A Jéssica não saía lá de casa desde que nos mudados. A minha filha Bia fez amizade rápido com essa menina da escola. As vezes me sinto velho perto delas e tento manter a postura. Tenho 36 anos e a amiga da minha filha tem 18. Ela é uma branquinha muito deliciosa, magrinha, tem uma cara de putinha. Aparece em casa sempre com roupinhas socadas naquele corpinho duro e cheiroso. Quando a Bia ou a minha esposa não estão perto, ela me toca, alisa meu rosto, elogia minha roupa. Acho estranho e meu pau lateja dentro da cueca. Mas como pegar uma princesa de olhos verdes daquela? Um dia a Bia saiu dizendo que demoraria a voltar. A Jéssica chegou toda deliciosa. Usava um vestido rodado e chinelos simples. Aquele pezinho branquinho não tinha defeito. - A Bia disse que vai demorar. - Tá bom, seu Bruno. Posso ficar esperando? Fiquei meio sem jeito, mas mandei ela entrar. - Sua esposa não está? – ela ficou esticando o pescoço tentando olhar pela casa atrás e mais alguém. - Não! Estou só eu. - Enfim sós, né seu Bruno. Rsrsrsrsrs – ela riu brincando, mas porque faria aquilo, pensei. Sentou-se na minha frente no sofá e cruzou aquelas perna brancas. Esticava bem os pézinhos lindos e mexia no celular. Ela tinha uma carinha de puta suja, embora fosse muito perfeita demais, com um rostinho de anjo. Sorrindo ela começou a coçar um dos pés dizendo que havia picado. Coçava sorrindo e olhando pra mim. - Ai ai ai que coceira no meu pézão. Tem mosquito aqui, seu Bruno? - As vezes sim. Vou fechar a janela. - Meu pé já é feio, imagina se esses bichos deformarem ele ainda mais, né? - Rsrsrsrs – eu nem sabia o que comentar. Eu queria lamber aquele pézinho lindo até o fim da minha vida. Ela coçou mais e pediu pra eu ver o estrago. Não havia nada demais. - Olha aqui, seu Bruno. – E eu de pau meio duro olhava reparando o biquinho daqueles peitinhos duros. Ela não usava sutiã. - Passa o dedo aqui, seu Bruno. Pra ver o calombão. – Ela segurou meu dedo e fez passar no lindo pézinho branco dela. Minha rola endureceu na hora. Ela sentada e eu meio curvado sentindo a pele macia daquele pé de princesa. - Eu acho meu pé horrível. Grande. Mas agora comparando com a sua mãe, ele fica pequeno, né. Eu ia tirar a mão pois aquilo era errado. E se chegasse alguém? Fiz força pra tirar a mão e voltar ao meu lugar, mas a menina segurou e olhou fixo nos meus olhos: - Seu Bruno, faz massagem no meu pézinho, por favor... Tirei a mão ja meio trêmulo. Olhei pra carinha dela de putinha e tive medo de ser pego, ou ser um teste. - Você não quer ficar alisando meu pézinho, seu Bruno? – E ela exibia ele pra mim, segurando e erguendo, alisando aquele presentinho macio e branquinho. A calcinha dela aparecia grudada na bucetinha, revelando uma rede quase transparente e uma xana perfeita, raspadinha, lisinha. - Seu Bruno, não tem problema. O senhor pode alisar ele a vontade até a gente ver que chegou algúem. Quando chegar a gente para. Você aproveita e eu também. Minha rola ia explodir. Eu estava tremendo. Não conseguia pensar, nem planejar ficar onde não desse brecha caso chegasse alguém. Mas a putinha era fantástica. - Vamos aqui – me pegou pela mão e me levou até o sofá de frente pra janela da sala. Dali podíamos ver quando chegasse alguém. Ela me botou sentado, sentou no mesmo sofá ao meu lado, escostou no braço do sofá e esticou as duas pernas em cima do meu colo. Pronto, dois pézinhos perfeitos pra eu alisar a manhã toda. No início meio sem jeito, respirava afogante. Ela agia normal e mexia no celular. Em cinco minutos eu já estava mais solto, alisava e aproveitava bem, sentia a firmeza da pele, a maciez, o cheirinho de pé de menina. Eu segurava forte e olhava aquela princesa no meu colo. Meu pinto devia estar todo melecado. - Nossa seu Bruno, que gostoso. – Então ela esticava um dos pés lindos na altura do meu rosto e eu podia sentir o cheiro. Eu puchava disfarçadamente o ar afim de senti o odor da minha princesa sem defeito. - Olha como ja está melhorando, né? – E chegava com o pé perto do meu rosto e eu sentia minha boca molhar de vontade de beijar ele todinho. Ela soltou o celular e ficou me olhando com um sorriso muito leve no rosto. Olhava pros pézinhos e pra mim, pézinhos e pra mim. E o sorriso de quem sabe que dominou tudo. - Seu Bruno, posso perguntar uma coisa? - Claro. - Ai que vergonha... o senhor não conta pra ninguém? - Só se você não contar que tô fazendo isso no seu pé. - Tá doido?!?! Se eu contar o senhor não vai querer fazer mais, né. - Conta. - Eu já fiquei com 8 meninos. Fiquei perdido sem saber se ela dizia ao longa da sua curta vida, ou se de uma vez só. Mas preferi não perguntar. - E eu gostei. - Mas isso é normal. Mas você gostou mais de algum em especial? - Gostei muito de todos. Mas o senhor acha isso coisa de muito vagabunda? - Ahh, sei lá, você é nova... eu não sou tão velho assim... na minha época já era normal ficar com um e com outro, depois sossega e namora fixo. - Sei, mas e desse jeito que eu fiz? - Qual jeito? - Desse jeito de ficar com 8 ao mesmo tempo. Fiquei sem palavras. Por mais que eu tenha uma fantasia por gangbang, não sabia que um dia teria a chance de estar com uma pricensa que já tivesse dado pra vários ao mesmo tempo. Mas eu estava com tesão: - Mas.. mas.. você sente o quê? - Cara, eu não sei... o Júninho e o Murilo metendo ao mesmo tempo... nossa. O Michel era tão carinhoso e era tão gostoso ficar chupando o pauzão dele enquanto os outros me comiam, sabe? Eu ia morrer. Pensei na minha filha. Talvez fosse igual a Jéssica. Meio sem jeito eu levantei dando a desculpa que ia ao banheiro. Fui. Entrei e fui bater uma punheta. Talvez matando essa vontade na punheta, botaria minha cabeça no lugar. Eu estava fazendo uma grande besteira. Comecei a bater uma punheta pra gozar rápido. De repente a Jéssica abre a porta e me vê com a rola dura na mão, mirando a pia. - Nossa, desculpa seu Bruno. – Ela foi voltando pra fechar a porta e eu comecei a guardar a benga de tanta vergonha. Mas a putinha era a melhor coisa da vida e então ela sorridente abriu a porta e colocou a cabeça pra dentro: - Isso tudo é por minha causa? – E sorrindo entrou no banheiro. Eu cheio de tesão nunca diria não para uma princesinha puta daquela. Ela entrou, subiu na privada de costas pra mim, colocou as duas mãos na parede e abriu as pernas. - Vem seu Bruno, chupa meu cuzinho porque hoje ele vai ser todo fodido pelos meus oito namorados. Com o pinto duro na mão, ergui o vestido e ela segurou com os dentes pra manter ele levantado. Não podia acreditar que uma menina estava com o cu empinando pra eu chupar. Era lindo e limpinho. Meio quase rosado e sem nada de pentelho. Ela rebolou um pouco, agachou e levantou. - Lambe seu Bruno, por favor. Hoje ele vai levar rolas... Caí de língua. Perfeiro. Eu segurei as duas nádegas brancas e abri bem o cu dela. Enfiei a língua lá dentro, senti o sabor deliciosa. Eu ia gozar. Ela rebolava com um cuzinho de 19 anos na minha cara, melava meu rosto. - Lambe gostoso, seu Bruno. – E esfregava gostoso. - Caralho menina, como você é deliciosinha, perfeita do caralhooo - Isso, assim que eu gosto, me elogiando, vai... - Olha que rabo gostoso, caralho... - Que safadooo... lambe ele todinho. Enfia a língua lá no fundo. Deixa ele bem macio pros machos hoje de noite. Puta que tesão ela falando aquilo. Minha cabeça fixou aquele monte de rola revezando a bunda dela. Socando com força. E eu um previlegiado sugando ele todinho. - Seu Bruno, quando for gozar me avisa que eu tenho uma surpresa pro senhor. Fiquei ansioso e com o rosto socado no cu dela, só falei abafado que ia gozar... Ela segurou minha cabeça me forçando quase a entrar dentro do cu e sem chance de eu sair ela começou a urinar bem pouco. O xixi escorria e caia na privada, já que ela estava em pé em cima do vaso. Então segurando minha cabeça ela me fez ficar sugando o cuzinho enquanto o mijo aumentava. Uma mijada forte e amarelada foi respingando em mim e caía em rajada na privada, respingando no chão todo. Senti o gosto salgado do xixi da Jéssica. Tesão da porra! Engoli com gosto. Ela rebolando e mijando. Comecei a gozar forte e enfiei a cabeça no meio da cachoeira de mijo dela. - Isso... Isso, assim que eu gosto. Bebe meu mijo caralhoooo. Isso que eu gosto. E ela mijava dentro da minha boca como que se minha boca fosse a privada dela. - Isso, aproveita meu mijo porra. – minha boca enchia e escorria molhando toda a minha roupa. - Não deixa escorrer, por favor. Bebe meu xixizinho, seu Bruno. Aproveita o sabor. Então eu engoli e senti o mais puro tesão. Era quente e salgadinho. Era da Jéssica com seus 19 aninhos de perfeição. Sentia o mijo dela descendo pela goela e indo morar na bexiga. Isso me deu tesão e então meu gozo se estendeu. E a puta ficava falando coisas que me fizeram a sentir uma coisa por ela que nunca senti por ninguém. E quando o xixi e meu gozo foram cessando, a Jéssica ficou falando coisas que me deixaram muito louco de amor por ela. - Nossa que lindo isso, seu Bruno. O senhor gozando e bebendo todo meu mijo... caralho que lindo, que tesão. Eu vi o senhor engolindo com vontade, com sede. Nossa, como eu adorei isso. Ela desceu da privada toda delicada. Viu o chão todo molhado. As pernas dela melecadas de xixi. - Por favor seu Bruno, pode secar aqui – e apontou as pernas e virilhas. Nem sei se era com a toalha que ela queria, mas fui com a língua. – Eita porra, com a língua seu Bruno rsrsrsrs caralho, que delícia... isso me limpa todinha com a língua, vai... Sequei e deixei minha princesa limpinha. - Nossa, seu Bruno, assim eu gamo. Eu estava feliz pra caralho. Amando. - Eu vou embora. Você limpa tudo aí e limpa essa roupa que tá cheirando a mijo hahahaha. Ela nem me deu tchau e nem nada. Bateu a porta e se foi. Limpei o banheiro. Tomei um banho. Voltei pra sala e ela tinha ido mesmo. Fiquei pensando nela a tarde toda. Mas ela não voltaria tão cedo pois a noite talvez fosse namorar com os 8. No dia seguinte ela apareceu com a Bia. Me cumprimentou séria. Fiquei com medo. Ficou no quarto da Bia o dia todo. Eu estava preocupado. Já de noite ela e a Bia desceram e comemos uma pizza. Depois a Bia subiu. A Jéssica ficou bebendo um refrigerante na copa e depois foi pro banheiro. Fiquei vendo TV na sala e então ela saiu do banheiro. Chegou perto de mim com um copo na mão, me entregando o copo cheio. Eu queria dizer que estava amando, mas tive medo. Ela insistiu me dando o refrigerando e eu olhei no rosto dela e falei: - Jéssica, não faz isso porque eu posso me apaixonar por você, menina. Ela encostou o copo no meu braço e senti o quente. Era urina. - Seu Bruno, aproveita o suco da sua namoradinha. Abri a boca e ela me deu o mijo quente dela na boca. - Isso meu amor, bebe tudinho pra eu ver. – fui engolindo tudo e olhando para o rostinho lindo dela. Ela gostava mesmo de me ver bebendo o xixi dela. - Tomou tudinhoooo... caralho que safado. Seu safadooo. Desse jeito eu que me apaixono. Que tesão seu Bruno. Ela jogou o copo no meu colo e falou: - De agora em diante estamos namorando! FIM
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.