Mundo de Dotados. Piscina de Porra

Eu estava na sala de casa e meus pais haviam ido viajar.
        A TV passava alguma coisa que não recordo e a porta alguém bateu. Fui atender e era o meu amor. O sol entrou antes do Bruno me fazendo arder a visão, atrapalhando enxergar o estranho que entrava com ele. O Bruno entrou passando por mim e então me virei pra escapar a visão dos raios solares. Fiquei de costas pro sol e vi o Bruno e o amigo entrando pra sala. Fui fechar a porta e não consegui pois um outro alguém a empurrava tentando entrar. Ao olhar novamente o sol atrapalhou minha vista. Mas percebi que haviam mais de um.
        - Amor, não foi trabalhar hoje?
        O Bruno já tomava um lugar no sofá e ao seu lado haviam outros. Nem fechei a porta pois parecia nunca parar de entrar gente.
        Com a visão lentamente desembaçando, voltei pra sala deixando a porta aberta.
        - Bruno, não foi trabalhar hoje? Quem são eles?
        Olhei ao redor do sofá e em todos os lugares sentados, eram muitos negros enormes.
        - Ju, eu trouxe um monte de negão pra você ficar chupando. Pode meter com eles quando você quiser. Eu vou adorar te ver com um monte, ficando toda fudida.
        Eu poderia pensar milhões de coisas, mas estava tudo muito fácil. Nem bem reagi ao que o Bruno falou e já senti as rolas me batendo no rosto.
        - Vai, chupa meu pinto aqui sua pirralha viciada em pau de negão.
        Virei o rostinho e um negro enfiou um pauzão na minha boca, berbeiro, me fez antes cheirar a rola úmida que tentava uma baliza pra dentro da boca, mas antes forçando no nariz, olhos e rosto todo. Entrou. Nem bem comecei a chupar a rola, outro pediu pra eu chupar dois ao mesmo tempo. Não deveria caber dois daqueles tamanhos, mas quando percebi já podia sentir dois gostos distintos de rolas imensas e maravilhosas.
        Embora minha boquinha rosa seja pequena, eu chupava dois negros dotados ao mesmo tempo. Sentia o sabor perfeitamente. Conseguia saber o DNA da rola de ambos.
        Os dedos dos demais me tocavam enfiando todo na bunda e na bucetinha. De olhos fechados eu podia sentir o dedo de cada um dos negros entrando e saindo de mim, de todos os buracos. Outras rolas embaraçavam meus cabelos melecando e emaranhando tudo. Outro soltava no meu pequeno e branco rosto seu caralhão grosso e quente.
        Engraçado, eu podia sentir a presença de cada rola. Forçavam rola nos meus ouvidos. Diziam coisas que me excitavam. Era tudo muito rápido.
        - Loirinha, hoje vamos gozar dentro de você todinha.
        - Isso sua puta, vamos gozar várias vezes dentro do seu ouvido até entupir.
        Ao falarem isso, me dava um tesão. Fechei os olhos pra sentir melhor cada palavra suja, cada rola batendo na minha cara, cada dedo adentrando meus furos, cada tudo que eu sentia duma só vez. Não parecia real. Embora eu só pudesse ver minha casa lotada, eu sabia que haviam muito mais negro pauzudo esperando pra me dar prazer. Eu estava peladinha e tudo que podia ver eram grandes pintos pretos só pra mim. E nada mais importava. Já não conseguia enxergar o Bruno, que seria, juntamente comigo, o único ser branquinho naquele mundo de negros pauzudos. Eu não o via, porém de alguma forma sentia sua presença, sua voz longe, que mesmo calada me dizia ao pé do ouvido “Ju, todos pintos pretos do mundo só pra você. Do jeito que você gosta. Tudo pra você. Só pra você. Sempre”.
        Que tesão. Eu fechei os olhos e a escuridão mal existiu. Pois de olhos fechados a coisa ficava ainda mais real, a percepção de posse de rola que eu tinha aumentou. De olhos cerrados, minha imaginação me levou até a porta aberta por onde entravam muitos negros pelados com paus tão grandes e grossos que me abririam ao meio. Cheguei até a porta e vi lá longe a tarde caindo e uma fila com milhões de negros querendo me foder. Podia avistar outros continentes, e claro, o africano, mandando em navios aos milhares negros pra me foder ao longo da vida.
        Surreal, abri os olhos e novamente estava no sofá rodeada com muitas rolas.
        O Bruno começou a fazer carinho no meu rosto. Passava sua delicada mão na minha bochecha e tateava o volume do pau que eu chupava forçando a pele interna da minha boca.
        Era delicioso estar ali. Eu olhava pra cara do Bruno que com o rosto meio de lado me acariciava com ternura, me passando segurança, me deixando mais a vontade pra aproveitar a vida regada a muitos e muitos negros de pau grande, duro e grosso.
        Uma benga gigante entrava e saia da minha bunda, arrancando um prazer nunca antes experimentado. Eu podia sentir cada centímetro que forçava meu corpinho de menina branca na entrada, e quando forçava pra sair, levava junto partes líquidas do meu corpo, me esvaziando toda, ativando o prazer existente entre loirinhas pequenas e mimadas e negros exageradamente caralhudos e fodedores por natureza. E quando o negro finalmente arrancava sua tora de dentro da minha bunda, novamente ele socava até as bolas baterem na minha bucetinha raspada e suada.
        Eu chupava várias rolas e gemia, enquanto alguém arrombava minha bunda. Não sei como, mas dentre tantas rolas, as vezes o rosto do Bruno surgia e me beijava. Ele estava perfeito, pois minha cara estava lavada de tanto mamar nos roludos, e o Bruno parecia gostar ainda mais desse jeito. E eu adorava. Me lambuzava e beijava o coitado do corninho. Todos bem próximos do meu rosto, os pintudos e o beijo amoroso do meu namorado. Eu segurava um pinto e beijava o Bruno, depois segurava e beijava o Bruno enquanto conseguia chupar de canto da boca um pinto saboroso de negro. De uma só vez os sabores se misturavam no meu lábio, o beijo de língua e o sabor de vários pintudos. Eu sentia tanto prazer em ser uma putinha rodeada de caralho que novamente fechei os olhos e os sentidos pareciam aguçar. Algumas gotículas de porra que escapavam de alguns pintos pareciam rios de gozo jorrados dentro da minha boca. Isso me fazia rebolar de prazer e sentia jatos de porra inundarem meu cu lá no fundo. Sentia a porra dos machos, mesmo que em poucas quantidades, se misturando aos órgãos do meu corpo, leitoso e grudento as porras nadavam curtindo meu corpo, logo se misturando ao sangue.
        Eu rebolava ainda mais e sentia a esfera arrombada do meu ânus se adequando ainda mais a grossura e dureza do caralho que me arrombava gostoso. Minhas pregas beijavam cada milímetro interminável de um belo cacete de negro macho Alfa. E os negros, um após o outro, fodiam meu cuzinho com suas toras dominadoras de jovens meninas loirinhas.
        Sonho. Eu chupava namorando três rolas de uma só vez e ainda beijava o Bruno loucamente. Numa leve olhadela para trás já não era comida por um dotado, mas sim dois. Os bom de ser arrombada por negros é que o pau deles são tão enormes que mesmo um pouco distante lhes é possível penetrar duma só vez corpos magrinhos como o meu. Ainda mais quando o buraco do cuzinho recebe amorosamente ambos com carinho.
        Meu cu pedia dois. O formato dele era pra dois. Ao sentir a aproximação de dois, ele já se abria sozinho, como um beicinho de menina querendo algo grosso e duro pra desdenhar da delicadeza e meter com força, como macho, me tratando como uma fêmea puta.
        Dois entrando e saindo da minha bunda de uma só vez. Não há possibilidade de existir algo mais prazeroso para uma menina loira igual a mim. Somos a vida toda mimada por todos. Sempre somos as mais desejadas da escola, sempre as mais esnobes e metidas, sempre as mais invejadas, sempre as mais poderosas, mesmo sem querer, e algo que pode nos destronar tirando todo esse nosso poder, é ser fodida por dois negros dotados no cu. Isso é mais forte que nós. Eis a quem nos curvamos. Se existe algo melhor do que uma loirinha de olhos azuis como eu, é uma turma de negro pauzudo fodedor. Eles sabem que sem eles somos porra nenhuma.
        O Bruno chupava minha xana enquanto dois negros fodiam o cu arrombado da namorada dele. Três gozavam dentro da minha boca, encharcando tudo até derramar. E olha que eu fazia o possível pra engolir tudo. Sentia muita porra descer pela garganta, as vezes grudando nas paredes do corpo, e aos litros serem depositadas no estômago. De dois em dois os negros fodiam muito e gozavam no meu cu rosa, lá dentro, bem onde deveriam sempre gozar. Eu sentia a porra se misturar com o quê logo viria a ser meu dejeto.
        Enquanto eu tomava um banho de porra por dentro e por fora, muitos negros ali perto gozavam num balde. Depois na bacia de banho. Traziam baldes de esperma e derramavam sobre minha cabeça. O Bruno me abraçava e beijava loucamente se lambuzando com toda aquele meleca. A porra descia e ia até a buceta e o Bruno ia lá e sugava pra depois cuspir derramando na minha boca. Eu fazia um gargarejo e engolia. Sentia novamente a porra se misturar ao meu sangue.
        A porra esguichava do meu cu, porém os negros metiam e a porra parava por breve. Um negro com um tipo de seringa virou minha cabeça de lado enquanto vários metiam em mim em todos os buracos. Enfiou o troço parecido com seringa no balde de porra, sugou e depois derramou dentro do meu ouvido. Senti a porra de negro entrar e me deu tesão.
        - Bebe porra da negada pelo ouvido loirinha porca.
        Eles riam e eu calada com a cabeça de lado aproveitava e deixava a gravidade me embebedar de espermatozoide pelo ouvido. Enquanto a porra descia alguns negros me rodearam a gozaram na minha orelha. O Bruno veio e achei que fosse lamber e empurrei ele, mas ele fez que não e meteu a boca no meu ouvido soprando forte fazendo a porra entrar a força. Com a porra forçada pelo ouvido, senti o sabor amargo vindo por dentro da cabeça e se dividiam entre minhas veias e vias aéreas até desporrar no céu da minha boca me fazendo sentir o sabor amargo e pegajoso de esperma morno.
        Eu puxava para o centro da língua e juntava uma quantidade de porra e engolia, bebendo porra aos litros, me esbaldando do sêmen de muitos homens com o triplo da minha idade.
        Metiam em mim com força, rasgando ao meio, forçando a abertura do meu cuzinho, até o fundo, cutucando outros órgãos e remexendo minhas entranhas. Mas era muito bom.
        O chão da minha casa estava lavado de porra. Por brincadeira me jogaram ali pra escorregar. Fiquei girando na porra escorregadia. Dois me pegaram pelos pés e outros dois pelos braços e como uma bola de boliche me arremessaram lá pra fora, saindo da sala. Meu corpo foi escorregando até a soleira da porta pra depois cair num precipício onde daria numa cachoeira até despencar na piscina. Uma catarata de orgasmo líquido. E eu arremessada ainda vi que a piscina era um mar de espermatozoide de negros, uma gosma pegajosa. TIBUUM!
        A piscina estava até a boca de porra. Por mais que eu tentasse nadar, era muito densa e escorregadia. Mas tinha um sabor bom e eu podia engolir litros sem ficar mal me afogando. Nadando numa piscina de porra eu não suportei o tesão e comecei a gozar também. Meu gozo jorrou e juntou-se ao dos machos. Eu gozava exaustivamente, como uma cadela minúscula rodeada de cachorros vira-latas e leões fodedores. Abri a perna e gozei esguichante, como uma puta rara.
        No meio da piscina ouvi gritos.
        - Juliana, Juliana, Juliana.
        Não podia enxergar nada pois a cor da porra não deixava. Mas aos poucos percebi que a voz era a da minha mãe e do meu pai. Me apavorei de medo. Se me vissem assim mergulhada em sêmen, me fariam morta.
        Tentei gritar mas entrava porra na garganta que me afogava. Pensei no Bruno e ele apareceu me tentando dar sopros pra eu respirar.
        Apavorada eu acordei!
        Estava sonhando. Suada ouvi apenas o ventilador de teto girado em cima de mim. Olhei para o Bruno e ele dormia.
        Olhei minha xoxota e estava encharcada. Havia gozado com o sonho. Ensopada minha buceta melecava a cama do Bruno.
        - Amor, amor, acorda.
        Ele acordou meio sonolento. Peguei a cabeça dele e botei na minha buceta. Ele assustado tentava sair pra entender o caso, mas eu só mandei ele limpar minha xaninha.
        Aos poucos ele foi acordando e fazendo o servicinho. Limpou tudo e eu o mandei dormir.
        Olhei no relógio e era 3 da manhã.
        Levantei, fui pro computador e pesquisei no google: bukkake inter-racial e eis as coisas lindas que encontrei:

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Mundo de Dotados. Piscina de Porra

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Comentários


foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 10/01/2018

massa

foto perfil usuario oscar31

oscar31 Comentou em 28/03/2017

Ummmm delicia tenho certeza que você iria gostar delicia.




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Ficha do conto

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jufresil

Nome do conto:
Mundo de Dotados. Piscina de Porra

Codigo do conto:
98676

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/03/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5