Eu sou casado com Mônica há 15 anos. Ela tem 39 e eu 38. Meio que sem esperar, uma prima mais nova da Mônica veio de Curitiba pra São Paulo pra fazer um curso de 6 meses. Quando eu vi a menina entrar pela porta nem acreditei. Era uma branquelinha linda de 18 aninhos, com algumas tatuagens na perna, pescoço e cabelo bem preto e longo. Ela usava uma calça preta e camisa preta, um allstar preto. Delícia, certeza que era delícia. Magrinha, bunda gostosinha, peitinhos sem sutiã, biquinhos duros. Eu fiz de tudo pra ficar perto dela. Sozinho. E rolou. A minha mulher saía pra longe e demorava para voltar. Enquanto isso eu passava algumas horas na casa secando a Jéssica. Ela vivia de shortinho branco, juro que via sua xoxotinha. Mas não sei. Ela sempre perguntava onde a Mônica estava. E quando eu dizia que estava pra chegar, ela corria para o quarto e botava uma roupa. Um certo dia cheguei em casa cedo e ela estava no quarto com mais alguém. Ela demorou para sair e quando saiu a surpresa: dois caras saíram lá de dentro com ela. Dois caras estranhos, grandes com cara de maloqueiro. Dois negão. Ela apresentou eles e sem graça se despediu. Depois voltou pra dentro do quarto e vestiu seu shortinho branco. Aquela polpa de bunda deliciosa aparecendo, lisa, durinha, novinha. Eu me lambia todo. Fui pro meu quarto e fiquei batendo uma pra ela antes do banho. Fiquei imaginando o que ela fazia com dois negão sozinha. A cara de pau não me deu satisfação. E eu nem contei pra Mônica. No dia seguinte corri pra casa pensando que ela não teria a audácia de levar os caras lá novamente. Abri a porta sem barulho. Fui entrando lentamente e ao tentar abrir a porta dela, estava trancada. O barulho brusco do trinco assustou quem estava lá dentro. - Quem tá aí? – disse ela lá de dentro. - É o Marcos. - Chegou cedo de novo? - É. Tá tudo bem aí? - Huhum, sim! Fui pro quarto e fiquei na surdinha esperando ela sair. Não demorou e ela saiu com três caras e nem me olhou. Usava um microshortinho socado e uma blusinha. Suada. Muito suada. Os cabelos úmidos. E os três negros também suados. Um deles saiu sem camisa, na maior cara de pau. Ela foi com eles até o portão e eu espiei o quarto. A cama dela estava molhada, um cheiro de sexo forte. Tudo fechado. Me deu um tesão saber que ela trepava com mais de um. E que era gulosa, pois gostava de negão. Na frente do quarto dela aspirei o máximo tentando sentir o cheiro daquela pele macia. Eu juro que podia sentir, porém o calor e o suor dos caras se misturavam. Quando ela entrou vi a lindaza que era. O shortinho estava todinho ensopado que até escorria pelas pernas. Ela passou andando por mim e só disse “oi”. Foi até o banheiro e voltou com papel higiênico. Abaixou e limpou toda meleca que escorria da coxa dela. Foi até o banheiro e depois voltou pra sala onde eu estava. - Marquinhos, amanhã você vai voltar cedo novamente? - Não sei, Jéssica. Por quê? - Ahhh, você sabe né, a casa é sua e eu fico trazendo amigos aqui. Eu fiquei olhando pra ela imaginando que aquilo fosse porra. Devia ser mesmo. Eu não queria olhar pra xoxota dela e então eu fixava nos olhos. Eu não escutei mais nada. Pra mim ela só mexeu aquela boquinha rosa, com aqueles dentes lindos. Só me liguei que estava pagando mico quando ela saiu dizendo que não ia trazer mais ninguém. Quando ia entrar no quarto, eu tomei coragem e falei: - Jéssica, não tem problema. Pode trazer seus amigos. Ela se virou e com uma carinha de cadela, olhar lindo de vagabundinha gostosa, me perguntou: - Você não liga? - Sem problema. Sem problema mesmo. Você não dá trabalho mesmo. - Então tá. Ela saiu e eu fui pro banheiro bater uma pensando nela. Quando ouvi a voz dela a porta: - Marquinhôoo, sem querer ser chata... posso trazer oito amigos? - Nossa Jéssica, onde você arrumou tanto amigo aqui em São Paulo se acabou de chegar? - Eu... eu... eu conheci no aplicativo. Nossa, que tesão. A menina nem conhecia os caras. Comecei a bater com mais força e tentando manter o silêncio. Aquela seria a melhor punheta da minha vida. Eu estava cego de tesão. Ouvia a voz linda dela e queria gozar. - Jéssica,... pode trazer oito, nove, dez, traga quantos desejar. - Nosssaaa, que bonzinhooo. Eu gosto disso viu, Marquinhos. Vou gazaaaar. - Só porque você pediu amanhã vou trazer um montão. E juro que mando eles irem antes da prima chegar. Ia explodir. Mau pau ia estourar... - Marquinhos, se puder chegar cedo... A vagabunda saiu andando, escutei seu caminhar pelo corredor. No dia seguinte cheguei cedo. Entrei direto e fui pro quarto dela que estava entreaberto. Empurrei um pouco e vi a Jéssica deitada toda arreganhada na cama. De barriga pra cima e um monte de cara de pau duro olhando pra mim e pra ela. O quarto lotado de negros. Cada rola maior que a outra. E a Jéssica lá me olhando com aquela cara de puta. - Negão, soca no meu cu pro Marquinho ver o que eu gosto nessa vida. O Negão tinha uma rola imensa e grande pra caralho. Começou a enfiar no cuzinho da Jéssica que ainda segurava com as duas mãoszinhas lindas, enquanto a rolona deslizava pelos dedos dela pelo cuzinho rosa. Não demorou e as bolas batiam na bunda linda dela. Ela ainda segurava as bolas e acariciava olhando pra mim. Com a mão toda melada ela foi arrancando a tora preta imensa da bunda. Quando saiu tudo um buraco gigante rosado mostrava o túnel que a menina carregava no cuzinho lindo. Então o negão socou novamente. Os demais se aproximaram e começaram a gozar na buceta rosada dela. Um atrás do outro. Enquanto ela sentia o pauzão preto lá dentro da bunda, os demais gozavam na xoxota e o esperma escorria para o cu, lubrificando o pau que já entrava. Ela só olhava curiosa e satisfeita os vários negros pauzudos que inundavam a bucetinha lisa dela. A porra escorria. Estava uma lambança linda. Todos gozavam por cima da xeréquinha branca dela, como se fosse um mictório de porra. Juro, ela estava ainda mais linda ali. E eles nunca terminavam de gozar. A cama estava encharcada. O chão. Lindo demais. Quando o ultimo terminou ela os mandou embora. Fiquei ali olhando a porra pingar da buceta dela no chão. Ela me chamou com o dedo indicador e mandou eu ajoelhar. Caí de joelhos e fui caminhando até o buceta mais linda da terra. Estava o puro odor de rola preta. Ela me pegou pelo cabelo e me botou com o rosto colado na meleca toda. Coloquei a língua pra fora. Eu queria limpar aquela menina. Mas ela segurou minha cabeça e empurrou para trás. Então ela vestiu a calcinha por cima de toda a porra e se vestiu. Vestiu o shors jeans e saiu sem falar nada. A Mônica chegou e nós ficamos na sala. A Jéssica agira naturalmente. Não trocou de roupa. Não tomou banho. Eu estava morrendo de tesão imaginando aquela buceta totalmente lavada de várias porras, abafada pelo calor, suja de tão podre. Me dava água na boca. Fui dormir. Quando abri os olhos de manhã, vi a calcinha dela enfiada na minha boca. Antes da minha mulher acordar, corri pro banheiro e fique sentindo o cheiro da minha deusa branquela. Bati uma e gozei na calcinha. Depois escondi. Fui trabalhar. No serviço recebi uma mensagem da Jéssica. - Se você me deixar ficar na sua casa, todo dia eu loto seu quarto de negro roludo. E mandou várias fotos dela com negros. Por longos meses eu chegava em casa e passava a tarde todinha chupando e limpando a minha branquinha. Ela sempre lotava a casa. E quanto mais porra, mais eu me deliciava em limpar. Todo dia. Ela ficava ajoelhada e fazia chover porra na minha cara. Soltava peidos de porra na minha boca. Esfregava o cuzinho arrombado recheado de porra de preto. Então em oito meses ela se foi.
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