Nessa última férias de julho de 2016, meus pais deixaram eu passar uma semana com o Bruno numa viagem com a família dele.
O Bruno ligou pro meu pai pra pedir. Meu pai do outro lado da linha veio com aquele papo de virgindade, de respeito e consideração e tal...
- Bruno, a pior coisa que pode existir é a traição. Pra mim já foi difícil aceitar o namoro de vocês... Você já é um homem formado e minha filha tadinha... tá apaixonada por você. Então cara... cuida dela senão eu mato você. Não me leve a mal. Mas eu te acabo com a sua vida.
- Certo, Celso. Eu gosta da Juliana também. Muito!
- Eu sei que gosta, Bruna. Mas é só um aviso. Eu deixo ela ir, mas não esquece que está namorando com o meu tesouro.
- Nosso tesouro, Cesar. Nosso...!
Eu ouvia tudo pelo viva-voz. Estava liberada pra viajar com meu namorado.
Quando chegamos na casa dos parentes do Bruno, fomos entrando e notei as luzes acessas. Era um dia quente no interior de São Paulo.
Entramos na sala e uns dez negros pelados sentados no sofá com seus pintos duros nas mãos.
- Ju, tudo seu!
- Caraca, mano. Quanto pauzão. Nossa...
- Pra você minha princesa. Pro seu prazer.
Nossa, tinha muito cara. eu em pé bem branquinha e uma sala lotada de negrada punhetando pra mim. Eram muitos e enormes. Um cheiro de rola maravilhoso. Um barulhinho de esfrega-esfrega das punhetas. Minha xoxóta melecou na hora. Aquelas cabeças enormes logo seriam todas minhas. Todas. Do jeito que eu gosto.
- Ju, você vai ter rola a semana inteira. De monte, do jeito que você mais adora na vida.
- Nossa. Tõ boba com tanto pauzão.
Caminhei até o primeiro e segurei aquele tora. Quente, duro e firme. Latejou na minha mãozinha minúscula e branquinha. Ergui o pauzão preto e puxei a pele pra ver a puta cabeça imensa. Surgiu linda e brilhante, com um pingo de porra querendo sair. Dei uma lambida e o sabor doce da porra de negro grudou na minha línguinha de branquinha mimada.
Segurei outro pintudo. Enorme de grosso. De pé, segurando duas rolonas pretas. Meu namorado ao fundo apreciando a namorada mimada acariciar duas rolos de negros dotados.
Ambas eram gigantes e quentes. Eu ergui as duas feito um troféu. Eu não acredita que eram minhas pra semana todinha.
Me ajoelhei diante daqueles dois troncos de carne. Fiquei acariciando de joelhos meus negros sentados no sofá. Então de trás ao lado do meu rostinho me surge um pauzão duro com cheiro de putaria. E dou outro lado surge outro.
Pronto! Novamente eu estava rodeada de negros beeeeem caralhudos. Do jeitinho que tanto amo e necessito.
Meu namorado cooperando, dizia:
- Toma, Ju. Aproveita sua vida com esse monte de pauzão. Tem pau de montão pra minha princesinha.
- Caralho, Bruno. Que delícia ouvir isso.
Então eu iniciava meu namoro com os cacetes enormes que meu namorado bancava pra mim.
Ainda ajoelhada, eu chupava um pauzão bem lentamente. As vezes deixava escapar da boca e ao tentar engolir novamente, errava o alvo e acertava o rosto. Lambuzava a bochecha e outro caralhudo botava o pintão na minha boquinha rosadinha.
Eu me deliciava sugando tudo. Sentia o maravilhoso sabor de pau grande grudar na minha saliva e adentrar os poros da minha língua. Eu chupava um pinto e olhava os outros todos que também eram todos meus. Só meus. Que vida boa.
- chupa, Ju. Chupa pro seu namorado. Chupa pinto pra mim.
- Nossa, Bruno. eu chupo. Chupo meu amor. Eu te amo. Me dá mais pinto grande, Bru. Por favor.
- Ju, aqui não tem vontade. Sempre vou gostar de te dar festinha de pinto.
Ajoelhada, chupando um monte de pau grosso e meu namorado acariciando meu cabelo. Eu tirava um da boquinha e outros três ou quatro brigavam pra foder minha cara.
- Nossa, que delícia. Quanto pinto... quanto pinto. Eu gosto muito disso.
Tiraram minha roupa e meu namorado deitou em baixo de mim.
- Ju, aproveita os paus que eu vou te lamber um pouco, ok.
Eu chupando um monte de rola e meu namorado gamado na minha xótinha depilada. Lambia meu cuzinho guloso e eu rebolava na cara dele.
Enquanto isso paulada no meu rosto. A baba escorria e pingava no peito do Bruno. Meu rostinho rodeado por negros caralhudos aproveitadores.
Ou seria eu a aproveitadora.
Amo ser a cadela dos negros caralhudos. Eles me domam. E o Bruno sabe disso.
Então deixo minhas amigas confusas quando me perguntam o que o Bruno me dá pra eu amar tanto ele.
Eu simplesmente respondo:
- O Bruno me dá muito pinto. Muito. Muito pinto.
E elas devem pensar que o Bruno mete demais.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Enquanto uma penca de negros cacetudos me fodem num final de semana todinho sem piedade, arrombando minha bunda branquinha e minha bucetinha rosada. Enquanto um negro destroça meu cuzinho e outro fode com força minha xana ao mesmo tempo e eu recebo litros de porra pelo rosto e cabelo, aparelho de dente e porra doce garganta adentro até o estômago.
Então quem fode muuuuito sou eu. Essa namorada mimada.
Volto pra casa totalmente esfolada. Meus buraquinhos satisfeito de tanto pau. Minha barriga cheia de orgasmo. E meu namorado feliz em me bancar por eu ser uma novinha loirinha linda e cadela.
Um beijo para vocês todos.
E um último pedido: Votem no meu conto e encham minha caixa de mensagem com pau grande pois eu adoro.
Uma delícia de cadelinha....e quantos CAVALOS para 1 só POTRANCA! Betto
Você é taradinha sua cadelinha