O Bruno saia para trabalhar cedo. Eu saía cedo para a escola pertinho da casa dele. No final da aula eu ia pra casa dele e passava a tarde na internet, pois lá em casa não havia. Meus pais iam trabalhar, então eu só ia para casa quando eles chegassem.
Na escola conheci um menino mais velho que estava no terceiro colegial, quase partindo pra faculdade. Ele se chama Marcelo. Logo de cara gostei da boa conversa dele. Nunca deu em cima de mim. Sempre agradável, elogiando de leve sem exagerar. Enfim, eu estava adorando estar perto dele. Ele valorizava muito além da minha perfeição loira física. Claro, sempre dizia que meus cabelos loiros brilhavam muito, que minha boca rosadinha fcava bem sem batom, que meus olhos verdes iluminavam de manhã etc. Coisas de amigo. Mas vivia dizendo coisas bacanas sobre minha inteligencia e que eu devia apreciar minha capacidade de liderança, já que as meninas me seguiam, os meninos morreriam por um sorriso meu, que os professores amavam minha educação se sensatez. O papo do Marcelo me preenchiam.
Eu andava com ele pela escola e como sou pequena e o Marcelo alto, alguns brincavam dizendo que eramos planta e raiz.
Um dia falávamos sobre sexo. Eu queria saber mais sobre o Marcelo. Queria saber se ele tinha vontade de me comer. E ali mesmo ele me beijou e eu retribui. A sala vazia, um homem enorme me chupando a linguá, não dá pra segurar. Então ele surtou dizendo coisas legais, mas que eu não imaginava.
- Ju, eu penso em você dia e noite. Juro, você não tem defeitos. Cada detalhe em você, na sua vida, me alucina.
- Nossa Marcelo... eu nem sei o que falar...
- Ju, por favor, não me leve a mal... você é minha alma gêmea.
Realmente eu não sabia o que estava acontecendo. Quando vi já havia arrastado o Marcelo pra casa do meu namorado e quando fiquei peladinha, piscando molhadinha, o Marcelo ficou apreciando meu corpo branquinho, carinhando meus biquinhos rosinhas, me fazendo girar e elogiando meu corpo, rosto, cabelo, pés etc. Me senti perfeita mesmo!
- Ju, você não tem barriga. Olha seu umbigo é perfeito. Sua pele macia, cheirosa.
Me virava:
- Meu, olha essa bunda empinada, sem marca alguma. Olha essa boca rosa - e passava a mão no meu rosto, nos lábios.
Tirava minha língua pra fora:
- Olha sua língua, Ju.
Eu sentia correr baba da minha língua nos dedos dele.
- Quantos na escola não desejam sentir o sabor da baba da Juliana.
Eu ria disso e o Marcelo insistia.
- Ju, você não sabe, mas muitos na escola e no mundo pagariam para beber seu cuspe, beijar seus pés, chupar você todinha.
- Tá doido? Meu pé... para Marcelo...
- Ju, eu juro. te dariam muito dinheiro só pra sentir seus restos.
- Restos? Credo, que nojo.
- Alguns beberiam sua urina.
- Ai que horror.
- Ei sei que é estranho, mas é só pra você entender o quanto uma beleza igual a sua é poderosa na terra. Vem ver na internet
E realmente, milhares de homens eram escravizados por meninas como eu. Homens maduros, pais de família, governantes, empresários, homens poderosos se ajoelhavam diante de menininhas loirinhas como eu. Isso entrou na minha mente de tal jeito.
Então comecei a testar meu poder. Só para testar.
Pedia para os meninos pagarem coisas no intervalo da escola. Ia pra casa de carona. Fazia os meninos copiarem minha lição, irem buscar coisas longe para me agradar. Em pouco tempo minha casa estava lotada de presentes. Até dinheiro eu ganhava. Nunca mais andei a pé ou de ônibus. Eu tinha tudo o que eu queria bem facinho nas minhas mãos. E um bando de marmanjo até brigava entre si pra poder me agradar sem receber um "obrigado" de volta.
Não havia como negar, eu estava amando escravizar. Eu domava muitos por onde ia. Mas o Marcelo foi o mais ambicioso. Conseguiu ser o meu preferido.
Um dia fomos para a casa do meu namorado Bruno. O Marcelo me vendou, me botou sentada e disse:
- Ju, eu te idolatro. De verdade! Você exala perfeição e não existe um modo de te satisfazer ainda mais, senão assim:
Permaneci parada, tentando identificar os ruídos no quarto do Bruno. Não poderia ser algo ruim, já que o Marcelo era tão fiel a mim. O Bruno estava trabalhando, juntando dinheiro para me levar pra Disney no final do ano. O que seria então?
Não precisei ver para saber que o Marcelo havia me oferecido o melhor que uma menina poderosa e exigente pode querer.
Comecei a chupar uma rola deliciosa. Depois outra. Outra. E nunca acabava. Chupei tanto pinto o dia todo, sem desejar parar por um minuto. Chupava três ao mesmo tempo. Recebia pauladas no rosto. Eu ria alto e os vizinhos do Bruno podiam escutar, eu acho. Melecaram toda a minha venda. O sabor de muitas porras, misturadas na minha boca, garganta, estômago, isso era o que me agrada. Muito macho para uma novinha dominadora loirinha e exigente como eu.
O Marcelo pedia para eu gargarejar a porra dos machos e eu adorava como ele conduzia. Os machos enfiavam os dedos em mim, enfiavam no cuzinho, na xótinha, chupavam minha bunda, batiam, gozavam no meu cabelo, no meu ânus e xóxotinha.
Eu namorava aquele monte de rola. Me tornei a cadelinha do blowbang. Me tornei a novinha das rolas grandes. Eu era a princesinha loirinha da macharada.
Mas o Bruno estava pra chegar. Devia beber toda aqueles litros de espermatozóide, engoli-los tudo para não ficar com vontade depois.
Então o Marcelo acelerou dizendo tanta coisa deliciosa no meu ouvidinho, que me deixava melada de tesão e isso deixava os caras com mais tesão e me darem porra mais rápido, antes da chegada do Bruno.
- Ju, bebe porra pra mim, vai! Engole litro de porra, menina. Você merece o melhor da vida.
E eu sentia aqueles espirros fortes de porra chegando por todos os lados, encharcando meu rostinho de memina. Escorria do rosto pra boca, até transbordar. Escorria da boca pro queixo, entrava pelo nariz, eu gargareja e engolia sem parar.
- Juliana, você com essa idade já bebeu mais de dois litros de esperma num só dia. Parabéns, exemplo de força e poder. Domínio sobre os outros, execelente.
Eu sentia dedos aos montes entrando e saindo da minha bunda, xoxota, sentia a porra alargar minha bexiga. Eu ali, ajoelhada e rodeada por tantos homens que nem sabia quem eram. Meu namorado ia chegar na casa dele e ver um banho de pinto que deram na gatinha mimada dele, sem ele saber. Puts, a vida fazia sentido daquela maneira.
Quando acabaram, tirei a venda e não havia mais ninguém. Olhei no espelho e meu cabelo estava ensopado de orgasmo. Meu rostinho lavado de porra que escorria. O Marcelo me ajudou a limpar tudo. Somente eu fiquei toda suja de porra por todo o corpinho.
De repente o Bruno chegou, entrou e me pegou já de roupa, só que coberta de porra. A porra transpassava a roupa, melecando meu shortinho branco, meu top rosa e a venda jogada na cama, ensopada pelos pintos que havia ido embora.
O Bruno sentiu o cheiro de sexo. Quando ia para o outro cômodo, trombou o Marcelo todo vestido e arrumado. Tentaram se pegar mas o Marcelo mais forte conseguiu fugir.
Fiquei ali sentada, com porra gotejando de mim e inundando o chão e meu namorado sem saber de nada, aguardando explicação.
- Bruno, meu amor, o que eu posso dizer?
- Vagabunda!
- Eu ia te trair mesmo. Mas não consegui.
- E essa porra no seu corpo, Ju?
- Porra? Tá me chamando de puta seu maldito?
- E é o que então?
- Eu tava tomando banho de creme quando vi que você chegava, seu seu...
Enfim, eu sou loirinha de olhos claros e domino os fracos. Fui embora pronta para esquecer o Bruno, mas o coitado não suportou ficar sem me servir e feito um cachorrinho fraco e indefeso veio atrás dessa putinha que toma banho de porra de outros machos de verdade.
Fiz ele implorar pra voltarmos. Tadinho, ele até ajoelhou e chorou aos meus pés. Minha mãe ficou com dó em ver um homem beeem mais velho se humilhar tanto por uma ninfetinha como eu.
Hahahahahaha adorooooo.
Ju, Bruno é um sortudo! Mas, arrisco em dizer que Bruno, queria era provar as PICAS que vc consome!! Betto(o admirador do que é belo)