Olá, meu nome é Bruno e eu sou um cara sortudo de meia idade que estourou ao conseguir namorar com a Juliana, a loirinha mais gostosa da quebrada.
Eu já sou quase um quarentão e nunca tive muita sorte com mulher. Fui casado e tenho uma filha com quem me relaciono bem. Larguei minha ex mulher por dois motivos: o primeiro é porque a Ju desejou assim. Segundo é porque a Ju é perfeita e não preciso de mais mais nada na vida.
Em outro conto a própria Juliana já contou como me tomou da minha ex esposa com facilidade. Na verdade, somente ela escreveu sobre nós. Então agora, vou falar um pouco do meu ponto de vista deste nosso amor e fantasias da Ju loirinha.
Eu moro sozinho e a Ju mora com os pais. Ainda é muito novinha pra casar e vir morar comigo. O pai dela mal deixa ela dormir em casa, apesar de confiar em mim e me adorar. Ele diz que sou o genro perfeito, pois a filha dele melhorou infinitamente ao me conhecer.
A Juliana é aquela menina do bairro que todos os caras querem pegar. Meus amigos viviam babando por ela. Eu ficava olhando, imaginando coisas, me indagando como poderia existir uma coisa tão linda, perfeita, doce, gostosa, ingênua, cheirosa como aquela loirinha que passava pela rua, exalando um cheiro de menina. A Ju passava e aquela pele branca firme, lisinha, me fazia sonhar. Quantas e quantas punhetas bati apenas em vê-la passar em frente de minha casa.
Enfim, ela me escolheu. Me arrancou da minha ex agora tenho a sorte de todo dia poder estar com ela, beijar, sentir o cheiro, massagear os lindos e perfeitos pezinhos da minha loirinha. Quando ela está com tesão, senta com aquela bunda perfeita na minha cara e me deixa chupar seu cuzinho rosa, rebolando e gemendo só pra mim. Ela quase sempre está em casa, pois aqui sente-se mais livre. Anda com seus shortinhos socados, se depila numa boa e até pede pra eu depilar o rabinho guloso dela.
Cara, todo dia eu penso na sorte que tenho. Minha namorada me pede pra depilar o ânus dela. Onde eu sonhei em fazer isso com uma menina que é seis meses mais nova que a minha própria filha.
Eu vou trabalhar e a Ju vem pra minha casa de noite pra gente namorar. Algumas poucas vezes ela fica aqui de dia pra fazer algum trabalho da escola na minha internet.
Mas recentemente ela passou a ficar muito aqui em casa enquanto eu trabalhava.
De um tempo pra cá comecei a chegar e a Bruna não estar me esperando e demorava pra vir. Depois percebi que um vizinho novo havia se mudado pra casa de trás. O garoto devia ter seus 24 anos. E logo percebi que a Bruna sentiu algo. E claro, eu tinha medo de ter de concorrer com um cara mais novo que eu, apesar de ele também ser mais velho do que ela.
Era um negro alto e forte. Ficava empinando uma moto gigante na avenida, se exibindo pras meninas. Não tinha uma cara de maloqueiro. Chamou a atenção da Bruna.
Em alguns dias a Bruna já passeava com ele de moto. Chegava na minha casa usando shortinho branco, top e tênis. Descia da garupa com o shortinho branco socado, marcando a bucetinha e a bunda. Os bicos dos peitinhos rosa durinhos e uma cara de cadelinha no cio. Será que ela estava dando pra ele?
Um dia desses ela chegou e desceu da moto e vi perfeitamente que não usava calcinha. Fazia um calor e como o shortinho era branco, ela soou e o pano grudou, deixando meio transparente. Ela desceu da moto toda sorridente, deu um beijo no cara e veio me abraçar na porta, e eu feito um tiozinho tosco, segurando um balde e uma mangueira na mão.
- Oi amor, vim só pra dar um oi, tá?!
- Não vai ficar aqui, Ju?
- Hoje não. Tô muito cansada. Nem fui pro colégio hoje. Nossa, tô até assada. Andei de moto o dia todinho com o Kléber.
Fiquei puto na hora. Eu queria falar mas era perigoso brigar e a Ju me trocar por esse tal Kléber.
Ela foi ao banheiro, vestiu uma calcinha, me deu um beijo e saiu.
No dia seguinte cheguei em casa e percebi que a Ju aqui. Entrei e o Kléber também estava. Viam vídeos na internet. Entrei e ele meio sem graça me cumprimentou com uma mão forte, apertando minha mãozinha branca.
- Oi amor, esse é o Kléber. Eu tava mostrando pra ele uns clipes na internet.
Eu sentia medo de discutir com a Ju e ela me largar. Eu precisava de uma estratégia pra ter minha novinha loirinha de volta. Por isso eu fingia que era tudo normal.
- Ju, posso falar com você?
- Pode falar.
- No particular.
- Não tem problema, amor. O Kléber é meu amigo. Eu divido tudo com ele. Né Kléber?
- Que isso, Ju. Pode trocar uma ideia com ele na boa...
A Juliana ou estava sendo ingênua demais, ou eu que sou um corno dos mais mansos da terra. Ele estava sentado numa cadeira na frente do computador e a Ju tentando ser amiguinha dele correu e sentou numa das pernas dele. Abraçou ele pelo pescoço e ficou na minha frente me olhando, esperando eu dizer o que tinha pra falar.
Ela acariciando com os dedos o cabelo dele, sentada em uma das pernas, roçando a xoxota na coxa grossa dele. Ele botou a mão na cinturinha dela e ela juntou bem mais o corpo com o dele. Ela balançava a perna abrindo e fechando, fazendo roçar ainda mais a xaninha na coxa dele. E me encarando, tipo esperando pra mandar eu ir pra casa do caralho caso me desse crise de ciúme. Ela estava me desafiando, dentro da minha casa, sentada no colo de outro macho, de pernas abertas. E eu não tive coragem de dizer nada. Cara, a Ju tinha que continuar comigo. Eu não merecia perde-la.
Então ela me puxou pela camisa, me levou ao encontro dela, me fez abaixar e me deu um beijo de língua. Sentada no colo do cara, pegou no meu cangote e começou um beijo delicioso, chupando minha língua. O Kléber só olhava e eu tive medo de a Ju virar e beijar ele também. Eu não saberia o que fazer. Mas ela não beijou, porém não saiu do colo dele também. Sentada no colo dele ela fazia movimentos com o corpo, rebolando num vai e vem que esfregava a bucetinha na coxa do Kléber e me beijava como nunca. Eu fui ficando de pau duro e então ela me empurrou pra trás. Olhei aquela boca rosa, com manchas de batom espalhado, aqueles olhos azuis claros, e ela sentada no colo de outro percebeu meu pau duro.
- Nossa, amor... olha quem tá bem duro aqui – e pegou meu pau com sua mãozinha delicada e puxou pra perto.
Ela começou a esfregar meu pau por cima da calça e se continuasse assim eu logo gozaria. Percebi o pau do Kléber duro, estourando a bermuda. A Ju tirou meu pau pra fora e começou a bater uma punheta.
- Nossa gente, eu tô com muito tesão.
Começou a rebolar ainda mais, bem levemente, meio disfarçado, com meu pau duro na mão, punhetando. Não demorou muito eu gozei e a Ju virou meu pau pro outro lado, pra não acertar nada nela. Gozei no chão entre a sala e a cozinha.
- Isso, goza amor. Goza gostoso.
Quando terminei, para minha surpresa o Kléber estava com seu pau pra fora. Enquanto o meu tinha uns 10cm, o dele devia ter uns 30. Era grosso demais. Tudo muito rápido. A Ju se levantou do colo dele já dizendo:
- Aiii Kléber, molhei toda a sua coxa. Até perdi a noção que você estava ai.
Quando ela levantou e viu o pau dele pra fora, se assustou.
- Nossa, que porra é essa, meu? Kléber, meu... que você tá fazendo?
- Qualé que é, Ju? Vem aqui bater uma pra mim também pra você ver se eu gozo um minuto.
- Meu, você é louco? Guarda isso e sai da casa do meu namorado. Nossa, que falta de respeito. Sai sai sai...
Confesso que nem eu entendi nada. Ela expulsou o cara e depois ficou falando mal dele pra mim. Parecia decepcionada. Disse que ele havia traído a confiança dela e tal.
Embora eu tenha ficado confuso, pois minha loirinha bateu uma pra mim na frente daquele que eu achava ser o amante dela, fiquei feliz pois minha princesa ainda era somente minha.
Na continuação desse conto, vou contar de quando cheguei em casa naquela mesma semana e novamente o Kléber estava lá.