A empresa onde trabalho decidiu fazer uma festa de confraternização para os funcionários de todos os estados brasileiros. Tinha gente de todo canto do Brasil. A festa estava muito boa com bastante comida e bebida. Seria uma semana de festa. A minha unidade fez uma escala e cada funcionário poderia curtir até 3 dias de festa direto. Pedi ao pai da Juliana pra poder leva-la. Ele demorou pra deixar pois tinha um certo medo. Acho que pelo fato de ela ser bem mais nova do que eu. Mas no final a mãe dela insistiu e então a Ju foi comigo. A minha empresa é muito boa e eu trabalho na parte administrativa. Na minha cabeça a festa teria apenas pessoas do setor administrativo também, mas não! Quando chegamos lá percebi que alguns que faziam algazarra na piscina não deviam ser do administrativo. E soube logo por um colega que não eram, mesmo. Mas nada de mais, uma pequena bagunça na piscina, bebidas e muito peão. De longe percebi os olhares da peãozada fitando minha loirinha que juntamente comigo descia a escada pra chegarmos ao chalé onde ficaríamos hospedados. O sítio era imenso. Meu chalé era minúsculo, suficiente pra um casal. Nos trocamos e a Ju colocou de imediato seu bikini fio dental. Eu não gostei muito e perguntei se ela já ia entrar na piscina, pois estava muito cheia de macho. - Bruno, vamos curtir. Não se preocupe, eu sei me cuidar. - Ah Ju, tá cheio de homem na piscina e eles vão ficar te secando. - Não liga. Quem pega eu de noite é você!!! A Ju vestiu sua tanguinha fio dental branco. A bunda dela é muito redondinha, branca quase roseando. A xotinha logo deixou uma marquinha avisando que ela raspa tudinho. O fiozinho sumiu atrás, devia estar beijando o cuzinho rosa depilado dela. Os seios médios tentavam mostrar seu bico rosa por trás do fino tecido branco do bikini. E quando ela saiu comigo do chalé rumo a piscina, foi como se ninguém mais existisse. Todos olhavam disfarçado pra novinha loira de cabelos longos que com sua pele branca perfeita desfilava de mãozinha dada com um senhor sem graça de 35 anos. Todos olhavam de soslaio, disfarçando. A Ju andava confiante, sabia que deixava a macharada toda de pau duro por causa dela. O vento balançava o loiro, o óculos escondia de mim pra onde ela olhava, parecia que pra frente. Sentou na beira da piscina e depois deitou. Fiquei lá feito um palerma ao lado, fazendo papel de coadjuvante enquanto de dentro da piscina os machos de óculos deviam secar de rola ereta as curvinhas da minha novinha. Satisfeita do sol, a Ju me chamou pra entrar na piscina. Não fui. Chegaram dois conhecidos meu e fui lá ter com eles. A Ju entrou com frescura típica da idade, fazendo manha. Quando voltei ela já conversava com um desconhecido. De longe puder seus sorrisos e cara de comedor do cara. - Amor, vai ficar ai na piscina? - Oi Bruno, este é o Maicon, ele é da unidade da Bahia. O que você faz mesmo, Maicon? - Opa, eu sou do setor de carregamento. - Opa, muito prazer cara. – e cumprimentei dando a mão. Ele segurou forte a minha me fazendo querer soltar. - Ju, vamos comer alguma coisa? - Pode ir, amor. Vou ficar mais um pouco aqui com o Maicon. Fui almoçar revoltado, a Ju não ficou comigo nem vinte minutos. Quando voltei ela estava sentada na beira da piscina rodeada por uns seis caras. Ela ria alto jogando o corpo para trás e os caras secavam o corpinho dela que esticava realçando a firmeza. Ela ria e jogava gotas de água na cabeça deles, brincando com os pezinhos que batiam na piscina. Sentei numa espreguiçadeira e fiquei de longe só de olho. A Ju acariciava os rostos de alguns deles e alguns pareciam massagear os pezinhos dela. Num determinado momento vi que ela levantou os pés e dois caras, um de cada lado, beijavam disfarçado os pezinhos dela. Eu não podia ouvir muito bem, mas a Ju indicava com o dedo quem iria beijar seus pés. Eles disfarçavam pois algumas pessoas rodeavam pra saber o que havia ali. Eu ia levantar pra ir até lá, mas a Ju entrou na água. Ficava coberta até pra cima dos ombros e os caras eram todos altos e se encostaram na parede dentro da piscina. A Ju deu uma nadada e depois mergulhou. Vi que ela passava perto deles por baixo e eles de pé fingiam normalidade. Eu reparei porque estava fixo na situação. Quando a Ju saiu da água o movimento mudou. Eles começaram a falar disfarçadamente, tentando não espalhar euforia. E a Ju parecia satisfeita, foi pra um canto e lá ficou. Voltei lá e a Ju falou que ficou um tempão me procurando em toda parte. Mentirosa vagabunda. Levei ela pra comer algo e depois fomos pro chalé. Eu estava cansado pois fui dirigindo. Pegamos no sono e a noite acordaríamos pra curtir a festa. Dormi e sonhei com a Ju metendo com aquele monte de cara. Eles fodiam com força e ela calada me olhava. Eu me apavorei no sonho, queria morrer, queria matar ela. Ela calada tomava rola nos dois buracos e de lado me olhava, tentando disfarçar que estava adorando. Fiquei tão apavorado no sonho que acabei acordando e quando o vi o teto do quarto uma paz tomou conta do meu corpo. Fiquei olhando por alguns segundos os detalhes do telhado do chalé, o canto dos passarinhos, a voz longínqua do povo lá na piscina. A luz ainda entrava, então não era noite. Mais calmo virei de lado pra abraçar a Ju. Ela não estava. Olhei no banheiro e nada. Eram somente estes cômodos. Saí atrás dela e em nenhum canto encontrei. Voltei pro chalé e nada. Procurei por mais de três horas. Eu havia cochilado apenas cinco minutos exatos ao lado da Ju que fazia cara de sono dizendo que ia descansar. Meu, eu já estava puto. Aquela puta devia estar dando por aí. Notei que nenhum dos caras estavam também. Fiquei andando por perto dos outros chalés mais distantes pra ver se via eles ou a Ju. Me chamou a atenção quando passei por um chalé ouvi conversa além do comum. Pra um chalé pequeno daqueles, parecia que haviam mais de três pessoas. Eram conversas cruzadas e baixas. Só escutei porque eram muitas vozes. Parei e de repente batidas repetidas lá dentro. Uma batida meio seca, sem querer, como que arrastando algo e depois batendo. Um gemido baixo as vezes aparecia. As batidas nunca cessavam. Ora ou outra mudavam a frequência, mas nunca paravam. Encostei o ouvido na madeira e pude ouvir melhor. Era sexo. Eu não sei se era coisa da minha cabeça, mas os gemidos pareciam da Ju. Mas gemido é tudo igual, eu pensava. Fiquei ali até escurecer. Não saia ninguém. Mas o sexo nunca parava. As outras pessoas dos outros chalés começaram a passar arrumadas pra ir pra beira da piscina curtir a festa. Meio sem jeito desisti de ficar ali. Voltei pro chalé e me deitei pensando na Ju. Aquele sonho estava me deixando doido, será que minha namorada estava naquele chalé me traindo? Fiquei deitado e de repente ouvi alguém mexendo na porta. Era ela. Fingi que dormia. Fiquei espiando ela entrar na pontas dos pés, toda descabelada, usando uma saidinha de praia e a parte de cima do bikini. Nem tomou banho. Deitou ao meu lado com calma pra não me acordar. Fechou os olhos e eu esperei um pouco pra abrir o meu. Estava suada demais. Senti cheiro de sexo. Seu cabelo estava úmido apenas na raiz, era suor. Esperei alguns longos minutos e levantei. Ela já dormia. Sai correndo em direção do chalé. A luz apagada. Dei uma de louco e entrei fingindo estar bêbado. Não havia ninguém. Acendi a luz e dois negros fortes daqueles que estavam na piscina dormiam de babar. Algumas garrafas de wisk vazias e um cheiro de sexo. Olhei pelos cantos pra achar algum vestígio, porém foi na lata do lixo que vi pacotes e mais pacotes de camisinhas. Eram muitos mesmo. Olhei mais um pouco e saí. Voltei pro meu chalé e a Ju não estava mais na cama. E a cama estava encharcada de suor e sabe-se lá mais o quê. Olhei pela fresta do banheiro e minha princesa linda se masturbava no chuveiro. Eu queria brigar, mas acho que era coisa da minha cabeça. Como uma menina da idade dela faria sexo com tudo aquilo de homem e ainda bateria uma alguns minutos depois. Deitei na cama e ela saiu em alguns instantes, cheirosa e macia. - Oi Bruno, foi dar uma volta? - Fui ver se já tem festa. Eu tô meio cansado, nem sei se vou. – era um teste pra ver se ela também estava cansada. - Não, eu tô de boa. Peguei no sono ai do seu lado desde a hora que deitamos. Deu pra descansar bastante. Me sinto novinha, revigorada. Vagabunda mentirosa. Será que ela deu pra eles? Fomos pra festa e eu não desgrudava um segundo. Mas, lá pras bandas da meia-noite chegaram o pessoal da minha unidade e me fizeram perder a atenção. Logo a Ju saiu de perto e nem tive tempo de apresentar ela pro pessoal. Quando vi já estava lá no meio do pessoal da unidade da Bahia. Eles devoravam com os olhos. Ela era a única de pele branca entre eles. Se exibia e eles mesmo tentando disfarçar, faziam cara de que iam arrebentar ela na rola. Enquanto isso eu dizia pro pessoal. - Jajá apresento minha namorada pra vocês. – repeti isso a noite todinha. Alguns minutos e a Ju sumiu. Os baianos também. Fiz de tudo pra escapar do povo e fui atrás. Direto pro chalé. Ninguém. Andei andei andei e nada. Voltei pra festa e de longe vi que não estavam lá. Fui pro nosso chalé e quando cheguei lá a luz acessa. Corri e antes de chegar um assovio alto. Alguém avisou minha chegada, supus. De longe parecia alguém correndo pelos fundos, não sei, estava escuro e como deviam ser negros. Entrei e a Ju estava pelada na cama, suada. A cama estava revirada e muito molhada. A Ju suava muito e estava séria. Olhei sua bucetinha rosa e a carequinha estava vermelha. Um cheiro de sexo forte. Ela tentando se cobrir olhado pra mim. Foi levantar e sua bunda estava vermelha demais. - Ju, o quê ta fazendo aqui? Você tá de graça com aqueles caras? - Acho que bebi um pouco. Vou dormir Bruno. Eu ficava puto porque ela nunca respondia. Deitei ao lado dela e ela se incomodou. Eu também, pois a cama estava totalmente molhada. - Ju, a cama tá toda suada, o que você fez aqui? - Ai amor, é mesmo. Vamos pra festa? - Mas você num ia dormir? - Ai, mas tá calor aqui. Eu não tô suportando esse abafado. Levantou, botou um vestido e voltamos. Sem brincadeira, assim que teve uma oportunidade ela sumiu. Apresentei ela pra um amigo e a noiva dele e pronto, ela cumprimentou a moça e sumiu. Fui atrás. No chalé deles e no nosso nada. Andei pra caramba. Fui pro meio do mato. E não é que ouvi algo estranho lá. Fui entrando, entrando e lá no meio tinha algumas luzes de celular. Fui chegando perto e devido a luz não tive certeza, mas uma moça branca estava de quatro segurando uma árvore enquanto alguém socava violentamente a rola nela. E certeza, era negro, pois eu só via a moça e o contorno escuro de uma mão segurando sua cintura enquanto estocava com força e a moça gemia gostoso feito uma puta de filme pornô. Parecia outra voz além da do cara que metia, pois o outro fala “fode essa puta”. Devia ser a Ju. Andei tremente e fiz um barulho. A fudelança parou e uma algazarra se fez. Correria. Eram muitos. Só pude ver que a moça branca correu ainda mais pro fundo. Fui atrás dela pois os demais não podia ver. As vozes de algazarra foram sumindo cada uma para um lado. Fui indo e cheguei a lugar algum. Com medo, voltei. Cheguei na festa e os baianos negros lá estava. Fui pro chalé deles e nada. Fui pro nosso. A Ju novamente suada após outro banho, tomava uma água. - Ju, era você com aqueles caras no mato. - Que mato? - Que mato? Ju, olha seu joelho sujo de terra e grama. Meu, você tá me traindo. Não acredito. Meu, que puta do caralho. Com um monte de cara. Meu, eu sei que eu sou velho e uns caralho, mas eu vou contar pra sua mãe e pro seu pai a puta vagabunda que você é! Ela me olhou com a mão na cintura, aquele corpinho lindo e magro, eu já arrependido porque sabia que nunca mais teria uma daquela, ela me olhou com deboche, tomou um copo de água, e com uma cara de puta falou: - Vai falar o que pra minha mãe? - A puta que você é! - Então conta!!! Abriu a porta e saiu correndo. Fui atrás mas devido a idade ela corre muito mais que eu. Sumiu mas foi em direção ao chalé dos baianos. De longe vi ela entrando lá. Cheguei perto e percebi que ela estava com eles lá. Uma euforia, gritos de alegria. Fiquei chamando e ameaçando todo mundo lá dentro. Mas eles riam. Botaram uma música e começaram. Logo as risadas e a voz da Ju elogiando eles. - Agora esse monte de pinto baiano é meu. Eu não escutava bem, mas eles diziam nitidamente pra ela chupar dois, três ao mesmo tempo. Depois as batidas. Fortes e secas. Ela gemia alto já querendo gritar. Pedia pra foderem ela. - Próximo, próximo, próximo. E as estocadas e gemidos dela devido a força das roladas. Ela pedia mais, mais, mais, mais, com força. Eu sentei num morrinho em frente a porta e fiquei ouvindo ela gemer naquele monte de pau. De repente o silêncio, o trinco mexeu e a porta abriu. A Ju apareceu na soleira da porta com uma camisa de um deles. Fui pra cima dela e ela nem se mexeu. Ficou imóvel. Eu queria bater, mas como? - Lixo, se você encostar um dedo em mim já sabe, né? Nunca mais me vê. Olhei pra ela suada, com cheiro de rola, um bafo de pinto saindo pela porta, lá dentro um monte de negro forte com seus caralhos pra cima, só aguardando a volta da minha namorada pra foderem ela ainda mais. Eu estava confuso, pois era corno e não queria ficar sem ela. - Bruno, ou você entra e assiste, ou vai e conta pra minha mãe. - Ju, eu não mereço isso. Pensa bem, meu. Pensa de verdade. Se você quiser eu esqueço isso, eu sei que meninas da sua idade querem experimentar coisas... - Entra ou vai? - Ju, por favor, me ouve. Eu sou mais velho e sei o que tô falando... - Entra só pra ver ou sai fora. Eu queria chorar, mas que humilhante seria. Que fraco. Um negro veio por trás dela e o pintão dele surgiu. Como a Ju aguentava aquilo dentro dela? Eram vários daqueles. Ela pegou o pau do cara e começou a punhetar. Me virei pra ir embora mas ela mandou alguém me segurar. Seguraram. Um de cada lado. Ali mesmo na soleira da porta a Ju colocou um pé num balde e empinou a bunda. - Mete na bunda pros amigos dele verem. O pau era enorme, mas foi entrando e o rosto da Ju mudando. Os olhinhos foram fechando enquanto ela olhava pra noite estrelhada. Passava a língua no lábio e o pau entrando no cuzinho dela. Ela começou a tremer com a perna suspensa no balde. Quando o pau entrou todo, o rosto da Ju voltou ao normal e a perna cessou o tremor. A bola gigante do negro encostava por baixa a xoxota dela. Com uma tora preta de 30cm atolada no rabo, ela voltou a falar comigo. - Quer entrar? Eu olhava para aquele rostinho e visualizava aquele negro enfiado no cu da minha mina. - Ele não fala. Mete com força. O negro começou a massacrar o rabo dela com força, bem ali na minha frente. Outros negros vieram e batiam siririca pra ela. Ela rebolava. O negro fodia com muita força o cu dela e ela falava baixo “ai caralhooo, ai que caralhoooo, fode fode fode meu cu. Fode forte forte negro gostoso. Uma tremedeira nela e no negro e de repente o cara deu um gemido grosso, se contorceu todo e foi arrancando o pauzão imenso do minúsculo porém arrombado cuzinho rosa da Ju. Eu de frente dela vi o cara entrar pro Chalé. Em segundos o esperma escorria dela. - Bruno, você quer que seus amigos vejam sua namorada dando a bunda aqui fora pra vários negões pauzudos? Ou quer entrar e ficar olhando o que esses caras fazem com loirinhas bem novinhas como eu? Outro negro veio e meteu no cu dela e ela começou a bater pra dois. - Eu entro. Entrei e a Ju sorriu dizendo “assim que eu gosto”. Sentei num canto e ela já foi pra cima de uma rola qualquer e sentando com o cuzinho que aos poucos e com pouca dificuldade engolia o enorme cacete, melecando ele todo quando voltava a subir pra em seguida descer novamente. Logo ela guardava dentro do rabinho uma tora de 32cm e 19cm de diâmetro. Começou a subir e descer até a ponta da rola, olhando com tesão para todas as outras duras que seriam só dela. Ela suportava tudinho no cu. Descia e subia com prazer. Elogiava: - Caralhooooo que pauzão grosso da porraaaaa. Fode meu cu negro caralhudo. - Gosta de pau de negão, loirinha? - Ai que delícia esse pinto grosso. - Olha sua namorada na tora dos caras, mano. Você deixa? Kkkkkk - Bruno, amor, não liga pra eles. Eles são nojentos. Eu só quero a rolona deles. Mas depois eu serei todinha sua e nunca deles. - KKKKKKKKK – eles riam muito. - Me fode, por favor, me arrombado toda. Ai que tesão meu namorado olhando. Ai Bruno, que bom você aqui comigo. Ela pulava e gritava na rola deles. Trocavam e ela dava pra todos. Todos um a um gozavam uma, duas, três vezes no cu dela. Rebolava elogiando a grossura. Suava na rola deles. E eu sentado de pau durinho olhando. Botaram ela de quatro e metiam com força só no cu, ela ria e gemia. Olhava na minha cara e repetia várias e várias vezes “eu gosto disso, eu adoro isso Bruno, olha como eu gostooooo, isso que eu gosto, isso que eu quero” e eles fodiam a bunda dela. Como eles nunca cansavam, eu gozei na mão e cansado peguei no sono. Dormi ali no canto, nas malas deles. Algumas vezes acordei e vi a Ju na cama sendo fodida por dois ao mesmo tempo enquanto outros metiam na boquinha dela. Olhei no relógio e era quatro e quarenta e tome rola. Seis horas acordei novamente e falei “Pessoal, vamos para, tá ficando claro”. - Calma, amor, só mais um pouco, por favor. E eles metiam nela ainda mais. E ela gemia com duas rolas ao mesmo tempo. Oito horas despertei com o corpo dolorido e a Ju fazia uma dupla penetração pesada. Metiam sem dó. - Ju, por favor, vamos embora. - Amor, vai indo lá. Arruma tudo e daqui a pouco eu vou. Só mais um pouco, eu juro. Fui pro chalé, tomei banho, tomei café me sentindo morto. Voltei pro chalé e a Ju nada. Fui atrás dela e bati na porta, entrei e ela sentava no pau de outro negro. - Ai gente, agora cansei. Peguei as coisas dela e saímos. Ela tomou um café e fomos pro nosso chalé. Sem falar nada deitei e ela também. Dormi um pouco triste. Acordei já era três da tarde. Olhei pro lado e a Ju não estava. Fui atrás dela e ela estava no chalé dos baianos. Deixaram eu entrar e lá estava ela de quatro dando pra vários novamente. - Fode fode fode fode, por favor, fode muito genteeee. Foram três dias assim. Meus amigos hoje me zoam dizendo que namoro uma menina que não existe. No terceiro dia achei que a Ju iria comigo. Não! Ela implorou pra ficar. Tive que mentir pros pais dela dizendo que eu também havia ficado. Fui trabalhar enquanto ela ficava no sitío. No quinto dia as pessoas foram embora cedo e só a Ju ficou com 14 negros dotados pra foderem ela pelo final de semana todinho. Trabalhei no sábado e a Ju ficou mandando fotos dela com os negros pelo whatsapp.
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