Na mesma semana conversei com o Bruno.
Como eu ainda moro com meus pais, a casa do Bruno sempre foi o recando dos meus caralhudos.
Na sexta-feira as meninas iam na casa do Bruno pra conhecer o Café, um negro de uns quarenta anos que é dono de uma rolona preta mais grossa que um braço, dura e grande feito um tronco. Aquele tipo de pinto preto que da vontade de se lambuzar todinha um final de tarde todinho.
Na sexta nem fui pro colégio. As meninas chegaram. Sentaram no sofá.
- Cadê seu namorado?
- Foi trabalhar. Alguém tem que botar pintão dentro de casa, né. Kkkkkkk
Elas estavam ansiosas e perguntavam onde estava a tal rolona.
Fui até o quarto do Bruno e peguei aquela vara grossa e quente com minhas mãozinhas e fui levando pra sala. O negro três vezes maior que eu vinha acorrentado pela minha mãozinha de menina loirinha, latejando forte, esquentando minha palma branca e fazendo suar com seu calor de rola de macho forte.
Quando entrei na sala e elas viram o tamanho do pintão duro na minha mão, suas caras de amor a primeira vista foi notável.
- Nossa.
- Juliana Freitas, quê quê isso meu?
Talvez a vergonha deixasse elas caladas. Só olhando, percebendo a realidade de uma benga preta imensa bem na frente delas.
Eu sentei num banquinho de frente pra elas, com o negro em pé de costas pra mim. O pauzão dele ficou na frente da visão delas. Com minha humilde mãozinha, eu segurava o tronco cabeçudo e balançava pra deixar as meninas com mais água na boca que somente caralhudos perfeitos podem causar.
- Olha a grossura desse cacete? Vou soltar e deixar ele balangando pra vocês verem como ele pulsa firme e forte, tipo jurando de arrombar nós três por uma semana.
Kkkkkkk elas riam mas com o olhar fixo na tora que só negro poderoso tem.
Lambiam os lábios. Arrumavam o cabelo. Aquilo era um sonho pra elas. O pau do cara ficou duro mirando pro teto por muito tempo, sem ninguém tocar nele. O saco com aquelas bolas gigantes penduradas, pareciam nos convidar pra mamar nele, cobrindo nossos rostinhos de colegiais prostitutinhas com saco e pinto grosso de negro.
- Imaginem o saco dele no rosto de vocês, cobrindo o rosto todinho, enquanto vocês namoram se lambuzando toda, aproveitando um cacete de macho.
Elas ficavam caladas, olhando e lambendo os lábios.
- Tão sentindo o cheiro? – Elas disseram que sim com a cabeça e com a voz rouca.
- Vou deixar vocês sentirem o cheiro de pertinho.
Empurrei o negro com seu pauzão perto delas e com minha mãozinha fiquei balangando perto do narizinhos delas. Uma delas fechou os olhinhos e puxava o exalar de caralho duro para dentro do nariz, tentando aproveitar pelo menos o cheiro forte de rola negra.
Quando vi as duas estavam de olhinhos fechados, puxando pra dentro do corpo o dor de pinto grande. O vento batia e o cheiro de cacete ficava mais forte e as meninas sugavam com leves balançar de cabeça. Elas estavam felizes. Era isso que eu queria. Queria dar a verdadeira alegria para minhas amigas de verdade.
O negro ficou sozinho balangando a rola pra elas cheirarem como num sonho e elas só elogiavam.
- Caralho, nunca vou esquecer o cheiro da sua rola, moço.
- Por favor, mamãe, me dá um desse no natal. Kkkkk
- Moço, pode encostar ele na minha língua?
A campainha tocou e me levantei pra ir atender. Olhei as duas com as linguinhas estiradas pra fora, babando pro cheiro do caralhão do negro. Elas esperavam feito duas cadelinhas escravas por uma esmola de um pinto enorme, grosso e duro.
Ele conseguiu encostar a pica nas duas línguas ao mesmo tempo. De lado elas tiveram o privilégio de poder lamber um belo negro caralhudo. Ele batia com o tronco quente nas duas línguas ao mesmo tempo, enquanto elas de olhinhos fechados e com suas línguas de meninas aguardavam mais e mais pauladas na boca.
Abri a porta e só então elas voltaram ao normal. Abriram os olhos assustadas. Ambas tentando se esconder de quem chegava a porta enquanto um negro pauzudo deixava sua bunda a mostra pro convidado.
Mas não era ninguém.
Logo feito duas cadelinhas, elas fecharam os olhinhos e botaram suas línguas pra fora pro negro apenas encostar com pauladas o cacete grosso.
- Meninas, hoje ele é de vocês.
O Negro pegou ambas pelas cabeças e soltou a rola na cara delas. Cobriu os dois rostos. Logo ambas estavam com os rostinhos cobertos de pinto, e o que se via era apenas algumas partes da pele branquinha delas. Seus olhinhos claros ora ou outra se abriam por trás do pinto. Elas aproveitavam chupando o saco, o pau, lambiam a barriga. Faziam uma bagunça. A baba delas molhava o chão e o sofá todo. O Negro botou uma perna no sofá e outra ficou no chão, abrindo ainda mais espaço pras meninas aproveitarem o melhor da vida.
Um puta de um negrão de quarenta anos, todo aberto pra duas gatinhas colegiais. E elas em baixo sugando o sabor de saco e pau grosso. Pareciam famintas, pareciam animaiszinhas sugando com fome. Vestidas com a roupa da escola, que já estava todo babado de pinto, elas namoravam a rola do negro.
Novamente a campainha tocou. Fui atender e dessa vez elas nem ligaram. Ficaram idolatrando o saco do negro. O Bruno entrou me falando:
- Ju, eu sabia que você ia ficar com suas amigas aqui hoje, então eu vim pra casa de agradar.
- Me agradar? Mas nós já temos o que nos agrada. Você já me agradou.
- Calma, Ju. Eu só queria dizer...
- Bruno, tá tá tá, pode ir trabalhar... Já estamos bem aqui.
Eu tentava fechar a porta empurrando ele e o coitado se esforçando pra me contar algo.
- Ju, por favor, essa é minha casa...
Eu abri violentamente.
- O que você falou, Bruno?
- Não é isso, Ju. Calma, por favor.
- Repete, seu corno fraco.
- Ju, desculpa. Eu quero dizer outra coisa e só assim você me escuta.
- Bruno, seu fudido, eu não vou atrapalhar as meninas de namorar hoje...
- Ju, eu te imploro perdão...
- Sai daqui. Nem adianta voltar hoje. Eu vou pra casa e você vai dormir na rua.
- Ju, eu te amo e vim te trazer um presente.
- Enfia no cu esse presente.
- Ju, é um presente pra você enfiar no seu cu e no das suas amigas.
Abri a porta que já estava quase fechada. Abri bruta e vi o Bruno me apontar uma vãn estacionada na porta.
- Tens uns dez iguais a este que você gosta.
Olhei pro negro sendo abusado pelas meninas, já fodendo uma e lambendo o cu da outra. Elas totalmente suadas. Depois olhei pra Vãn. Fui lá andando. Abri a porta de lado e dentro tinha um monte de cara negro. Eu queria sorrir.
- Caralho, quantos...
Voltei andando pra porta onde estava o Bruno e falei “Bruno, você é o melhor do mundo”.
- Ju, goza bastante no pau deles hoje. Por favor? Quero nossa casa cheia de rola preta pra fuder minha novinha o dia todo. Por favor.
- Caralho Bruno, você é um sonho.
- Se você quiser eu busco mais negros.
- Não precisa.
Dei um selinho nele e falei “se vira pra fazer todos eles entrarem na sua casa pra foder sua namoradinha”.
Pra vizinhança não ver, o Bruno teria que fazer malabarismo. Ou então levaria fama de corno dos negros e mulatos.
Mas não, ele só abriu a porta da Vãn e aquele paraíso preto veio em fila sem camisas, um-a-um adentrando a casa do meu namorado, o lar das rolas grandes, o recando de negros pintudos, um verdadeiro canavial de rola.
Enquanto isso as meninas estavam sendo fortemente fodidas. O cara fodia uma com dois dedos no cu da outra. Eles suavam.
- Meninas...
Elas olharam e viram uns vinte negros pelados de pau duro olhando pra elas.
O Bruno foi tão maravilhoso, que escolheu dedo a dedo um por um dos negros pra um dia especial.
Todos, sem exceção, eram muito bem dotados. Aquela tarde seríamos fodidas até engravidar. Kkkkkk
O Bruno foi pro trabalho e nós ficamos até de madrugada dando pra um monte de macho. E eles nunca cansavam. E os que cansavam um pouco, tinha mais uns vinte com suas bengas imensas pra arrombar nós três.
No outro dia, no colégio:
- Ju, meu, eu tô com o cuzinho arrombado demais. Tá escorrendo porra do cu, da xoxóta
- E eu, que tô de modes porque não para de sair porra daqueles caralhudos maravilhosos.
- Eu sabia que vocês iam gostar.
- Ju, meu, tipo... nem sei como agradecer. Sério!
- Nem eu, amiga. Meu, eu nem acredito que fiz dupla penetração no cu com dois negros. Kkkk Nossa, eles me fuderam demais.
- Eu também, fiquei bem umas duas horas numa dupla foda no cu e uma na xoxota. Meu gozei demais. E ainda enquanto eu gozava sendo fodida por dois no cu e um na xaninha, um monte esfregava rola e saco no meu rostinho. Puta, assim quem guenta.
- Pode crer, que montão de pinto duro e grande. Parece até um sonho.
- Cara, meu, dupla penetração na bunda com dois negros cacetudos igual aqueles, não existe nada melhor nessa vida. Os caras meteram bem fundo, sem dó. Arrombaram meu cu. Arrombaram muito. De dois e dois, sem dó, por horas, dois pintos bem no fundo da minha bundinha branca. Kkk Eu sentia os dois batento os sacos na minha bunda.
- Caralho, cara, eu nem acredito que aguentei os dois metendo com força no cu. Ao mesmo tempo. Eu achava que isso matava. Mas acaralho, quando entra os dois e a gente relaxa, percebe que o grande barato é ser fodida por dois negros na bunda. Sempre. Eles dão muito prazer pra gente, meu.
- Verdade, amigas. Nossa, quero viver assim agora: só na dupla penetração anal com negros.
Kkkk A gente riu bastante. Mas é verdade. Dar o cu é uma delícia. Dar o cu e a xana ao mesmo tempo, então... melhor ainda. Pra negros dotados.. vixi, nem se fala. Agora, quando dois negros fodem seu cu ao mesmo tempo, enquanto você cavalga noutra tora imensa preta, isso é o máximo do prazer. Eu sei que tira os órgãos do corpo do lugar, mas este é o intuito de uma menina deseja sentir prazer. Ser arrombada de verdade. Ser fodida até o cuzinho esfolar. Até a bucetinha virar um túnel de tão arrombado. Kkkkkk
- Gente, o pior é que vocês não sabe.
- O que?
- O Bruno vendeu a casa dele. Pagou aquele monte de pinto pra comer a gente e agora está sem casa pra morar. Kkkk
- Nossa, mas e aí Ju?
- Diz ele que vai comprar uma casa maior pois aquela tá muito apertada pra minhas fantasias.
- kkkk Você ta zuando? Seu namorado vai comprar uma casa maior pra encher mais de macho ainda?
- Sim. Ele quer um apartamento enorme pra ser o meu Recanto do Caralho Negro. kkkk
Realmente são lindas as PICONAS dos negroes! Betto (o admirador do que é belo)
a introdução é muito chata, não tive saco para ler o resto.