enorme pau para fora, sentamos no sofa, ele começou a ensinar-me a chupa-lo, o que aprendi logo nas primeiras bocadas. Seu dedo corria solto dentro do meu buraquinho, provocando-me uma forte excitação, eu me retorcia, sugava sua rola com vontade, ate sentir o pau endurecer mais ainda, Lori segurou a minha cabeça e pediu gemendo, para eu beber o leitinho, e descarregou direto na garganta jatos seguidos, quase engasguei. Nos dias que se seguiram, aprendi a gostar de beber o leitinho, bebia tudo e queria mais, melhorei o modo de chupar sua vara, fui alargado com seus dedos maravilhosos que agora já eram dois dedos no meu buraquinho, eu vibrava a cada dia que passava. Eu gostava de tudo que Lori fazia comigo, achava que era só isso que se podia fazer,ate que num domingo, ele levou-me a um clube e na volta falou que iria passar na casa de uma prima, e acabei trancado com ele num quarto. Quando ficou pelado, vi o seu cacete que a tempo eu já o chupava, fiquei contente imaginando que iria beber o seu suco de novo, mas, na hora que ele balançou a verga e falou que iria enfiá-la no meu cuzinho, me apavorei. Achei que ela não caberia, é grande e grossa, ate agora só tinha recebido seus dedos que eram gostosos. Sem qualquer outra escolha, fechado no quarto, ambos pelados, ele forçou-me a deitar de bruços,
lambuzou meu rabo, deitou-se em cima de mim, direcionou a vara para o meu rego, começou a esfregá-la na porta do meu cuzinho, dando-me um novo prazer, fui relaxando, ajeitando, me mexendo, rebolando e quando percebi estava com meu cuzinho dilatado e com a ponta da vara enfiada na bunda. Lori falava coisas ao meu ouvido, dando-me forças para suportar o que eu estava sentindo, e a vara forçada deslizava pelo meu rabinho. Quando começou a doer, pedi que parasse, passei a mão na minha bunda, percebi que já tinha guardado metade daquele enorme cacete, ele ficou estático por algum tempo, enquanto isso falava e mordia meu pescoço, levando-me a um prazer maior, desviou minha atenção, esperou que eu relaxasse, abraçou-me com força, socou a vara que escorregou de uma só vez ate encostar seu saco na minha bundinha. Senti minhas pregas serem arregaçadas, meu cu foi alargado ao extremo, uma verdadeira tora estava encravada no meu rabo, eu não tinha forças nem para gritar, sentia seus pentelhos esfregarem-se em minha bunda. Lori me
acalmava dizendo estar feliz por eu ter guardado sua vara na minha bundinha, que agora era ela que iria fazer a massagem no meu rabinho. Comecei a chorar,não sei se de dor ou de alegria, sentia-me satisfeito por saber que ele estava contente e orgulhoso de mim. A dor foi suavizando,
eu nem sentia mais o meu cuzinho, o que era dor transformou-se em prazer, agora a massagem era feita pelo belo e grande cacete que entrava e saia da minha bunda, deslizando pelas bordas do meu cuzinho. Ele falava que de agora em diante todos os dias ele iria me fazer feliz, enterrando sua vara na minha bunda. Depois de uma boa massagem, recebi o liquido mais gostoso que meu rabinho
conheceu, já o tinha recebido e apreciado na minha boca em outras vezes. Fiquei com a argola dolorida, mas,contente, fiz o Lori feliz e agora estava pronto, como ele mesmo falou, para todos os dias receber meu leitinho na boca e na bunda, e assim melhorar na escola. No outro dia mamãe
foi trabalhar, eu não conseguia guardar a verga no meu rabinho, estava ainda muito dolorido, Lori massageou bem meu cuzinho, enquanto eu mamava no seu cacete e tomava seu leitinho. Estava nessa boa vida até as ferias do meio do ano, quando não pude viajar com Lori, fui acompanhar papai nas viagens de caminhão e ai vocês já sabem o que aconteceu, leia "Por causa do lolão", agora eu tenho muito, mas, muitos motivos para estudar e ser feliz. Duas vezes por semana recebo Lori na boca e na bunda em casa, nos outros dias vamos para a edícula e quando papai esta, fico horas fazendo-o feliz e vejo que ele gosta de ver que vou muito bem na escola. Depois eu conto mais.